quarta-feira, outubro 01, 2008

FIDES - A SAGRADA FIDELIDADE, DEUSA DA NOSSA ESTIRPE

Fides e Marte apertando as mãos


Neste dia, os três Flâmines Maiores (sacerdotes devotados a um Deus em particular), Flamen Dialis (Flâmine de Júpiter), Flamen Martialis (Flâmine de Marte), e Flamen Quirinalis (Flâmine de Quirinus), guiavam uma procissão ao Capitólio, dentro de um carro coberto.

Com os dedos das suas mãos direitas envoltos em tecido branco, realizavam sacrifícios às Divindades Fides e Honos.

O poeta Horácio reforça o valor do pormenor da mão coberta de tecido branco ao descrever a estátua da Deusa: «Rara Fidelidade, a Sua mão atada com pano branco».

Isto corrobora a descrição de Tito Lívio [ «Ab Urbe Condita», 1.21.4 ] do culto de Fides instituído pelo rei Numa Pompilius: «Também instituiu um sacrifício anual à Deusa Fides e mandou que os flâmines fossem para o Seu santuário numa biga coberta, e que executassem o serviço religioso com as suas mãos cobertas até aos dedos, para significar que a Fidelidade deve ser protegida e que o Seu assento é santo mesmo quando está nas mãos direitas dos homens».

Os ritos cerimoniais incluíam a purificação e a comemoração do juramento, sendo depois seguidos de festejos.

Trata-se de um ritual que parece ser da maior importância no contexto religioso da Romanidade, e, em termos do estudo de História das Religiões, tem sido um dos elementos cujo estudo contribui para a promoção da teoria trifuncional de Georges Dumézil, segundo a qual os Romanos, sendo Indo-Europeus, têm uma tríade divina na qual um dos Deuses representa a primeira função indo-europeia, a da soberania, do poder mágico e da justiça (Júpiter), outra das Deidades representa a segunda função indo-europeia, a da guerra (Marte), e a terceira Divindade representa a terceira função indo-europeia, a da fertilidade e da produção (Quirinus).

O detalhe da mão direita oculta é, repete-se, de grande relevância, porquanto evoca a importância da mão no juramento, uma vez que o ritual é realizado em honra precisamente da Fides, que é a Fidelidade, conceito de valor crucial para a generalidade dos povos Indo-Europeus. Não é certamente por acaso que dois dos mais importantes Deuses arianos da Índia, Mitra e Varuna, são respectivamente padroeiros do Contrato e do Juramento.

Na tradição nórdica, na céltica e na romana, há uma figura mitológica (historicizada em Roma) que representa de algum modo a Fidelidade, a Justiça, o Juramento (o Direito) e que não tem uma mão: Tyr, do panteão escandinavo, sacrifica uma das mãos para que o lobo Fenrir, inimigo dos Deuses, possa ser preso; Nuadu, rei dos Tuatha de Dannan, (que são os Deuses irlandeses mais importantes), perdeu um/a braço/mão em combate; Mucius Scaevola, sacrificou uma mão sobre um braseiro para mostrar ao inimigo que não tinha medo de sofrer e que por isso não iria trair Roma.
A respeito de Nuadu, é interessante notar uma coincidência que pode revestir-se de grande valor simbólico: sabendo-se que Nuadu ou Nuada foi por vezes considerado o mesmo que Neit, outro Deus irlandês, menos conhecido, mas mais categoricamente ligado à guerra, e sabendo-se que na Ibéria existiu o culto a um Deus da Guerra Luminoso chamado Neton, torna-se particularmente interessante que no norte da Celtibéria tenha sido encontrada uma inscrição na qual se encontra a palavra «Neitin», junto da qual se encontra o desenho de uma mão, talvez uma mão cortada; e é também valioso lembrar que os Lusitanos cortavam a mão direita aos inimigos vencidos; na Lusitânia, encontrou-se uma inscrição dedicada a Netus e outra a Netoni.

Disse Silius Italicus, em «Punica» 2.484-87, a respeito da Deusa Fides: «Deusa mais antiga do que Júpiter, virtuosa glória de Deuses e de homens, sem a qual não há paz na Terra, nem nos mares, irmã da Iustitia, Fides, silenciosa Divindade no coração dos homens e das mulheres

A Fides é pois um dos principais constituintes da identidade romana, bem como de outros povos indo-europeus.

O motivo de este dia Lhe ser consagrado deriva do facto histórico de ter sido num primeiro de Outubro que se dedicou um templo à Fides Publica no monte Capitólio (em 258 a.c./495 a.u.c., ou em 254 a.c./499 a.u.c.). Este santuário era usado em certas ocasiões para reuniões do Senado, e cópias de acordos internacionais eram afixadas nas suas paredes.

O primeiro de Outubro é também consagrado a Juno Sororio e a Ceres.

O Deus germânico da Justiça, do Céu e da Guerra Tyr quando sacrifica a mão na boca do lobo Fenrir para garantir um falso juramento que permitirá a sobrevivência da sua gente

40 Comments:

Anonymous Anónimo said...

a estatística criminal aqui citada é verdade?

http://ruitavares.net/textos/brasileiro-salva-tap/

2 de outubro de 2008 às 10:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não sei. Mas sei que o argumento utilizado é desonesto - pois se o indivíduo não tem medo dos números, não há razão para que tenha medo da divulgação da identidade racial/nacional dos criminosos.

Acresce que, em Portugal, as estatísticas oficiais são grandemente aldrabadas pelo facto de muitos africanos terem nacionalidade portuguesa e portanto contarem nas estatísticas como «portugueses». Mas quem anda na rua, nos transportes, nas praias, sabe que as gangues violentas são quase integralmente compostas de negros, e a população da zona da Costa da Caparica sabe como são repulsivos e incomodativos os brasucas favelados que aí vivem.

2 de outubro de 2008 às 10:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Curiosamente, onde há estatísticas sérias a mencionar as identidades raciais (no estrangeiro, porque em Portugal nicles...) esta verdade vem ao de cima.

2 de outubro de 2008 às 10:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Aposto, mas é que aposto mesmo que foi ciganada!

http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=111469

2 de outubro de 2008 às 12:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ou negralhame...

Mas pronto, como o artigo silencia essa parte da realidade, ficamos então com mais um caso de violência escolar entre portugueses, pois é, isto é mas é culpa da televisão, da crise de valores e tal, pois é, é isso...

2 de outubro de 2008 às 12:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, fique atento aos noticiários da sic notícias.

Um assalto a uma papelaria junto á Escola Secundária da Amadora com violação da propriatária incluido e tudo.

Tenho só uma informação a acrescentar ás notícas: Segundo já mais que um popular, os prepetradores foram "os pretos de merda". Se quiser publicitar...

2 de outubro de 2008 às 14:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Será publicado sim, obrigado. Urge denunciar o mais possível casos destes, que já começam a aproximar Portugal da África do Sul.

2 de outubro de 2008 às 15:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=A0957F48-FA73-433F-ABC7-75C916D76B90&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010

2 de outubro de 2008 às 15:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caso não pudesse contar com a imigração, Portugal perderia um quarto da população, cerca de dois milhões e meio de pessoas, nos próximos 50 anos.

Ou seja, ainda é menos grave do que eu disse, não é em vinte anos, é em cinquenta, e não ficávamos com sete milhões, mas sim com sete milhões e meio...

2 de outubro de 2008 às 15:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

então..e não é bom? Resolvia-se o problema do desemprego... E se os que ficassem a menos fossem funcionários públicos, ainda então estava tudo resolvido lol

2 de outubro de 2008 às 19:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Ou seja, ainda é menos grave do que eu disse, não é em vinte anos, é em cinquenta, e não ficávamos com sete milhões, mas sim com sete milhões e meio...»


Ou seja, era muito pior no tempo das pestes.

2 de outubro de 2008 às 20:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ou seja, era muito pior no tempo das pestes."

Devo ser uma pessoa horrível para concordar com isto.

2 de outubro de 2008 às 21:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó Caturo, para quando um templo pagão cá em Portugal? Já faz falta.

2 de outubro de 2008 às 21:27:00 WEST  
Blogger Silvério said...

"Ó Caturo, para quando um templo pagão cá em Portugal? Já faz falta."

Era engraçado, mas não é essencial.

2 de outubro de 2008 às 21:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Crimes/Penafiel: Alegado homicida de imigrante marroquino julgado a 01 de Outubro

Porto, 23 Set (Lusa) - O Tribunal de Penafiel marcou para 01 de Outubro o início do julgamento de um comerciante de peixe acusado do homicídio de um imigrante marroquino, disse hoje fonte ligada ao processo.

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O caso ocorreu na madrugada de 02 de Março do ano passado, em Novelas, Penafiel, na sequência de uma disputa verbal que envolveu o comerciante de peixe Francisco D., 41 anos, e o vendedor ambulante Mustafha Kidai, de 35.

A discussão, que ocorreu num café, terá resultado de críticas do cidadão marroquino aos portugueses, que desagradaram ao seu opositor.

Já no exterior, os dois envolveram-se em luta.

Mustafha terá tentado agredir Francisco com uma faca de cozinha, que se defendeu com uma faca de estripar lampreias.

Ambos ficaram gravemente feridos, tendo de ser assistidos no Hospital Padre Américo, onde Mustafha acabou por não resistir aos ferimentos.

JGJ.


© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.

3 de outubro de 2008 às 00:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

(...) toda a tradição ocidental cristã não se baseia em algo «verdadeiro» mas num vazio, numa fraude colossal. Seria esta a verdade dialetizada (...), conservadorista e ideal, a denunciar o que pareciam as formas alienatórias e impeditivas. (...) Nesse sentido, é como se se advogasse um eco de puro incómodo psicológico de Saramago em relação aos Evangelhos e a tudo quanto de «doentio» neles, ou melhor, numa hermenêutica e moralização longamente estabelecida, se veio a decantar. (...).

3 de outubro de 2008 às 00:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Afinal, quem era Maria Madalena?


Para responder a esta pergunta tenho, em primeiro lugar, de me aventurar pelos domínios da psicologia analítica de Jung[40], a fim de ver o que este famoso psiquiatra e esotericista suíço disse sobre anima e animus.

Anima é um substantivo feminino latino que tem sido traduzido como espírito, alma, vida, respiração; para Descartes era a alma racional do ser humano, mas foi Carl Jung quem melhor desenvolveu o conceito de anima e de animus.

Em termos muito sumários poder-se-á dizer que anima é a personificação das tendências psicológicas femininas de um homem, o arquétipo feminino do seu inconsciente; em contrapartida, animus, que em latim significa ânimo, é a personificação das tendências psicológicas masculinas de uma mulher, o arquétipo masculino do seu inconsciente; porém, enquanto no homem a anima actua como se fosse a sua alma, na mulher o animus actua como mente inconsciente.

No campo da Simbologia, o animus é susceptível de ser personificado por múltiplas figuras masculinas, enquanto que a anima é, frequentemente, personificada por uma única mulher [41].

Anima e animus são projectados pelo homem e pela mulher sobre seres do sexo oposto que lhes despertem uma forte e compulsiva emoção, o que é normalmente positivo, mas por vezes negativo. Quando o homem e a mulher ainda não desenvolveram todas as qualidades próprias do seu sexo, a sua personalidade fica passível de “possessão” por parte da anima ou do animus, o que se manifesta, no homem, como atitudes pueris e imaturas, e na mulher, como teimosia, autoritarismo e espírito crítico.

É possível evitar as projecções e “possessões” através da integração do arquétipo do sexo oposto no nosso consciente; a anima integrada conduz o homem às profundezas inexploradas do sentimento, do relacionamento e da sensibilidade, enquanto o animus integrado conduz a mulher ao mundo do espírito, da erudição e do poder da palavra. Esta integração anima - animus é denominada androginia.



Recordemos, agora, o essencial dos ensinamentos de Max Heindel sobre o corpo vital.

No ser humano, este corpo é a contraparte exacta do corpo denso com uma excepção, a de ser do sexo oposto: o corpo vital do homem é feminino e o da mulher masculino, o que nos conduz, de imediato, ao conceito de anima e animus.

O corpo vital é constituído por quatro éteres: químico, vital, luminoso e reflector; o primeiro permite a assimilação e a excreção dos elementos nutritivos do corpo denso, e o segundo a propagação das espécies; o éter luminoso proporciona calor ao sangue e o exercício das funções sensoriais; quanto ao éter reflector, intimamente relacionado com a subdivisão mais elevada da Região do Pensamento Concreto, é o meio pelo qual o pensamento impressiona o cérebro humano e aquele que permite o acesso ao reflexo mais baixo da Memória da Natureza.

Os éteres luminoso e reflector têm características opostas aos éteres químico e vital; enquanto que os átomos destes são estacionários, os daqueles são voláteis e migratórios; no corpo denso misturam-se com o sangue e crescem em função do amor e serviço à humanidade; esse crescimento pode ser tal que os éteres luminoso e reflector se expandam para fora dos corpos denso e vital, podendo ser vistos, por um clarividente, como um corpo anímico matizado de ouro e azul: é o corpo-alma, o veículo indispensável à iniciação.

Na iniciação, encontram-se mulheres nos graus mais baixos, mas quando o iniciado já é capaz de escolher o seu sexo, normalmente opta por um corpo masculino, pois o altruísmo que lhe abriu as portas da iniciação já espiritualizou o seu corpo vital e inverteu a polaridade, tornando-o positivo, ou masculino, proporcionando, assim, um instrumento altamente eficaz e um canal de absorção da energia solar muito melhor [42].

Integrando, agora, estas súmulas dos ensinamentos de Jung e de Heindel, fácil é concluir que anima e animus são, respectivamente, os corpos vitais do homem e da mulher, cujas idiossincrasias são o resultado da influência dos seus corpos de desejos e mentes. Quando o arquétipo do sexo oposto é integrado no nosso consciente, estamos no caminho do amor e do serviço necessários à construção do corpo-alma de Max Heindel, ou da androginia de Carl Jung.

Se voltarmos a ler o que os textos canónicos e apócrifos nos dizem em termos eminentemente alegóricos, parece-me claro que Maria Madalena não é uma mulher real, mas apenas a personificação simbólica da anima de Jesus.

Por isso se diz que era a sua companheira, que este a amava mais do que os outros discípulos e que costumava beijá-la na boca, o que, neste contexto, nada tem de sensualidade, sendo, antes, uma mera alegoria da transmissão de determinadas instruções iniciáticas “boca a boca” e não apenas “boca a ouvido” [43].

Por isso Jesus disse que “completaria” Maria Madalena, isto é, a sua anima, em todos os mistérios das alturas, e prometeu revelar-lhe todas as coisas que ela procurava, para o que a preparou e a fez em homem.

Por isso, depois da Paixão, nenhum texto canónico volta a falar de Maria Madalena.

Em suma, penso que Maria Madalena seja, apenas, um símbolo da anima, ou, em termos rosacrucianos, um símbolo do corpo vital de Jesus, purificado após a expulsão dos sete demónios, ou seja, dos sete pecados mortais.

3 de outubro de 2008 às 00:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sexta-feira, Outubro 03, 2008 12:17:00 AM

Vá lá que ao menos o final foi feliz, o português é que ficou vivo...

3 de outubro de 2008 às 02:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ó Caturo, para quando um templo pagão cá em Portugal? Já faz falta.

Como bem disse o Silvério, era interessante, mas não essencial. Podemos oficiar nas clareiras dos bosques, como os ancestrais Celtas, ou no alto das montanhas, das fragas, como os Lusitanos e afins. Ou mesmo em casa.

Não obstante, pode ser que um dia destes apareça um santuário pagão em Portugal, como já está por exemplo a ser feito no país irmão, notícia que publiquei aqui:

http://gladio.blogspot.com/2007/08/encontro-politesta-em-espanha-pela-unio.html

Este santuário é consagrado ao nórdico Tyr, Deus do Céu e da Justiça, e a todas as Divindades celestiais indo-europeias em geral. Em torno do santuário, será plantado um bosque em honra das Deidades indo-europeias.

3 de outubro de 2008 às 02:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Ou seja, era muito pior no tempo das pestes.»

Devo ser uma pessoa horrível para concordar com isto.


Porquê?

3 de outubro de 2008 às 02:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Na iniciação, encontram-se mulheres nos graus mais baixos, mas quando o iniciado já é capaz de escolher o seu sexo, normalmente opta por um corpo masculino, pois o altruísmo que lhe abriu as portas da iniciação já espiritualizou o seu corpo vital e inverteu a polaridade, tornando-o positivo, ou masculino, proporcionando, assim, um instrumento altamente eficaz e um canal de absorção da energia solar muito melhor [42].»



Tsc-tsc!

3 de outubro de 2008 às 02:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Se voltarmos a ler o que os textos canónicos e apócrifos nos dizem em termos eminentemente alegóricos, parece-me claro que Maria Madalena não é uma mulher real, mas apenas a personificação simbólica da anima de Jesus.

Por isso se diz que era a sua companheira, que este a amava mais do que os outros discípulos e que costumava beijá-la na boca, o que, neste contexto, nada tem de sensualidade, sendo, antes, uma mera alegoria da transmissão de determinadas instruções iniciáticas “boca a boca” e não apenas “boca a ouvido” [43].»



Coitada da Maria Madalena. Não sei se é pior, ser considerada uma prostituta (o que ela não era), ou ser considerada uma mulher não real. Enfim.

3 de outubro de 2008 às 02:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.faithfreedom.org/obama.html

Understanding Obama: The Making of a Fuehrer

By Ali Sina

3 de outubro de 2008 às 05:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tolerância ZERO com as violações. Deportação imediata sem direito a recurso nem revogação. Já!

3 de outubro de 2008 às 05:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vá lá que ao menos o final foi feliz, o português é que ficou vivo

estùpido de merda.não era teu irmão pois é.

3 de outubro de 2008 às 10:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tsc-tsc!


porquê tsc-tsc?não sabe aprende.

3 de outubro de 2008 às 10:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Este santuário é consagrado ao nórdico Tyr,"

Latinos a adorar Deuses Nórdicos é do melhor.

3 de outubro de 2008 às 10:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Este santuário é consagrado ao nórdico Tyr,"

"Latinos a adorar Deuses Nórdicos é do melhor."


AHAHAHAHAH!

Porque é que os gajos não fazem o mesmo?é só complexos.

3 de outubro de 2008 às 10:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu não quero ser loiro de olhos azuis.

3 de outubro de 2008 às 10:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Vá lá que ao menos o final foi feliz, o português é que ficou vivo

estùpido de merda.não era teu irmão pois é.


Estúpido de merda és tu, ó meu filho da puta, meu pedaço de esterco. Não era meu irmão o marroquino, que eu não tenho família africana, o meu «irmão» é o português que valentemente defendeu a dignidade do País e felizmente sobreviveu.

3 de outubro de 2008 às 11:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«porquê tsc-tsc?não sabe aprende.»

Quem não sabe és tu.

3 de outubro de 2008 às 12:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estúpido de merda és tu, ó meu filho da puta, meu pedaço de esterco. Não era meu irmão o marroquino, que eu não tenho família africana, o meu «irmão» é o português que valentemente defendeu a dignidade do País e felizmente sobreviveu.


Quanto mais falas mais te enterras seu granda palhaço.o tuga matou um homem e merece ser punido é o que é um homicida.mas isto não te interessa pois és um monte de jorda co pernas.mas pode ser que te fodas.já andas na lista.

3 de outubro de 2008 às 12:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Quem não sabe és tu."

Xárape idiota.Tú nem sabes de k terra és.

3 de outubro de 2008 às 12:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quanto mais falas mais te enterras seu granda palhaço

Não, meu bardamerda, quem se enterra és mesmo tu. O sujeito não é homicida nenhum, simplesmente reagiu à violência do norte-africano, que o norte-africano é que pegou numa faca e atacou o português:
Mustafha terá tentado agredir Francisco com uma faca de cozinha, que se defendeu com uma faca de estripar lampreias.

Foi pois um caso de legítima defesa, não de homicídio, mas isto não interessa a uma merda como tu, traidor nojento, que nem direito deverias ter a respirar o ar do País. Mete mais esta na tua lista e mete-a entre os folhos e aparece quando quiseres, meu filho da puta.

3 de outubro de 2008 às 12:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Xárape idiota.Tú nem sabes de k terra és.»

Escreve Português correcto, s.f.f., que isso não se percebe.

3 de outubro de 2008 às 12:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

AHAHAHAHAH!

Porque é que os gajos não fazem o mesmo?é só complexos.


não és o comentador que se auto-elogia?

3 de outubro de 2008 às 13:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"não és o comentador que se auto-elogia?"

e tú não és o marreta de serviço?

3 de outubro de 2008 às 14:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«e tú não és o marreta de serviço?»

Estás a fazer uma «projecção psicológica».

lol :)

3 de outubro de 2008 às 15:07:00 WEST  
Blogger Silvério said...

É o anónimo que põe o agudo no u.

5 de outubro de 2008 às 11:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«É o anónimo que põe o agudo no u.»
LOL

7 de outubro de 2008 às 16:25:00 WEST  

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