HOMOSSEXUAIS HOLANDESES COMEÇAM A APERCEBER-SE PUBLICAMENTE DA AMEAÇA ISLÂMICA - E A APOIAR O PARTIDO DA LIBERDADE

Os amantes da Liberdade dos Países Baixos estão em alerta: segundo todos os prognósticos, em três anos a maioria da população holandesa será muçulmana.
Uma das facetas mais importantes da vida política holandesa está dirigida à integração dos inmigrantes marroquinos. Só Geert Wilders, lider do Partido da Liberdade (PVV), propôs uma moção para que se discuta uma lei que impeça a nova entrada de imigrantes muçulmanos no país, mas a iniciativa foi bloqueada por todos os demais partidos holandeses. O PVV, que representa mais de 500.000 eleitores, não conseguiu pôr em marcha nenhuma iniciativa parlamentar como consequência do bloqueio constante que os demais partidos políticos exercem sobre os representantes do PVV.
Sem embargo, é muito possível que o partido popular de Direita veja incrementado o seu número de eleitores, com o colectivo de homossexuais e de lésbicas.
O número de agressões a homossexuais por parte de muçulmanos marroquinos de terceira geração aumentou de tal maneira que inclusivamente realizam ‘caçadas’ nos própios bairros gays.
Para combateer a homofobia islamista, a policía criou um corpo constituído exclusivamente por gays e lésbicas, reunidos numa unidade especial, o Homonetwerk, que informa sobre a comunidadee LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais) e apoia as vítimas das agressões dos muçulmanos para que façam as suas denúncias.
A falta de apoio na luta contra a homofobia dos muçulmanos por parte dos partidos que tradicionalmente acolhiam os homossexuais, fez com que estes procurem mudar de ares e se inclinem agora para o partido de Wilders.
A revista Gay Krant já econtrou a sua musa inpiradora na pessoa da “dama de ferro” , Rita Verdonk, ex-ministra e famosa pelas suas duras críticas em matéria de imigração. A ex-ministra acaba de formar uM movimento chaamado Trots op Nederland («Fieis aos Países Baixos»). «É a diva dos homossexuais», comenta Laurent Chambon, um sociólogo de Amsterdam. «Com ela, os homossexuais de Direita estão a sair do armário.»
Num estilo já inaugurado por Pim Fortuyn, assassinado em 2002, Rita Verdonk juntamente com o líder da Direita populista Geert Wilders denunciam cada incidente produHá homofobia no Islão, eu preferia que as coisas não fossem assim, mas é uma realidade que tem de ser assumida.»

É bom sinal que haja cada vez mais europeus a entender o real significado da presença islâmica em solo europeu, inclusivamente se esses europeus fazem parte de lóbis gays que terão eventualmente um potencial elevado para travar a iminvasão vinda do mundo islâmico e sobretudo a islamização da Europa.

A notícia confirma por outro lado, no segundo parágrafo, o que aqui tenho dito repetidamente: o facto de todos os partidos holandeses estarem contra o Partido da Liberdade, é mais um testemunho de que o grande combate político da actualidade europeia e ocidental em geral é entre imigracionistas e anti-imigracionistas, acontecendo o mesmo na Bélgica e na Suíça. Isto porque, da extrema-esquerda à «Direita» capitalista, os politicamente-correctos estão todos dispostos a passar por cima de disputas ideológicas menores (capitalismo vs. comunismo, etc.) para se unirem de modo a fazer frente aos «xenófobos» e a continuar a encher a Europa de gente não europeia, até que seja tarde de mais para os Europeus acordarem e perceberem que foram iminvadidos e já nada podem fazer a não ser a guerra civil.