NA HOLANDA - ADVOGADOS MUÇULMANOS NÃO PRECISAM DE SE LEVANTAR QUANDO ENTRA UM JUIZ NO TRIBUNAL
É sabido que, nos tribunais do Ocidente, os advogados levantam-se do seu assento quando o juíz entra na sala de audiências. Trata-se dum daqueles hábitos que se dá por certo, nem se pensa nisso.
Ora engana-se aquele que dá por garantido seja o que for nesta vida, pois que a mais sólida e corriqueira das rotinas pode quando menos se espera deixar pura e simplesmente de existir...
Nos tribunais holandeses, por exemplo, os advogados de credo muçulmano vão doravante ter o direito de não se erguerem das cadeiras perante os juízes, porque o Islão afirma que todos os homens são iguais perante Deus. O caso está a causar polémica e indignação na Holanda, mas parece que os muslos conquistaram aí mais uma posição.
Ora que os homens são todos iguais, já o Ocidente anda a dizer há que tempos, mas a prática de no tribunal as pessoas se erguerem aquando da entrada do juíz é uma questão de respeito colectivo, não por um homem em concreto, mas por aquilo que nesse momento e lugar ele representa. Dito isto, deixo claro que não me preocupo absolutamente nada que as pessoas se levantem ou não das cadeiras seja perante quem for, até já estive a assistir a um julgamento e não me levantei quando o juíz entrou.
Não é realmente isso que interessa.
O que realmente interessa é o poder que a musla hoste vai tendo, a sua combatividade constante no sentido de à luz do Islão alterar o modo de vida ocidental. É, efectivamente, um traço de conquista civilizacional. Não uma vitória da igualdade, mas sim uma vitória da igualdade no contexto duma afirmação do Islão interviniente e militante. Por exemplo, o grande obreiro desta alteração no protocolo do tribunal, Mohammed Enait, é advogado muçulmano que já tinha dado que falar ao ver-lhe recusado um emprego na segurança social pelo facto de, também em nome do Islão, se recusar a apertar a mão a uma mulher como cumprimento. Perdem-se umas, ganham-se outras, o combate é constante...
Já agora, convém lembrar que, nas sociedades muçulmanas, são constantes as demonstrações de submissão de umas pessoas a outras, seja de mulheres a homens, seja de não muçulmanos a muçulmanos, pois que, de acordo com a lei islâmica, um não muçulmano que viva numa sociedade muçulmana é uma espécie de cidadão de segunda que deve mostrar-se subjugado (dimi) aos muçulmanos. Aliás, o Islão aceita a escravatura, que é seguramente a mais absoluta, e degradante, forma de submissão e desigualdade que imaginar se possa. E até foi o Ocidente que, unilateral e mundialmente, aboliu essa prática, obrigando inclusivamente os muçulmanos a deixarem de ter escravos, pelo menos oficialmente... Pode por isso «desconfiar-se» que o que Mohammed Enait e outros muslos realmente não admitem é terem de mostrar qualquer particular deferência para com infiéis...
Ora engana-se aquele que dá por garantido seja o que for nesta vida, pois que a mais sólida e corriqueira das rotinas pode quando menos se espera deixar pura e simplesmente de existir...
Nos tribunais holandeses, por exemplo, os advogados de credo muçulmano vão doravante ter o direito de não se erguerem das cadeiras perante os juízes, porque o Islão afirma que todos os homens são iguais perante Deus. O caso está a causar polémica e indignação na Holanda, mas parece que os muslos conquistaram aí mais uma posição.
Ora que os homens são todos iguais, já o Ocidente anda a dizer há que tempos, mas a prática de no tribunal as pessoas se erguerem aquando da entrada do juíz é uma questão de respeito colectivo, não por um homem em concreto, mas por aquilo que nesse momento e lugar ele representa. Dito isto, deixo claro que não me preocupo absolutamente nada que as pessoas se levantem ou não das cadeiras seja perante quem for, até já estive a assistir a um julgamento e não me levantei quando o juíz entrou.
Não é realmente isso que interessa.
O que realmente interessa é o poder que a musla hoste vai tendo, a sua combatividade constante no sentido de à luz do Islão alterar o modo de vida ocidental. É, efectivamente, um traço de conquista civilizacional. Não uma vitória da igualdade, mas sim uma vitória da igualdade no contexto duma afirmação do Islão interviniente e militante. Por exemplo, o grande obreiro desta alteração no protocolo do tribunal, Mohammed Enait, é advogado muçulmano que já tinha dado que falar ao ver-lhe recusado um emprego na segurança social pelo facto de, também em nome do Islão, se recusar a apertar a mão a uma mulher como cumprimento. Perdem-se umas, ganham-se outras, o combate é constante...
Já agora, convém lembrar que, nas sociedades muçulmanas, são constantes as demonstrações de submissão de umas pessoas a outras, seja de mulheres a homens, seja de não muçulmanos a muçulmanos, pois que, de acordo com a lei islâmica, um não muçulmano que viva numa sociedade muçulmana é uma espécie de cidadão de segunda que deve mostrar-se subjugado (dimi) aos muçulmanos. Aliás, o Islão aceita a escravatura, que é seguramente a mais absoluta, e degradante, forma de submissão e desigualdade que imaginar se possa. E até foi o Ocidente que, unilateral e mundialmente, aboliu essa prática, obrigando inclusivamente os muçulmanos a deixarem de ter escravos, pelo menos oficialmente... Pode por isso «desconfiar-se» que o que Mohammed Enait e outros muslos realmente não admitem é terem de mostrar qualquer particular deferência para com infiéis...
11 Comments:
Gladio,
http://lionheartuk.blogspot.com/2007/02/part-1-international-solidarity.html
http://frontpagemag.com/Articles/Read.aspx?GUID=11242935-D7C6-4219-85A9-7B64D2E53BB7
Fazer um transplante de medula é algo muito problematico nas crianças filhas de casais multiraciais, isto porque o corpo humano é "racista" e não aceita bem transplantes de uma raça para outra....
http://www.usatoday.com/news/health/2005-01-30-mix-marrow_x.htm
Petition to ban the Quran in India.
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=49797&tid=5243100491016850037
Série de impropéries. Se esta atitude é lavada a cabo por um jurista holandes em um tribunal holandes, é de avaliar a integração de uma minoria ao contexto democrático holandes. País multicultural que assim como os seus parceiros europeus exporta esta idéia como fator de integração nacional. Escravidão? Sim em um contexto particular histórico, assim como em outros livros religiosos, mas é notável o incentivo neste contexto á libertação e deucação de escravos como forma de adoração a aperfeiçoamento religioso, o que está mais do que documentado nas fontes islâmicas.
O papel do "racismo" na medicina
http://www.sallysatelmd.com/html/a-nytimes3.html
Sim em um contexto particular histórico, assim como em outros livros religiosos, mas é notável o incentivo neste contexto á libertação e deucação de escravos como forma de adoração a aperfeiçoamento religioso, o que está mais do que documentado nas fontes islâmicas.
Forma de aperfeiçoamento religioso? Linguagem críptica, a sua... o que é certo é que o Islão admite a escravatura, que a escravatura existe ainda hoje, a título não oficial, nos países islâmicos, e que na Arábia Saudita há quem defenda a escravatura precisamente porque o Islão a permite.
Quanto à «integração», é absolutamente inaceitável quando quem tem de se «integrar»... são os indígenas, como é o caso.
Fazer um transplante de medula é algo muito problematico nas crianças filhas de casais multiraciais, isto porque o corpo humano é "racista" e não aceita bem transplantes de uma raça para outra....
http://www.usatoday.com/news/health/2005-01-30-mix-marrow_x.htm
Chamem a polícia e prendam o corpo humano por prática discriminatória, racista e xenófoba e desumana!!!!!!!!!
Quem a esquerda anda a querer quase prender é o presidente da camara de Roma. Cada palavra que pronuncia é escrutinada à lupa pela brigada do politicamente correcto, procurando indicios de uma eventual existencia de subjacentes intenções "fascizantes" nas declarações publicas que o homem vai fazendo. O homem tem tido o bom senso de condenar publicamente,e já por mais de uma vez, as leis raciais anti judaicas adoptadas por Mussolini, que cedeu à pressão de Hitler nessa matéria. Mas isso não impede que tentem a todo o custo conotá-lo a 100% com o regime de Mussolini para, por essa via, o conotarem depois, implicita e subrepticiamente, com o regime nazi.
http://news.yahoo.com/s/nm/20080907/wl_nm/italy_fascism_dc;_ylt=AonSYwU.WPW6FWc34qeThPWs0NUE
Ehehehheh, tal é o desespero da infra-humanidade anti-racista, é toda a Nova Inquisição em cima do suspeito de «fascismo»... e a culpa é do Povinho, que votou num «nazi»... :)
«Muslim immigrants attack three Jewish teens in Paris»
http://www.haaretz.com/hasen/spages/1018853.html
«Muslims urinate on Torah scrolls in Hebron»
http://www.israeltoday.co.il/default.aspx?tabid=178&nid=17101
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