IRÃO QUER CENSURAR NA EUROPA
O Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano exige que a União Europeia impeça a realização do congresso anti-islâmico que se realizará no final de Setembro em Colónia, Alemanha, como já aqui se noticiou, e que, recorde-se, atraiu já as condenações da Indonésia e da Malásia.
O Irão manifestou a sua preocupação ante o «crescimento da tendência anti-islâmica» na Europa e apelou à actual presidência francesa da U.E. para que tome medidas.
É assim o descaramento arrogante da gentalha totalitária islamista: em violação da liberdade de expressão e da soberania das leis dos Europeus na sua própria terra, exige poder silenciar os que na Europa não aceitam ver o seu território a ser tomado pelo Islão.
Segundo a IRNA, agência de informação iraniana, o diplomata francês condenou todas as formas de racismo e garantiu que o pedido iraniano seria encaminhado e Teerão seria mantida informada sobre o congresso.
Como já aqui foi dito, o evento será realizado pela formação nacionalista alemã Pro-Koln, que no mês passado não conseguiu impedir a construção duma enorme mesquita em Colónia, edifício religioso que se situará no subúrbio de Ehrenfeld e que terá uma cúpula de trinta e sete metros de altura e dois minaretes de cinquenta e cinco metros.
O congresso contra a islamização da Europa terá lugar em Colónia entre os dias 19 e 21 do corrente mês e conta com o apoio do Partido da Liberdade da Áustria (FPOe), do partido nacionalista flamengo Vlaams Belang e também de Le Pen, famoso líder da Frente Nacional francesa.
A organização Pro-Koln proclama que «chegou a altura de traçar limites: a Europa e a Alemanha dizem "Não" à islamização e à invasão imigrante» e declara querer defender os valores ocidentais e cristãos.
Está previsto que o congresso culmine com uma concentração maciça na praça Hayamarket de Colónia.
O símbolo desta organização consiste numa mesquita com uma linha vermelha traçada por cima, no formato dum sinal de trânsito de proibição.
Há já organizações de Esquerda a apelar a contra-manifestações para confrontar a supracitada concentração. Usualmente, este tipo de atitudes esquerdistas toma foros de provocação e mesmo de agressão física, o que subsequentemente faz com que as iniciativas nacionalistas acabem em batalha campal, e depois os colegas que estes antirras têm na imprensa fazem a sua parte do trabalhinho esquerdista e tratam de mostrar os «racistas» como agressores - o truque sujo, anti-democrático e cobarde é por demais conhecido. Mas pode ser que desta vez não seja essa a intenção da infra-humanidade anti-racista, pode ser sim, pois pode...
De notar que o Ministério do Internor do Estado alemão de Reno-Vestefália Norte, em que se localiza a cidade de Colónia, fez saber que tentou proibir o congresso, mas não o conseguiu devido à insuficiência de fundamentos para o efeito, pois que a constituição alemã dá forte protecção à liberdade de reunião, segundo a mesma fonte.
O Irão manifestou a sua preocupação ante o «crescimento da tendência anti-islâmica» na Europa e apelou à actual presidência francesa da U.E. para que tome medidas.
É assim o descaramento arrogante da gentalha totalitária islamista: em violação da liberdade de expressão e da soberania das leis dos Europeus na sua própria terra, exige poder silenciar os que na Europa não aceitam ver o seu território a ser tomado pelo Islão.
Segundo a IRNA, agência de informação iraniana, o diplomata francês condenou todas as formas de racismo e garantiu que o pedido iraniano seria encaminhado e Teerão seria mantida informada sobre o congresso.
Como já aqui foi dito, o evento será realizado pela formação nacionalista alemã Pro-Koln, que no mês passado não conseguiu impedir a construção duma enorme mesquita em Colónia, edifício religioso que se situará no subúrbio de Ehrenfeld e que terá uma cúpula de trinta e sete metros de altura e dois minaretes de cinquenta e cinco metros.
O congresso contra a islamização da Europa terá lugar em Colónia entre os dias 19 e 21 do corrente mês e conta com o apoio do Partido da Liberdade da Áustria (FPOe), do partido nacionalista flamengo Vlaams Belang e também de Le Pen, famoso líder da Frente Nacional francesa.
A organização Pro-Koln proclama que «chegou a altura de traçar limites: a Europa e a Alemanha dizem "Não" à islamização e à invasão imigrante» e declara querer defender os valores ocidentais e cristãos.
Está previsto que o congresso culmine com uma concentração maciça na praça Hayamarket de Colónia.
O símbolo desta organização consiste numa mesquita com uma linha vermelha traçada por cima, no formato dum sinal de trânsito de proibição.
Há já organizações de Esquerda a apelar a contra-manifestações para confrontar a supracitada concentração. Usualmente, este tipo de atitudes esquerdistas toma foros de provocação e mesmo de agressão física, o que subsequentemente faz com que as iniciativas nacionalistas acabem em batalha campal, e depois os colegas que estes antirras têm na imprensa fazem a sua parte do trabalhinho esquerdista e tratam de mostrar os «racistas» como agressores - o truque sujo, anti-democrático e cobarde é por demais conhecido. Mas pode ser que desta vez não seja essa a intenção da infra-humanidade anti-racista, pode ser sim, pois pode...
De notar que o Ministério do Internor do Estado alemão de Reno-Vestefália Norte, em que se localiza a cidade de Colónia, fez saber que tentou proibir o congresso, mas não o conseguiu devido à insuficiência de fundamentos para o efeito, pois que a constituição alemã dá forte protecção à liberdade de reunião, segundo a mesma fonte.
3 Comments:
"De notar que o Ministério do Internor do Estado alemão de Reno-Vestefália Norte, em que se localiza a cidade de Colónia, fez saber que tentou proibir o congresso, mas não o conseguiu devido à insuficiência de fundamentos para o efeito, pois que a constituição alemã dá forte protecção à liberdade de reunião, segundo a mesma fonte. "
o multiracialismo totalirario bem tenta contornar as leis, adapta-las, muda-las para agradar aos seus objectivos mas por vezes nao conseguem.
Acho bem.
http://www.youtube.com/watch?v=peFQWuk4nuo
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