FILME CONTRA O ISLÃO RADICAL INCOMODA MUÇULMANOS DITOS MODERADOS...
Os muslos na América estão irritados porque o filme «Obsession» ou «Obsessão» está a ser distribuído a nível nacional.
Já no dia 11 de Setembro, os muçulmanos da cidade de Dearborn tinham criticado a exibição pública da dita película.
Ora, do que fala o «Obsession»?
Fala do perigo do Islão radical. Do Islão radical, atenção. Não de todo o Islão, mas apenas do fundamentalista que incita à violência... sim, «Obsession» só fala mesmo daquela microscópica minoria de falsos muçulmanos que não são nada muçulmanos porque são violentos, e o Islão como se sabe é a religião da paz e etc. e tal, vai daí eles não são muçulmanos a sério, pelo menos é que os muçulmanos «moderados» se fartam de dizer...
Ora, em assim sendo, porque será que ficam tão incomodados com a exibição pública de «Obsession»?
Pois não faz a película precisamente o que estes moderados querem, que é denunciar os radicais, esses fanáticos completamente, imensamente, totalmente marginalizados pelos bons muçulmanos, que, como se sabe, constituem a esmagadora maioria do mundo islâmico?
Estranho incómodo, este... assim de repente, tem toda a pinta de irritação de quem enfia a carapuça...
Ou talvez tenha a ver com uma das frases-força da película, «Estamos hoje como o mundo estava em 1938», que faz alusão à tibieza e à passividade da Europa e dos EUA perante o Nacional-Socialismo na Alemanha, querendo com isto dizer que os democratas do Ocidente estão agora tão ameaçados pelo Islão radical como alegadamente estavam pelo NS, e que, tal como nessa altura, há demasiados ocidentais que enfiam a cabeça na areia para não terem de enfrentar o conflito iminente.
Aparentemente, os muslos que se assumem como moderados não gostam de ser comparados com os seguidores de Hitler.
Coitados dos lacaios de Alá, tomara eles compararem-se em dignidade aos militantes nacional-socialistas...
Já no dia 11 de Setembro, os muçulmanos da cidade de Dearborn tinham criticado a exibição pública da dita película.
Ora, do que fala o «Obsession»?
Fala do perigo do Islão radical. Do Islão radical, atenção. Não de todo o Islão, mas apenas do fundamentalista que incita à violência... sim, «Obsession» só fala mesmo daquela microscópica minoria de falsos muçulmanos que não são nada muçulmanos porque são violentos, e o Islão como se sabe é a religião da paz e etc. e tal, vai daí eles não são muçulmanos a sério, pelo menos é que os muçulmanos «moderados» se fartam de dizer...
Ora, em assim sendo, porque será que ficam tão incomodados com a exibição pública de «Obsession»?
Pois não faz a película precisamente o que estes moderados querem, que é denunciar os radicais, esses fanáticos completamente, imensamente, totalmente marginalizados pelos bons muçulmanos, que, como se sabe, constituem a esmagadora maioria do mundo islâmico?
Estranho incómodo, este... assim de repente, tem toda a pinta de irritação de quem enfia a carapuça...
Ou talvez tenha a ver com uma das frases-força da película, «Estamos hoje como o mundo estava em 1938», que faz alusão à tibieza e à passividade da Europa e dos EUA perante o Nacional-Socialismo na Alemanha, querendo com isto dizer que os democratas do Ocidente estão agora tão ameaçados pelo Islão radical como alegadamente estavam pelo NS, e que, tal como nessa altura, há demasiados ocidentais que enfiam a cabeça na areia para não terem de enfrentar o conflito iminente.
Aparentemente, os muslos que se assumem como moderados não gostam de ser comparados com os seguidores de Hitler.
Coitados dos lacaios de Alá, tomara eles compararem-se em dignidade aos militantes nacional-socialistas...
posted by Caturo at domingo, setembro 14, 2008
12 Comments:
nem minaretes, nem sinagogas
A Europa só sobreviverá se perpetuar as Raízes Cristãs
o resto é conversa da treta de elevação (virtualmente) espiritual, ou seja linguiça para encher chouriços
pronto...estragaram o Santo Domingo ao Caturo.
Communiqué de Pierre Vial
J’apprends, en lisant Rivarol (n° 2871, 12 septembre 2008), que Jean-François Touzé attaque violemment, à l’occasion de l’affaire de Géorgie, ceux qui manifestent un « anti-américanisme primaire, secondaire et viscéral » du fait qu’ils voient avec sympathie la Russie affirmer sans complexe son droit à la puissance. Avec des formules (« la Russie néo-Kgbiste ») qui sentent bon la propagande américaine la plus classique, c’est à dire la plus débile.
Donc, en fonction de cette ligne de partage déterminante qui oppose, partout, adversaires et partisans de l’impérialisme américain, Touzé se range dans le camp de ces derniers.
C’est son droit. Mais il aurait été honnête d’annoncer la couleur dès la mise en place de l’opération Nouvelle Droite Populaire, censée regrouper des gens de mêmes convictions. Cela m’aurait évité de perdre mon temps à prendre place – par souci d’ « œcuménisme national » - sur les mêmes tribunes que Monsieur Touzé. Pour éviter à d’autres d’être trompés sur la marchandise, je vais largement diffuser les témoignages de tendresse que Monsieur Touzé manifeste vis à vis de l’axe Washington-Tel-Aviv. Autant savoir à qui on à faire.
Pierre Vial, 13 septembre 2008
...comunicado de pierre vial
Acabo de saber,lendo Rivarol(nº2871,de 12 de setembro 2008),que Jean-François Touzé ataca violentamente,no que diz respeito ao caso'georgia',aqueles que exprimem um 'anti-americanismo primario,secundario,e visceral'pelo facto de verem com simpatia a Russia afirmar sem complexos o seu direito a ser potencia.Usando formulas como('A Russia neo-kgbista')que exalam propaganda americana da mais classica,quer dizer,mais débil.
Assim,em funcção desta linha de partilha determinante que opõe,em todo olado,adversarios e defensores,do imperialismo americano,Touzé alinha no campo dos ultimos citados.E`o seu direito.Mas teria sido mais honesto de o anunciar quando da criaçao da 'NOUVELLE DROITE POPULAIRE',por principio reagrupando pessoas com as mesmas convicções.Tal evitaria que eu tivesse perdido o meu tempo a participar-por preocupação'ecumenica nacional'-nas mesmas tribunas que o SENHOR Touzé.Para evitar a outros de serem enganados 'com a mercadoria',eu difundirei o mais possivel,os testemunhos de 'carinho' que o SENHOR Touzé manifesta em favor do eixo Washington-Tel-Aviv.È sempre melhor sabermos com quem lidamos.
Pierre Vial,13 de setembro 2008
Caturo, curtes cenas maradas? Tipo extintores?
qual chouriços qual carapuça, ele come é ALHEIRAS :D
A Europa só sobreviverá se perpetuar as Raízes Cristãs
A Europa só sobreviverá se perpetuar o veneno que a destrói? Ehehehh, o beatame nunca arranja maneira de ser coerente ou honesto... nunca o Cristianismo fez bem à Europa, antes pelo contrário, mas o beatame acha sempre que pode continuar com a sua mascarada, a fingir que defende a Europa... embora noutras alturas diga a verdade, ou seja, que quer controlar todo o mundo (v. declarações do papa Bento XVI, por exemplo)... mas depois pensam que se podem fazer de novas e continuar a vender o seu peixe (podre)...
o resto é conversa da treta de elevação (virtualmente) espiritual, ou seja linguiça para encher chouriços
Antes linguiça para encher chouriços do que hóstias para encher cacholas.
Jean-François Touzé????
é alguma figura preominente do Nacionalismo?
-desconheço
ó feiticeiro com cara de cú à paisana!
o jpc e o bos não são tb cristãos-racialistas?
vê lá se o menino quer levar um estalo...hummm
ossos disse...
Jean-François Touzé????
é alguma figura preominente do Nacionalismo?
-desconheço
Domingo, Setembro 14, 2008 3:25:00 PM
pois é por cá desconhece-se muita coisa e depois anda tudo baralhado...
quem é quem?e pensa realmente o quÊ?
Vial nunca foi filo-sionista e Faye se o é(?)é-o relativamente e á poucos anos e por razões economicas...isto para falar de nomes que são conhecidos...dos desconhecidos...sugiro que os conheçam para compreender as alarvidades que por aí fora se dizem...
não é tanto assim.
o autor deste blog e do pena & espada assumem-se como teóricos pró-sião e aliados tácitos de tel-aviv.
vê lá se o menino quer levar um estalo...hummm
O beato de merda que espreita a Playboy que o venha cá dar, se tiver tomates para isso.
Quanto aos cristãos-racialistas, que façam o que bem entendem, que eu farei o que bem entendo, que é continuar a denunciar o Cristianismo como o maior veneno que alguma vez entrou na Europa.
Por coincidência, não sou só eu que observo a incompatibilidade lógica entre Nacionalismo-racialismo e Cristianismo... outros que por acaso também deram por isso foram, sei lá, o papa, por exemplo, bem como vários arcebispos que falaram abertamente a favor da imigração, e contra o «racismo», sem esquecer um certo bispo de Manchester que declarou que um cristão não pode votar em partidos «racistas» e «fascistas», chegando mesmo a nomear o BNP e o NF:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/england/manchester/3775021.stm
Mas que as pessoas saibam destes pormenores, eis algo que não interessa aos beatos de merda que andam a fazer-se passar por nacionalistas para se infiltrarem nas fileiras nacionalistas que é para depois a envenenarem, lentamente, levando «de volta» os «jovens» «mal informados» para o «rebanho do senhor».
nunca o Cristianismo fez bem à Europa, antes pelo contrário, mas o beatame acha sempre que pode continuar com a sua mascarada, a fingir que defende a Europa... embora noutras alturas diga a verdade, ou seja, que quer controlar todo o mundo (v. declarações do papa Bento XVI, por exemplo)... mas depois pensam que se podem fazer de novas e continuar a vender o seu peixe (podre)...
Quis com isto dizer que, conforme as conveniências, os apologistas do Judeu Morto juram que o Cristianismo é uma religião europeia, ou, pelo contrário, que é uma religião mundial, para toda a gente do mundo, sem fronteiras. Ora se é especificamente europeia, não pode ser universalista, ou uma coisa ou outra.
Enviar um comentário
<< Home