PERSEGUIÇÃO CONTRA O CRISTIANISMO ORTODOXO NA TURQUIA
Conforme se lê neste artigo, a Turquia, embora queira por força entrar na U.E., nem sequer faz o esforço de deixar de perseguir, no seu território, a Igreja Ortodoxa, o que não é indicador de boas intenções da parte do executivo do primeiro-ministro islamista Recep Tayyip Erdogan.
O que também não é indicador de boas intenções da parte da Turquia é o modo ostensivo como ignora uma das condições de entrada para a U.E., que é permitir que navios cipriotas gregos entrem nos portos turcos.
Tanta arrogância e desprezo dão que pensar.
Do lado da politicagem correcta ocidental, pró-turca, e pró-islâmica, continua-se a dizer que a União Europeia precisa mesmo muito da Turquia porque, entre outras coisas, o Estado Turco tem um poderio militar considerável e uma população jovem e abundante.
Efectivamente, conforme se pode ler aqui, a Ásia Menor tem hoje setenta e um milhões de habitantes, e as suas forças armadas totalizam um milhão e cem mil efectivos, o que ultrapassa numericamente as tropas de quase todas as maiores nações europeias.
A politicagem correcta argumenta, com a lógica da tibieza, que é preciso ter a Turquia na U.E. devido ao seu poder militar. Será que quem assim pensa teria coragem para obrigar os Turcos a aceitar as regras europeias caso passassem a integrar a U.E.?
Com a Áustria, toda a politicagem correcta «anti-nazi» se fez forte aquando do caso de Haider, denominado «a crise austríaca». Mas contra a Turquia, caso o governo turco começasse a tomar atitudes contrárias aos direitos humanos e às directivas europeias, quem se levantaria?
O que também não é indicador de boas intenções da parte da Turquia é o modo ostensivo como ignora uma das condições de entrada para a U.E., que é permitir que navios cipriotas gregos entrem nos portos turcos.
Tanta arrogância e desprezo dão que pensar.
Do lado da politicagem correcta ocidental, pró-turca, e pró-islâmica, continua-se a dizer que a União Europeia precisa mesmo muito da Turquia porque, entre outras coisas, o Estado Turco tem um poderio militar considerável e uma população jovem e abundante.
Efectivamente, conforme se pode ler aqui, a Ásia Menor tem hoje setenta e um milhões de habitantes, e as suas forças armadas totalizam um milhão e cem mil efectivos, o que ultrapassa numericamente as tropas de quase todas as maiores nações europeias.
A politicagem correcta argumenta, com a lógica da tibieza, que é preciso ter a Turquia na U.E. devido ao seu poder militar. Será que quem assim pensa teria coragem para obrigar os Turcos a aceitar as regras europeias caso passassem a integrar a U.E.?
Com a Áustria, toda a politicagem correcta «anti-nazi» se fez forte aquando do caso de Haider, denominado «a crise austríaca». Mas contra a Turquia, caso o governo turco começasse a tomar atitudes contrárias aos direitos humanos e às directivas europeias, quem se levantaria?
2 Comments:
COMEMORAÇÃO DO DIA
12 DE SETEMBRO DE 1683
BATALHA DE VIENA
A batalha impediu o avanço do Império Otomano na Europa.
Bem lembrado, caro camarada.
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