E OS GENOCIDAS MUSLOS DA BÓSNIA, NÃO VÃO A JULGAMENTO?
Tal como Milosevic e o líder radical Vojislav Seselj, Karadzic reivindica o direito de se defender a ele próprio. Propõe-se assim, tudo o indica, transformar o seu num processo político e assumir - tal como fez Milosevic -, o papel de acusador da comunidade internacional e do próprio TPIJ nos conflitos balcânicos. Por outro lado, o julgamento vai iniciar-se num momento em que a credibilidade do Tribunal de Haia se vê abalada por alguns juízos polémicos, absolvendo figuras cruciais nos conflitos da Bósnia e do Kosovo.
Naser Oric, antigo líder muçulmano de Srebrenica, era acusado de ser o grande responsável pelo massacre da população de várias aldeias sérvias no leste da Bósnia. Uma acção que muito terá pesado na sangrenta vingança dos sérvios ao tomarem de assalto aquele enclave muçulmano em Julho de 1995. Recorde-se que o massacre de soldados muçulmanos em Srebrenica constitui uma peça crucial no processo contra Karadzic. Ramush Haradinaj, líder político e militar dos albaneses do Kosovo, era apontado como um dos grandes responsáveis pela limpeza étnica que chacinou ou expulsou grande parte da população sérvia do Kosovo depois da ocupação do território pela NATO, em 1999, e de envolvimento directo em casos de assassinato, rapto e tortura, rapto de civis sérvios. Em ambos os casos os testemunhos eram esmagadores. Mas Oric e Haradinaj foram mandados em paz pelos juízes de Haia com o argumento de que as provas recolhidas eram insuficientes.
Pouco antes da absolvição de Haradinaj, em Março último, a antiga procuradora do TPIJ Carla del Ponte lançou, num livro polémico, revelações segundo as quais as instâncias internacionais no Kosovo teriam ignorado suspeitas que envolviam altos responsáveis albaneses no tráfico de órgãos de prisioneiros sérvios.
O TPIJ foi criado em Março de 1993, com o objectivo de garantir que os responsáveis por crimes de guerra não ficariam impunes. Além da controvérsia que envolveu a sua criação, o TPIJ foi muitas vezes acusado de servir de instrumento político. Os críticos apontaram-lhe a excessiva dependência do apoio financeiro e logístico dos EUA e da NATO, as famosas "acusações secretas" ou a recusa em dar seguimento ao dossiê apresentado em Maio de 1999 por um grupo de juristas ocidentais acusando a NATO de crimes de guerra durante o ataque ao Kosovo.
Uma dezena de acusados morreram nas celas. As circunstâncias da morte do mais célebre prisioneiro de Haia, Milosevic, a 11 de Março de 2006, ainda hoje alimentam acesa polémica. Mas a acusação mais grave lançada contra o Tribunal de Haia é a da falta de transparência. Nenhuma instância reguladora controla o labor dos juízes. E boa parte das revelações dos mais de 300 dias do processo nunca veio a público.
Naser Oric, antigo líder muçulmano de Srebrenica, era acusado de ser o grande responsável pelo massacre da população de várias aldeias sérvias no leste da Bósnia. Uma acção que muito terá pesado na sangrenta vingança dos sérvios ao tomarem de assalto aquele enclave muçulmano em Julho de 1995. Recorde-se que o massacre de soldados muçulmanos em Srebrenica constitui uma peça crucial no processo contra Karadzic. Ramush Haradinaj, líder político e militar dos albaneses do Kosovo, era apontado como um dos grandes responsáveis pela limpeza étnica que chacinou ou expulsou grande parte da população sérvia do Kosovo depois da ocupação do território pela NATO, em 1999, e de envolvimento directo em casos de assassinato, rapto e tortura, rapto de civis sérvios. Em ambos os casos os testemunhos eram esmagadores. Mas Oric e Haradinaj foram mandados em paz pelos juízes de Haia com o argumento de que as provas recolhidas eram insuficientes.
Pouco antes da absolvição de Haradinaj, em Março último, a antiga procuradora do TPIJ Carla del Ponte lançou, num livro polémico, revelações segundo as quais as instâncias internacionais no Kosovo teriam ignorado suspeitas que envolviam altos responsáveis albaneses no tráfico de órgãos de prisioneiros sérvios.
O TPIJ foi criado em Março de 1993, com o objectivo de garantir que os responsáveis por crimes de guerra não ficariam impunes. Além da controvérsia que envolveu a sua criação, o TPIJ foi muitas vezes acusado de servir de instrumento político. Os críticos apontaram-lhe a excessiva dependência do apoio financeiro e logístico dos EUA e da NATO, as famosas "acusações secretas" ou a recusa em dar seguimento ao dossiê apresentado em Maio de 1999 por um grupo de juristas ocidentais acusando a NATO de crimes de guerra durante o ataque ao Kosovo.
Uma dezena de acusados morreram nas celas. As circunstâncias da morte do mais célebre prisioneiro de Haia, Milosevic, a 11 de Março de 2006, ainda hoje alimentam acesa polémica. Mas a acusação mais grave lançada contra o Tribunal de Haia é a da falta de transparência. Nenhuma instância reguladora controla o labor dos juízes. E boa parte das revelações dos mais de 300 dias do processo nunca veio a público.
O que levará as forças ianques a privilegiarem o poder islâmico na zona? Terá a ver com algum lóbi petrolífero saudita em Washington?
E ainda há quem diga que o mundo está nas mãos do Sionismo internacional...
18 Comments:
http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&ContentId=255673
Então agora há cotas de emprego para estrangeiros? Numa altura em que os portugueses tanto precisam de emprego, têm que continuar com esta política estúpida? Até já lhes vão entregar os papéis..que finos. Eu para fazer qualquer coisa fico horas a penar nas filas, se for preciso... tenho que me começar a besuntar com lama...
Acho muito bem que os estrangeiros tenham os mesmos direitos que os portuguêses.
Só direitos, deveres não.
O que eu extraí de toda esta triste história é que,por mais que se queiram afastar "monstrengos" do passado europeu,as violências sempre acontecem e ninguém está impune do sangue que se derramou.
Os Balcãs foram sempre uma região instável;coexistem por lá etnias que acabem sempre por reivindicar isto ou aquilo e nunca houve verdadeira unidade nacional.Desde Tito que ela foge aos habitantes da antiga Jugoslávia.A mão-de-ferro do ditador que entrou em rota de separação com a antiga U.R.S.S.,se por um lado conseguiu manter o país unificado,por outro acentuou antagonismos antigos.
Mais cedo ou mais tarde,surgiu o confronto e as subsequentes violências que se sabe,e tudo aqui à nossa porta.
Tão culpados são sérvios como bósnios muçulmanos ou albaneses das atrocidades,mas o que ressalta disto tudo é o facto dos órgãos internacionais encarregues de acompanhar o processo não terem tido,algumas vezes,a capacidade de isenção necessária para resolver judicialmente este problema grave.
Então agora há cotas de emprego para estrangeiros?
De facto, o texto da notícia sugere isso mesmo:
O processo de regularização excepcional ao abrigo da nova Lei da Imigração vai continuar, uma vez que ainda não foi atingido o contingente anual de oito mil e quinhentos postos de trabalho para estrangeiros.
É obsceno e REVOLTANTE que um país com quinhentos mil desempregados dê sequer UMA vez prioridade a um alienígena.
A mão-de-ferro do ditador que entrou em rota de separação com a antiga U.R.S.S.,se por um lado conseguiu manter o país unificado,por outro acentuou antagonismos antigos.
Mais cedo ou mais tarde,surgiu o confronto e as subsequentes violências que se sabe,e tudo aqui à nossa porta.
Exactamente. A convivência forçada de diferentes etnias debaixo do mesmo Estado acaba por dar chatice, e chatice tanto mais grave quanto mais diferentes entre si sejam as referidas etnias.
E com os muçulmanos já se sabe, quando têm força estão sempre em guerra contra quem não é muçulmano.
O mais curioso é que esses senhores não se tenham "lembrado" de intervir nos balcãs quando estava de caras no que aquilo ia acabar!
Às portas da europa, deixaram que o massacre acontecesse! Viram, não fizeram NADA! E agora vêm julgar UM culpado? Não serão eles também culpado, pois viram o mal e nada fizeram para o impedir?
Eles que estudam direito (dito eu, mas também já não ponho as mãos no fogo por isso...), não estudaram as definições de bem/mal e justiça? Ou já se terão esquecido que fazer o injusto também consiste em ver o mal actuar e, tendo meios para tal, nada fazer para o impedir?
Chiu.
Az elmúlt év végén Sinka Zoltán történelem szakos hallgatóval felkerestük az Észak-Urálban élő manysi (vogul) nyelvrokonainkat. 2005. november 13-tól december 16-ig voltunk Oroszországban, ebből három hetet a Pakin-jurtában (É 60°54' K 59°51'), Ivgyeltől 60 kilométerre északnyugatra,a Poma-folyócska magas partján. Itt él a három Pakin-testvér: Viktor (47), Pjotr (45) és Vlagyimir (42), akik manysi vadászok. A régebbi gerendaházban kaptunk szállást, ahol Viktor és Vlagyimir lakik. Ugyanitt él Tányja Dunajeva (39) is. Az ő férjével nem találkoztunk, de Tányja látta el a férfiakat teával és kenyérrel, takarított, fűtött, főzött. Ő volt a legszorgalmasabb adatközlőm, a legtöbb digitális hangfelvétel vele készült.
Go back to Mongolia on horseback you filthy Turkic/Finno-Ugrian troll. Hungarians are genetically 10% Asiatic, 80% Slavic and 10% Germanic. Whatever culture you attained was due to assimilation of White Slavs. You filthy mongoloid subhuman. Hungary is Slavic land. Always was, always will be.
Vais ao Algarve Caturo?
Un nouveau grand-rabbin…en Ouganda!
Samedi, 2 août, 2008 ⋅ 8:37:31 t.u. ⋅ Shraga Blum
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Non ce n’est pas une blague, encore moins de l’humour noir. C’est lors d’une cérémonie exotique ponctuée de danses, roulements de tambours et de groupes de chanteurs, que Gershom Sizumo a été nommé “Premier Grand-Rabbin d’Ouganda”. La cérémonie s’est déroulée à Nabugoya, village natal de Sizumo, qui se situe aux pieds du Mont Elgon, à la frontière entre l’Ouganda et le Kenya. C’est dans la “Moses Synagogue”, qui se trouve au centre du village que le Rabbi Gershom Sizumo exerçera son ministère.
“Nous sommes si heureux de vous retrouver” lui a scandé un groupe de lycéens, en présence de quelque 1500 personnalités et invités, dont des volontaires d’ONG aux yeux ébahis. Gershom Sizumo était parti pour cinq ans aux Etats-Unis afin d’étudier au “Ziegler School for Rabbinic Studies” à l’”American Jewish University” de LOs Angeles, afin d’y obtenir son diplôme rabbinique.
Après des années de persécutions religieuses imposées par le sinistre Idi Amin Dada, des populations locales se sont rapprochées du Christianisme et du Judaïsme, notamment grâce à l’action et à des projets de milieux juifs américains.
Ce n’est pas la première fois qu’un tel phénomène se déroule en Ouganda. En 1917, le chef militaire ougandais Semei Kakungulu avait répondu au missionnarisme chrétien et à une brouille avec les colonisateurs britanniques en adoptant une forme très judaïsée de christianisme. Avec les années, les populations qui s’en réclamaient s’étaient davantage rapprochées du courant central du Judaïsme et les contacts avec des voyageurs juifs venus d’Occident ont fait le reste. Certains ont même appris l’Ivrit et les rudiments des coutumes juives.
Après les hymnes ougandais et israéliens, Gershom Sizumo a symboliquement coupé un ruban bleu-blanc dans un décor quasi-matrimonial, puis il s’est rendu après des nombreux invités accompagné de sa maman, Deborah, de sa femme Tzipora, et ses trois enfants, Nava, Igal et Dafna, promettant “d’oeuvrer avec les représentants de toutes les autres confessions afin de montrer l’exemple d’une coexistence possible”
Parmi la foule, des chefs chrétiens et musulmans des villages voisins, mais surtout quelque 200 nouveaux-convertis au Judaïsme venus du Nigeria, de Tanzanie, du Ghana, Afrique du Sud et Ouganda.
Sizumo officiera également comme Mohel et responsable communautaire pour les 900 membres de la tribu de son village, les “Abayudaya”, mais aussi pour les milliers d’Africains qui désirent embrasser le Judaïsme, et qui disposent maintenant d’un “centre spirituel” en Ouganda, avec cinq synagogues dans la même région, dont celle bien sûr, où “l’on ne mettra pas les pieds”! La tâche ne sera pas simple, car Sizumo est soutenu par les Synagogues Conservatives et Réformées américaines, et ces prosélytes particuliers aimeraient “être acceptés par le peuple juif et par l’Etat d’Israël”. Une minorité de la tribu des Abayudaya, qui se fait nommer “Sheerit Israël”, a senti la chose, et souhaite régulariser sa situation avec une conversion orthodoxe et émigrer en Israël.
Juifs africains orthodoxes, juifs africains réformés, on se rappelle le bon mot qui circulait à propos de l’artiste Sammy David Junior qui s’était converti au Judaïsme: “Cela ne lui suffisait-il pas d’être petit, noir et borgne?!”
Source : Arouts7
como se sabe israel e os judeus são o bastiao de defesa do ocidente!!!!
Isto segundo alguns importantes identitarios ...é claro...
O Vlaams Block(agora belang)seempre o disse...minto,começou a dizer isso quando começou a ter eleitos no parlamento e teve de se fazer bem visto pelos patroes da europa...assim será sempre que um partido nacionalista se aproxime da area do poder...é o que nos espera se um dia o PNR chegar a ter eleitos(daqui a 320 anos mais ou menos)...
Felizmente, já há outros partidos nacionalistas europeus que percebem que Israel não é inimigo da Europa e até serve de barreira contra a hoste islâmica. E não é por causa de deputados ou de interesses, é porque há nacionalistas que pensam, que reflectem, em vez de agirem como máquinas ou como atrasados mentais que meteram nos cornos que o Judeu é mau porque é mau e tem que ser destruído onde quer que esteja, enquanto o muslo é uma vítima dos Judeus mas no fundo é um gajo porreiro.
Que grande discussão vai por aí nos meios nacionalistas europeus. De um lado os “pró-árabes” e do outro os “anti-islamitas”. Certo é que neste momento nada na legislação europeia nos impede de ser pró ou anti Islão. Ao contrário de outras situações…
Todo este intróito tem afinal a ver com os sentimentos generalizados nos meios nacionalistas de que os palestinianos e os árabes em geral tem a nossa admiração e apoio explícito.
As razões dessa atitude obrigam a uma reflexão. Gosto de reflectir sobre os assuntos e não me deixar levar pelos primeiros impulsos. Tem sido uma constante na minha vida. Sou assim, que querem.
Portanto pergunto-me: porque razão os árabes têm uma admiração tão profunda nos nossos meios? È intuitivo. É espontâneo. Nem dá para pensar. Reacção imediata: os gajos já deram mais uma vez nas trombas dos americas ou dos israelitas… Tiro e queda. Comigo (e com muitos mais) resulta. Mas porquê?
A resposta possível que eu encontro é a de que a ideologia mundialista que já destruiu quase todas as velhas Nações europeias, tem neste momento como tarefa a “domesticação e lobotomização” do Islão. São eles neste momento (como em breve será a Rússia) os portadores do facho da resistência à nova ordem maçónica mundial, e que ainda por cima, não seguem o canto das sereias do consumismo ocidental.
Durante três séculos a Europa resistiu valentemente a todas as revoluções das “luzes”. Depois deu-se a “guerra civil europeia” que tanto mal nos trouxe. Não sei (ainda) se a derrota foi definitiva. E se hoje, vítimas desse suicídio colectivo, (sem sequer a maioria se ter apercebido do fim dos fins) as pessoas olham com admiração aqueles que resistem e morrem de pé, (quando os europeus morreram sentados em frente de uma TV, com uma cerveja na mão) só podemos compreender esta atitude.
Esta “ordem imposta” que levou à destruição de todas as “heranças” volta-se hoje contra o Islão. E o Islão não é - de momento - o nosso inimigo. É um adversário, fraterno, admito, mas adversário. Os filhos do Islão não nos trairam nem nos mentiram. Avançam de cara descoberta. Às claras! Não são dos nossos. A História opõe-nos. Há dois blocos irredutíveis face a face. Ontem, como hoje, como sempre.
Mas a luta é comum. Contra todos aqueles que nos prometem um amanhã que canta, uma república universal, uma república sem valores (excepto o valor do vil metal). O trabalho de sapa que “eles” têm levado a cabo, esgotando-nos as forças, fazendo correr das nossas veias o gota a gota de sangue que nos levem à inanição final. O vírus do abandono, o esquecimento das nossas raízes e do nosso sangue. Ou seja eles tentam lobotomizar-nos para sempre.
Por isso a nossa admiração por todos aqueles que resistem.
Mas o problema é que cabe-nos (também e sobretudo) a nós resistir - AQUI E JÀ - à invasão de tudo aquilo que legitimiza as chamadas “democracias, marca registada”.
Por isso nos agrada que os árabes se batam pela sua terra e pelas suas heranças. E que tenham mais sucesso do que nós tivemos até agora!
Ou seja e resumindo, não entro na discussão europeia sobre o assunto. Ponto final.
Apostilha: Democracia é uma marca registada, propriedade da nova ordem maçónica e bidelberguiana mundial. Proibido o seu uso por entidades não licenciadas ….
In Manlius, 30 de Julho de 2008
"...e que ainda por cima, não seguem o canto das sereias do consumismo ocidental."
Quem?
Reacção imediata: os gajos já deram mais uma vez nas trombas dos americas ou dos israelitas…
Levaram muito mais do que deram, os Árabes... aliás, os Judeus por exemplo, sozinhos, derrotaram a arabiada toda ao mesmo tempo... será por isso?... :)
A resposta possível que eu encontro é a de que a ideologia mundialista que já destruiu quase todas as velhas Nações europeias, tem neste momento como tarefa a “domesticação e lobotomização” do Islão. São eles neste momento (como em breve será a Rússia) os portadores do facho da resistência à nova ordem maçónica mundial
Que ridículo. Quem assim fala IGNORA POR COMPLETO que o Islão É UMA MUNDIALIZAÇÃO.
O Islão SEMPRE FOI uma mundialização. Portanto, essa do Islão «resistir à nova ordem maçónica mundial», é só meia verdade, e dita assim é especialmente enganadora: porque o Islão não resiste por «rebelar-se contra os senhores do mundo»
MAS PORQUE
quer impor o seu próprio modo de vida a todo o planeta.
Só o anti-sionismo mais limitado e limitador é que pode fazer com que se ignore MILITANTEMENTE esta EVIDÊNCIA que entra pelos olhos adentro em TODA a parte onde os muçulmanos tenham poder para fazer guerra: na Palestina, MAS TAMBÉM na Tchetchénia, no norte de África, na Turquia, na Tailândia, até já na China e, acima de tudo
NA ÍNDIA,
NA ÍNDIA
NA ÍNDIA
como eu já estou farto de dizer.
e que ainda por cima, não seguem o canto das sereias do consumismo ocidental.
Ui, que horror, o consumismo... é bem pior ter acesso a grandes hipermercados e comprar muito ou quase tudo o que se quiser do que estar bem disciplinadinho perante a lei islâmica, e ter de pagar um imposto por não ser muçulmano, e ter de mostrar submissão e temor aos muslos, isto sim, isto é que é bom, o objectivo máximo de todos os bons nacionalistas, é por isso que lutam contra o Sionismo, é porque desejam uma nova ordem mundial sem Judeus e bem moralizada...
Esta “ordem imposta” que levou à destruição de todas as “heranças” volta-se hoje contra o Islão. E o Islão não é - de momento - o nosso inimigo. É um adversário, fraterno, admito, mas adversário. Os filhos do Islão não nos trairam nem nos mentiram.
O Islão não é nosso adversário, e nada tem de fraterno, isso é completamente idiota.
O Islão é nosso inimigo. O maior e mais poderoso inimigo externo que temos desde há mais de mil anos. Nunca deixou de ser nosso inimigo. E não é o trair ou mentir que define o inimigo; quando muito, define o traidor, mas não todo o inimigo. Porque o inimigo externo, que sempre foi nosso inimigo e nos quer destruir ou submeter, é, inequivocamente e sem qualquer espécie de margem de dúvida, nosso inimigo.
Vamos lá ver se o relativismo e sobretudo a mania das conspirações e das estrategiazinhas não acaba por avariar completamente o raciocínio mais elementar.
Apostilha: Democracia é uma marca registada, propriedade da nova ordem maçónica e bidelberguiana mundial. Proibido o seu uso por entidades não licenciadas ….
Pois isso é o que certos iluminados anti-democratas queriam: poder associar a Democracia aos maçónicos, aos maus da fita, para assim poder dissuadir os nacionalistas de quererem ser democratas, como quem diz: «Nacionalistas, deixem lá a Democracia que isso é um truque malandro lá deles, ao fim ao cabo a liberdade a sério não existe e mais vale sermos nós a mandar sem ligar ao povinho...»
Já topo essa conversa há que tempos. Truque baratinho, o vosso.
"e que ainda por cima, não seguem o canto das sereias do consumismo ocidental."
Que treta do caraças! lol :)
Aconselho-te a veres a lista de clientes dos grandes costureiros da moda... e isto só para começar.
"Go back to Mongolia on horseback you filthy Turkic/Finno-Ugrian troll"
Stupid racist pig.
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