NACIONALISTAS ITALIANOS DA LEGA NORD FORMAM PATRULHAS CONTRA O CRIME
Em Itália, a vitória eleitoral da Direita está a deixar nervosos alguns muçulmanos devido à atitude pouco amistosa dos nacionalistas para com o Islão.
Ao mesmo tempo, os nacionalistas da Lega Nord em Pádua parecem estar a organizar grupos de «vigilantes», uma espécie de «milícias» populares contra o crime.
Um dos líderes da Lega Nord, Leandro Comacchio, que neste momento recolhe assinaturas para fazer um referendo sobre a construção duma mesquita nesta cidade, afirma que o termo «vigilantes» não é apropriado, optando pela expressão «moradores preocupados», que chamam a polícia quando necessário. Descrevendo a natureza destes grupos, Comacchio diz o seguinte: «formámos patrulhas de rua compostas de cidadãos, juntamente com associações de residentes. Um mínimo de quatro pessoas, mas frequentemente cerca de dez, todos com jaquetas fosforoscentes ostentando o Leão de São Marcos, símbolo da região de Veneto.»
Os militantes da Lega Nord, em concreto, mostram especial animosidade contra a presença islâmica e, curiosamente, a Lega Nord foi o movimento de Direita que maior crescimento registou. Em Pádua, por exemplo, cidade recentemente abalada pelo caso do professor que foi suspenso por mandar as alunas muçulmanas tirarem os véus durante a aula, a Lega Nord triplicou a sua votação de cinco para quinze por cento.
No ano passado, uma das mais destacadas militantes desta formação, Mariella Mazzetto, levou um porco para o local onde uma grande mesquita será construída. Mazzeto afirma que o seu partido foi o que mais cresceu porque é o que está mais em sintonia com as preocupações das pessoas normais.
Ao mesmo tempo, os nacionalistas da Lega Nord em Pádua parecem estar a organizar grupos de «vigilantes», uma espécie de «milícias» populares contra o crime.
Um dos líderes da Lega Nord, Leandro Comacchio, que neste momento recolhe assinaturas para fazer um referendo sobre a construção duma mesquita nesta cidade, afirma que o termo «vigilantes» não é apropriado, optando pela expressão «moradores preocupados», que chamam a polícia quando necessário. Descrevendo a natureza destes grupos, Comacchio diz o seguinte: «formámos patrulhas de rua compostas de cidadãos, juntamente com associações de residentes. Um mínimo de quatro pessoas, mas frequentemente cerca de dez, todos com jaquetas fosforoscentes ostentando o Leão de São Marcos, símbolo da região de Veneto.»
Os militantes da Lega Nord, em concreto, mostram especial animosidade contra a presença islâmica e, curiosamente, a Lega Nord foi o movimento de Direita que maior crescimento registou. Em Pádua, por exemplo, cidade recentemente abalada pelo caso do professor que foi suspenso por mandar as alunas muçulmanas tirarem os véus durante a aula, a Lega Nord triplicou a sua votação de cinco para quinze por cento.
No ano passado, uma das mais destacadas militantes desta formação, Mariella Mazzetto, levou um porco para o local onde uma grande mesquita será construída. Mazzeto afirma que o seu partido foi o que mais cresceu porque é o que está mais em sintonia com as preocupações das pessoas normais.
1 Comments:
Normal. Útil. De aplaudir.
Tens lá mais dicas...vai saíndo...devagar...eheheheh...
Abraço,
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