DISSIDENTES IRANIANOS DECLARAM APOIAR EVENTUAL ATAQUE MILITAR AO IRÃO
Forças dissidentes dentro do Irão afirmam que se os EUA atacarem o Irão com dureza e rapidez, estão dispostos a colaborar com os Norte-Americanos.
Emissários destas forças têm vindo a realizar encontros com iranianos no exílio, em solo europeu, norte-americano, e não só, com o intuito de divulgarem esta mensagem, que alegadamente emana de dissidentes colocados ao mais alto nível do regime dos aiatolas. Um dos emissários deixou claro que «os ataques aéreos norte-americanos têm de ser fortes e suficientemente sólidos para quebrar o mito do poder absoluto do regime e revelar a fraqueza da sua liderança.» Segundo fonte da mesma facção, as forças militares norte-americanas devem atingir o quartel-general do supremo líder iraniano, o aiatola Ali Khamenei, bem como as instalações do Corpo dos Guardas Revolucionários, os escritórios do presidente Mahmoud Ahmadinejad, bem como os do seu predecessor rival, Mullah Hashemi-Rafsanjani. O objectivo deverá ser manter uma torrente de ataques aéreos de quarenta e oito a setenta e duas horas para decapitar de vez o regime.
Esta actuação significaria que os EUA estavam dispostos a confrontar seriamente o governo iraniano devido ao mau comportamento deste no Iraque.
Um analista iraniano, Mohebat Ahdiyyih, afirma que «uma política convencional de ataques limitados irá permitir ao regime que galvanize as pessoas em torno da bandeira. No entanto, se os EUA lançarem um grande ataque contra a liderança do Irão, aí já será diferente. A maioria dos Iranianos odeia o regime. As pessoas ficariam muito felizes ao verem um grande ataque que acabasse com a liderança.»
Outros há que preferem ver os EUA a procederem de modo não militar mas sim estritamente político, favorecendo o retorno duma verdadeira democracia. Uma das forças que mostra preferência por esta solução é o Marze Por Gohar, pequeno partido nacionalista que quer no Irão uma república laica.
Emissários destas forças têm vindo a realizar encontros com iranianos no exílio, em solo europeu, norte-americano, e não só, com o intuito de divulgarem esta mensagem, que alegadamente emana de dissidentes colocados ao mais alto nível do regime dos aiatolas. Um dos emissários deixou claro que «os ataques aéreos norte-americanos têm de ser fortes e suficientemente sólidos para quebrar o mito do poder absoluto do regime e revelar a fraqueza da sua liderança.» Segundo fonte da mesma facção, as forças militares norte-americanas devem atingir o quartel-general do supremo líder iraniano, o aiatola Ali Khamenei, bem como as instalações do Corpo dos Guardas Revolucionários, os escritórios do presidente Mahmoud Ahmadinejad, bem como os do seu predecessor rival, Mullah Hashemi-Rafsanjani. O objectivo deverá ser manter uma torrente de ataques aéreos de quarenta e oito a setenta e duas horas para decapitar de vez o regime.
Esta actuação significaria que os EUA estavam dispostos a confrontar seriamente o governo iraniano devido ao mau comportamento deste no Iraque.
Um analista iraniano, Mohebat Ahdiyyih, afirma que «uma política convencional de ataques limitados irá permitir ao regime que galvanize as pessoas em torno da bandeira. No entanto, se os EUA lançarem um grande ataque contra a liderança do Irão, aí já será diferente. A maioria dos Iranianos odeia o regime. As pessoas ficariam muito felizes ao verem um grande ataque que acabasse com a liderança.»
Outros há que preferem ver os EUA a procederem de modo não militar mas sim estritamente político, favorecendo o retorno duma verdadeira democracia. Uma das forças que mostra preferência por esta solução é o Marze Por Gohar, pequeno partido nacionalista que quer no Irão uma república laica.
Traidores? Infiltrados judaico-americanos? Ou patriotas sinceros que querem usar auxílio externo para revolucionarem o país, tal como os criadores do actual regime fizeram antes, em 1979?
3 Comments:
"A maioria dos Iranianos odeia o regime."
Só mesmo o pessoal de esquerda é que gosta desses gajos.
Os americanos deitaram abaixo o regime nacionalista que tornou nacional o petroleo iraneano e apanharam agora com um regime espiritualista que os está a vencer.
Talvez isso lhes tenha servido de emenda.
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