segunda-feira, maio 19, 2008

CASO CLÁSSICO DE TERRORISMO ISLÂMICO

Actualização da informação sobre o atentado em Jaipur cometido por terroristas islâmicos - a organização musla que reivindica o atentado, «Os Mujahedin da Índia», enviou aos média um e-mail a declarar o motivo do seu ataque bombista. E a mensagem é clara - guerra aberta contra a Índia.

A autenticidade da reivindicação parece garantida pelo facto de que as bicicletas que se vêem no vídeo anexo ao e-mail serem as mesmas que foram utilizadas na série de ataques bombistas que se fizeram sentir em Jaipur.

A mensagem escrita no e-mail apresenta dois propósitos do crime:
- destruir a estrutura turística indiana;
- atacar a religião hindu, «atirando à suja lama a fé em Hanuman, Sita e Ram» (sic(k)) (Deuses hindus, semi-deus no caso de Ram, o herói do Ramayana, épico hindu equivalente à Ilíada).

A mensagem dirige também uma ameaça contra os EUA e o Reino Unido: «nós, muçulmanos, estamos em todo o globo». E afirma que os ocidentais que visitem a Índia serão recebidos por atacantes suicidas.

Refere-se também de modo negativo aos clérigos muçulmanos que em Fevereiro condenaram o terrorismo, condenação esta que o Jihad Watch denunciou como suspeita ou mesmo falsa, visto que não usa termos inequívocos para condenar o terrorismo islâmico, mas apenas a «matança de inocentes». Ora, aos olhos do Islão, os infiéis não são inocentes. Mas agora aparece este comunicado dum grupo terrorista a condenar os «moderados»... o que não deixa de ter pinta de ser mais um exemplo da táctica do polícia bom/polícia mau, em que os supostamente «moderados» fazem o papel de bonzinhos para convencer os infiéis a darem-lhes o que exigirem, e é se não querem enfrentar mais terrorismo islâmico, porque «o outro polícia é maluco e bate-te a sério, dá cabo de ti», que é o que o «polícia-bom» diz ao suspeito durante o interrogatório, para o convencer a cooperar «a bem»...

De resto, os terroristas deste episódio baseiam o seu acto no Alcorão e no Hadith (tradições do profeta), reclamando assim uma legitimidade teológica: as escrituras islâmicas apelam ao perdão, mas este perdão só deve verificar-se após uma vitória militar decisiva da parte dos muçulmanos; o diálogo é fútil, pois que «não há compromisso possível entre um crente e um descrente.»

O e-mail prossegue dizendo que, de acordo com a lei islâmica, é permitida a retaliação colectiva contra civis se eles forem infiéis. Queixam-se assim da violência hindu para justificarem os seus ataques. Diz também, a mensagem, que todos os indianos são alvos legítimos «porque escolheram voluntariamente os seus representantes no Parlamento», o que é precisamente o mesmo argumento que os terroristas islâmicos usam para justificar o terrorismo contra os civis ocidentais, argumento este que também é aceite por certos anti-sionistas primários pró-islâmicos.
Não haja pois dúvidas: na Índia, no Cáucaso, na Tailândia, no Ocidente, a ameaça islâmica é essencialmente a mesma.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://br.youtube.com/watch?v=XO8yKtdulIU

Bom vídeo este,só é pena ser tão curto.Os Hussardos húngaros eram,provávelmente,os melhores cavaleiros do seu tempo,honrando a memória dos seus antepassados das estepes asiáticas,e ajudaram a salvar a Europa da ameaça Turca Otomana.A Europa temeu o pior quando soube da tremenda derrota que os Turcos infligiram aos Húngaros,na Batalha de Mohács,e ninguém parecia ser capaz de dsafiar o poderio Otomano e travá-lo.Graças aos heróis de Viena que a Europa não é um mundo Islâmico.Grande vitória da táctica e do valor militar dos soldados europeus.

19 de maio de 2008 às 18:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De facto, os heróis devem ser lembrados, especialmente quando a guerra em que combateram está hoje a ser travada.

19 de maio de 2008 às 19:02:00 WEST  

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