CLÉRIGO MUÇULMANO QUE FOI MINISTRO DA JORDÂNIA DECLARA QUE A IBÉRIA SERÁ NOVAMENTE DOMINADA PELO ISLÃO

Um clérigo muçulmano que foi ministro do governo da Jordânia declarou em entrevista recente (2 de Maio) o seguinte:
«Temos de declarar que a Palestina, desde o rio Jordão até ao Mar Mediterrâneo, é terra islâmica, e que a Hispânia - Andaluzia - é também a terra do Islão. As terras islâmicas que um dia foram ocupadas pelos inimigos irão novamente tornar-se islâmicas. Além disso, iremos chegar a outros países, que estão perdidos. Proclamamos que iremos conquistar Roma, como Constantinopla foi um dia conquistada, tal como será novamente conquistada.»
Afirma igualmente que a entidade sionista há-de cair, bem como a América... Veja-se o vídeo aqui.

Isto é exactamente o que eu tenho dito:
- que, para o Islão, uma terra que foi conquistada por muçulmanos e depois reconquistada por infiéis, pertence por direito aos muçulmanos; é doutrina islâmica: a dar-al-kufr (terra dos infiéis) que se tornou dar-al-islam (terra do Islão) e que, por ser reconquistada pelos infiéis (cafires), volta a ser dar-al-kufr, recebe doravante o título de dar-al-kufr-taari, isto é, terra dos infiéis que é na verdade dos muçulmanos e poderá ser reconquistada a qualquer momento;
- que, segundo o modo de pensar muçulmano, Espanha e Portugal estão precisamente na mesma situação que Israel: ocupam território que foi «roubado» aos muçulmanos.

Talvez esta declaração pública servisse para alertar as consciências (?) de certos anti-sionistas tugas que por aí andam a gritar aos sete ventos que os Judeus não têm direito nenhum às terras que formam actualmente o Estado de Israel, porque essas terras pertencem aos Palestinianos - talvez servisse para perceberem que, quem assim fala, não terá depois qualquer legitimidade moral para defender o seu próprio País perante qualquer reivindicação territorial muçulmana.
Claro que certos anti-sionistas estão já muito aquém de qualquer juízo crítico... ou talvez a sua estreiteza de vistas os leve a pensar que «ah, mas eles não chegam cá, são tão poucos em Portugal» ou «isso é só daqui a muuuuito tempo, já cá não estaremos, quem vier atrás que feche a porta» ou imbecilidade afim.
Há entretanto outros anti-sionistas que não querem saber disso para nada, só se interessam, ou por mostrar amor para com o muçulmano (o amado «Outro», isto é, o alienígena por excelência, adorado pela Esquerda e pelo Cristianismo), ou por matar os Judeus. Para ambos os tipos, Portugal nada interessa, é deixá-lo morrer.

Enfim, quem anda agora a dizer que os filhos dos imigrantes africanos também são portugueses, já está aquém de qualquer recuperação.