terça-feira, abril 08, 2008

WILDERS DADO COMO INOCENTE EM TRIBUNAL

Uma lufada de ar fresco no meio da dimitude e da cobardilheira geral: um tribunal holandês considerou que o parlamentar Geert Wilders não é culpado de incitar ao ódio contra o Islão, mesmo que as suas afirmações a respeito do tema tenham sido provocadoras.

A Federação Islâmica queria que o julgamento do líder do Partido da Liberdade o condenasse por ele ter comparado o Alcorão com o Mein Kampf; todavia, o juíz argumentou que os políticos devem poder expressar as suas opiniões com a força que julgarem necessária.
Será que «isto» é que são moderados, estes da Federação Islâmica é que representam a «esmagadora maioria dos muçulmanos pacíficos»?
Pois lá «pacífica» é, a organização, mas respeitar a liberdade de expressão é que não respeita de certeza.
Fica assim mais uma vez demonstrado o perigo que esta gente representa para a Europa, dada a sua irredutível incompatibilidade com a civilização ocidental, centrada na Liberdade.
Efectivamente, o terrorismo é apenas uma parte da ameaça islâmica, de modo nenhum a mais poderosa, ao contrário do que alguns pretendem, ingenuamente ou não. Porque mais letais, a longo prazo, do que os suicidas bombistas supostamente a caminho das «huris» (as setenta e duas virgens que Alá oferece aos guerreiros, no paraíso...), são as massas anónimas de muslos «pacíficos», feitas de homens «comuns», com casa, com filhos, com empregos normais, com televisões, vivendo um quotidiano perfeitamente banal... e com uma formação doutrinal e cultural que os leva a afirmarem-se, com toda a naturalidade, contra o valor mais sagrado do Ocidente.