O IRÃO MANDA A EUROPA CENSURAR O FILME ANTI-CORÂNICO «FITNA»
O Irão, tal como a Indonésia, condenam a exibição do filme anti-islâmico «Fitna», da autoria de Geert Wilders, considerando-o blasfemo e insultuoso; enquanto os muslos organizados da Holanda tentam que o governo proíba que o filme seja visto, o país de Ahmadinejad exige que a União Europeia condene a película.
E a União Europeia, o que faz?
Obedece...
Faz suas as palavras dos muslos, ou seja, papagueia o que lhe mandam dizer e acusa Wilders de querer inflamar ódios.
Ora o que o político holandês faz é pura e simplesmente mostrar coisas reais, factos inequivocamente verdadeiros. Que a simples referência aos factos seja agora rotulada de «incitação ao ódio» só pode significar uma coisa: a elite dominante considera que a verdade objectiva é só por si perigosa e deve ser silenciada, ou, mais especificamente, «desdramatizada» - nunca, mas nunca, apresentada nua e crua às populações europeias. Sabe-se lá o que pode acontecer quando se dizem verdades destas, se calhar os votos dos nacionalistas europeus anti-islamistas sobem em flecha, a imigração maciça (iminvasão) é travada e vai por água abaixo o lindo plano do multiculturalismo amixordado...
Pode alegar-se que os factos em si não existem, que têm de ser sempre interpretados.
Muito bem.
Mas Wilders, ao longo da maior parte dos quinze minutos de filme, não diz nada de seu, limita-se a indicar as bases teológicas, corânicas, para muitas das afirmações e acções dos muçulmanos actuais...
E ainda que ao fim ao cabo a sua actuação seja baseada numa opinião pessoal.
E se for?
A Liberdade de expressão é só para enfeitar, ou servirá simplesmente para dizer aquilo que a elite dominante quer que seja dito e pensado, mesmo que, ironicamente, a «irreverência» esteja na moda?
A propósito... onde é que andam os «irreverentes» de serviço, os rebeldes autorizados a serem-no, que tanto se divertem a bater na religião, particularmente na cristã, mas não só?...
Rebeldia, sempre!!!, gritarão, mas, note-se, sempre com muito «juizinho», porque, afinal, ontem como hoje, o «respeitinho é muito bonito»...
E a União Europeia, o que faz?
Obedece...
Faz suas as palavras dos muslos, ou seja, papagueia o que lhe mandam dizer e acusa Wilders de querer inflamar ódios.
Ora o que o político holandês faz é pura e simplesmente mostrar coisas reais, factos inequivocamente verdadeiros. Que a simples referência aos factos seja agora rotulada de «incitação ao ódio» só pode significar uma coisa: a elite dominante considera que a verdade objectiva é só por si perigosa e deve ser silenciada, ou, mais especificamente, «desdramatizada» - nunca, mas nunca, apresentada nua e crua às populações europeias. Sabe-se lá o que pode acontecer quando se dizem verdades destas, se calhar os votos dos nacionalistas europeus anti-islamistas sobem em flecha, a imigração maciça (iminvasão) é travada e vai por água abaixo o lindo plano do multiculturalismo amixordado...
Pode alegar-se que os factos em si não existem, que têm de ser sempre interpretados.
Muito bem.
Mas Wilders, ao longo da maior parte dos quinze minutos de filme, não diz nada de seu, limita-se a indicar as bases teológicas, corânicas, para muitas das afirmações e acções dos muçulmanos actuais...
E ainda que ao fim ao cabo a sua actuação seja baseada numa opinião pessoal.
E se for?
A Liberdade de expressão é só para enfeitar, ou servirá simplesmente para dizer aquilo que a elite dominante quer que seja dito e pensado, mesmo que, ironicamente, a «irreverência» esteja na moda?
A propósito... onde é que andam os «irreverentes» de serviço, os rebeldes autorizados a serem-no, que tanto se divertem a bater na religião, particularmente na cristã, mas não só?...
Rebeldia, sempre!!!, gritarão, mas, note-se, sempre com muito «juizinho», porque, afinal, ontem como hoje, o «respeitinho é muito bonito»...
1 Comments:
Os gatos fedorentos devem tratar disso. Eles são extremamente irreverentes e rebeldes, completamente anti-poder e surpreendem-nos sempre com a sua postura atrevida. São o verdadeiro contrapoder deste país, e mesmo do mundo.
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