CARICATURISTA DINAMARQUÊS APOIA FILME HOLANDÊS ANTI-ISLÂMICO
O cartonista dinamarquês Kurt Westergaard, autor de uma das caricaturas de Maomé publicadas em 2005 e republicadas recentemente em jornais dinamarqueses, não deixa que a condenação à morte que lhe «sentenciada» por muçulmanos do mundo todo, e que três «jovens» muslos lhe tentaram recentemente aplicar, o impeça de, mesmo tendo de viver sob protecção policial e em perigo de vida, declarar que «Fitna», o filme feito pelo holandês Geert Wilders e que os mé(r)dia temem exibir, deve ser exibido duma maneira ou doutra, mesmo que o governo holandês o queira evitar para proteger os seus interesses económicos.
Westergaard afirma peremptoriamente que Wilders deve levar a sua avante e arranjar alguma maneira de exibir publicamente o seu filme, mesmo que os muçulmanos não gostem: «Na Dinamarca, criticamos tudo: a rainha, os políticos, a religião... provocar o debate é o trabalho do jornal e portanto também do caricaturista. Os muçulmanos têm de aceitar isso.»
Pois, pois, mas isso é na Dinamarca. Nem todos os Europeus podem ter o luxo de viver num país onde o que de mais elevado existe na civilização ocidental seja levado a sério. Na Holanda, como noutros países, valores menos altos se «alevantam», tais como o «respeitinho» para com «o outro», bem como o cagaço puro e simples perante a arrogância ameaçadora islâmica.
Westergaard afirma peremptoriamente que Wilders deve levar a sua avante e arranjar alguma maneira de exibir publicamente o seu filme, mesmo que os muçulmanos não gostem: «Na Dinamarca, criticamos tudo: a rainha, os políticos, a religião... provocar o debate é o trabalho do jornal e portanto também do caricaturista. Os muçulmanos têm de aceitar isso.»
Pois, pois, mas isso é na Dinamarca. Nem todos os Europeus podem ter o luxo de viver num país onde o que de mais elevado existe na civilização ocidental seja levado a sério. Na Holanda, como noutros países, valores menos altos se «alevantam», tais como o «respeitinho» para com «o outro», bem como o cagaço puro e simples perante a arrogância ameaçadora islâmica.
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