OBSERVAÇÃO DAS MESQUITAS EM SOLO NORTE-AMERICANO - TRÊS EM CADA QUATRO SÃO HOSTIS AO OCIDENTE
Um estudo levado a cabo por uma agência governamental norte-americana apurou já que três em cada quatro mesquitas localizadas em solo norte-americano pregam o ódio islamista ao Ocidente.
A investigação pretende vir a observar cerca de duas mil e trezentas mesquitas e centros islâmicos em todo o país; até agora, já estudou cento e dois destes estabelecimentos e, aparentemente, cerca de setenta e cinco devem estar na lista das que precisam de ser vigiadas.
Muitos destes centros doutrinadores muçulmanos operam sob a égide da Arábia Saudita e de grupos islâmicos norte-americanos que servem de fachada à Irmandade Muçulmana, sediada no Egipto.
Além do ódio aos Ocidentais e da constante incitação à revolta islamista, nestes locais difunde-se também outras ideias muçulmanas incompatíveis com os valores da civilização de origem europeia, tais como o direito dos maridos agredirem as esposas desobedientes, a noção de que os não muçulmanos são inferiores aos muçulmanos, a crença de que apoiar a jihad ou guerra «santa» musla é, não apenas um dever mas também o caminho mais nobre, a promoção dos suicidas bombistas como «mártires» dignos da mais alta estima, e o ideal de que um dia haverá um califado muçulmano a dominar os EUA.
Alguns dos terroristas do 11 de Setembro receberam conselhos em algumas das maiores mesquitas da capital norte-americana. Uma delas é o Centro Islâmico Dar al-Hijrah, identificada pelos investigadores como um antro de actividade terrorista islamista. Foi fundado e é dirigido pelos líderes da Irmandade Muçulmana. Os imãs que aí oficiam, pregam a «jihad qital», isto é, a «jihad física», seja, violenta, e incitam ao ódio e à violência contra os EUA. O objectivo último da Dar al-Hijrah é transformar os EUA num Estado islâmico governado pela lei da charia.
A investigação pretende vir a observar cerca de duas mil e trezentas mesquitas e centros islâmicos em todo o país; até agora, já estudou cento e dois destes estabelecimentos e, aparentemente, cerca de setenta e cinco devem estar na lista das que precisam de ser vigiadas.
Muitos destes centros doutrinadores muçulmanos operam sob a égide da Arábia Saudita e de grupos islâmicos norte-americanos que servem de fachada à Irmandade Muçulmana, sediada no Egipto.
Além do ódio aos Ocidentais e da constante incitação à revolta islamista, nestes locais difunde-se também outras ideias muçulmanas incompatíveis com os valores da civilização de origem europeia, tais como o direito dos maridos agredirem as esposas desobedientes, a noção de que os não muçulmanos são inferiores aos muçulmanos, a crença de que apoiar a jihad ou guerra «santa» musla é, não apenas um dever mas também o caminho mais nobre, a promoção dos suicidas bombistas como «mártires» dignos da mais alta estima, e o ideal de que um dia haverá um califado muçulmano a dominar os EUA.
Alguns dos terroristas do 11 de Setembro receberam conselhos em algumas das maiores mesquitas da capital norte-americana. Uma delas é o Centro Islâmico Dar al-Hijrah, identificada pelos investigadores como um antro de actividade terrorista islamista. Foi fundado e é dirigido pelos líderes da Irmandade Muçulmana. Os imãs que aí oficiam, pregam a «jihad qital», isto é, a «jihad física», seja, violenta, e incitam ao ódio e à violência contra os EUA. O objectivo último da Dar al-Hijrah é transformar os EUA num Estado islâmico governado pela lei da charia.
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