POLÍCIA INGLÊS PERDE EMPREGO POR BRINCADEIRA COM COLEGA MUÇULMANO
No Reino Unido, em Luton, um jovem polícia de vinte e seis anos viu-se forçado a deixar a força policial de Bedfordshire depois de ser denunciado por «racismo».
O agente Rob Murrie ofereceu ao seu colega e amigo Arshad Mahmood, muçulmano, um presente de Natal composto por uma garrafa de vinho e um pedaço de toucinho, sabendo que os fiéis do Islão nem comem carne de porco nem bebem álcool. De notar que isto se passou num contexto de ameno e jocoso convívio, em que todos os agentes ofereceriam uns aos outros prendas de acordo com a sua personalidade.
Mahmood diz ter achado piada ao gesto e continuar a considerar Murrie como amigo, mas outros colegas, diáconos bem domesticados da Nova Inquisição Anti-Racista, consideraram o acto como crime racista e a brincadeira acabou por ser punida com o fim da carreira policial de Murrie.
Até a comunidade islâmica local considerou excessiva a reacção dos chefes da polícia; mas mesmo quando o tolerantíssimo novo mestre muçulmano mostra a sua pacífica generosidade, o bom servidor do Amor Universal tem obrigação de castigar severamente quem se atreva sequer a brincar com as Sagradas Leis do Politicamente Correcto. Tão severo correctivo serviu entretanto para compensar as acusações de racismo de que esta força policial tem sido alvo - acusações de racismo motivadas pelo facto de a força policial de Bedfordshire não ter um número suficientemente elevado de agentes pertencentes a minorias étnicas. Ou seja, há poucos indivíduos não brancos a querer ser polícias, e vai daí presume-se automaticamente que a culpa é da própria polícia...
E é assim que, num ambiente de intimidação anti-racista autenticamente inquisitorial, os fiéis de Mafoma dão-se ao luxo de fazer figura de tolerantes enquanto os lacaios do anti-racismo militante fazem o servicinho sujo...
O agente Rob Murrie ofereceu ao seu colega e amigo Arshad Mahmood, muçulmano, um presente de Natal composto por uma garrafa de vinho e um pedaço de toucinho, sabendo que os fiéis do Islão nem comem carne de porco nem bebem álcool. De notar que isto se passou num contexto de ameno e jocoso convívio, em que todos os agentes ofereceriam uns aos outros prendas de acordo com a sua personalidade.
Mahmood diz ter achado piada ao gesto e continuar a considerar Murrie como amigo, mas outros colegas, diáconos bem domesticados da Nova Inquisição Anti-Racista, consideraram o acto como crime racista e a brincadeira acabou por ser punida com o fim da carreira policial de Murrie.
Até a comunidade islâmica local considerou excessiva a reacção dos chefes da polícia; mas mesmo quando o tolerantíssimo novo mestre muçulmano mostra a sua pacífica generosidade, o bom servidor do Amor Universal tem obrigação de castigar severamente quem se atreva sequer a brincar com as Sagradas Leis do Politicamente Correcto. Tão severo correctivo serviu entretanto para compensar as acusações de racismo de que esta força policial tem sido alvo - acusações de racismo motivadas pelo facto de a força policial de Bedfordshire não ter um número suficientemente elevado de agentes pertencentes a minorias étnicas. Ou seja, há poucos indivíduos não brancos a querer ser polícias, e vai daí presume-se automaticamente que a culpa é da própria polícia...
E é assim que, num ambiente de intimidação anti-racista autenticamente inquisitorial, os fiéis de Mafoma dão-se ao luxo de fazer figura de tolerantes enquanto os lacaios do anti-racismo militante fazem o servicinho sujo...
2 Comments:
Caturo,antes de mais nada,as minhas desculpas por toda a polémica à volta da minha pessoa e das afirmações que fiz,tendo com isso,feito perder tempo e tirado espaço para temas de verdadeiro interesse.
Quanto a este artigo,noto que a Europa tem tido dois discursos,relativamente ao Islão,predominando o mais cauteloso,e,verdade seja dita,temeroso.Os mais elementares direitos de expressão de opiniões,dentro da própria Europa,vão sendo ameaçados e espezinhados à medida que o tempo passa.
Num jornal gratuito,chamado "Sexta",veio publicada uma reportagem interessante que mencionava o facto de os tentáculos magrebinos e sub-saarianos da Al-Qaeda estarem na eventualidade de criarem um império terrorista junto às fronteiras meridionais da Europa.Investigações várias têm comprovado esta teoria.Trata-se de um perigo real e cada vez mais próximo.
Cara amiga, em primeiro lugar não tens que te desculpar por causa de conversetas imbecis inteiramente geradas por outros. As mensagens insultuosas são exclusivamente da responsabilidade de quem as emite.
Quanto ao perigo concreto a que te referes nas paragens da Europa meridional, o que me surpreende é que isso já esteja a ser revelado, mesmo que apenas em jornais menores, embora de crescente divulgação. Suspeito que se isso já é revelado dessa maneira, é porque o desenvolvimento organizacional do terror muslo já está mesmo muito avançado...
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