CONTROLADORES AÉREOS PORTUGUESES INTERCEPTAM MENSAGEM DE ATAQUE TERRORISTA À TORRE EIFFEL
A Direcção de Vigilância do Território (DST, serviços de contra-espionagem franceses) está a tentar identificar os autores de uma mensagem captada ontem, dia 10 de Janeiro, por controladores aéreos portugueses do centro aéreo de Santa Maria. Trata-se de uma conversa interceptada durante a madrugada, em onda curta, e que versava sobre um ataque contra a Torre Eiffel, em Paris.
As autoridades portuguesas foram alertadas e puseram-se em contacto com os seus homólogos franceses.
Esta nova mensagem "não transtornou" - de acordo com o "Le Monde", que cita a polícia - os serviços de contra-espionagem franceses, uma vez que ela se junta a outras ameaças difundidas nos últimos dias em "sites" islamistas radicais, que pedem aos "irmãos" que ataquem Paris.
Na Internet, os fóruns islamistas, clandestinos ou não, têm multiplicado mensagens anti-francesas. Uma mensagem, difundida no dia 3 de Janeiro em língua árabe, projectava "pôr um fim à continuação das ambições do Presidente Sarkozy no Magrebe" e provocar "um desmoronamento da economia francesa a nível internacional".
No dia 5 de Janeiro, um centro americano de vigilância das comunicações entre elementos da rede terrorista de Osama bin Laden sublinhou que estavam a ser emitidas ameaças "contra Paris e contra o presidente da Câmara, Bertrand Delanoe", com o objectivo de derrotar politicamente o Presidente Nicolas Sarkozy. Nessas ameaças, para além de se falar da Torre Eiffel, falava-se igualmente de outros lugares "populares e de alto valor económico", como os Campos Elísios, o aeroporto de Roissy-Charles-de-Gaulle e o bairro de La Défense.
Ainda de acordo com o "Le Monde", estas ameaças estão a ser levadas a sério pelas autoridades, tanto mais que elas acontecem depois da execução, a 24 de Dezembro, de quatro turistas franceses na Mauritânia por um grupo salafita. Este ataque, seguido de ameaças explícitas contra interesses franceses no norte de África, levou o ministério francês dos Negócios Estrangeiros a pedir, pela primeira vez desde a sua criação, há 30 anos, a anulação do Rali Paris-Dakar.
As autoridades portuguesas foram alertadas e puseram-se em contacto com os seus homólogos franceses.
Esta nova mensagem "não transtornou" - de acordo com o "Le Monde", que cita a polícia - os serviços de contra-espionagem franceses, uma vez que ela se junta a outras ameaças difundidas nos últimos dias em "sites" islamistas radicais, que pedem aos "irmãos" que ataquem Paris.
Na Internet, os fóruns islamistas, clandestinos ou não, têm multiplicado mensagens anti-francesas. Uma mensagem, difundida no dia 3 de Janeiro em língua árabe, projectava "pôr um fim à continuação das ambições do Presidente Sarkozy no Magrebe" e provocar "um desmoronamento da economia francesa a nível internacional".
No dia 5 de Janeiro, um centro americano de vigilância das comunicações entre elementos da rede terrorista de Osama bin Laden sublinhou que estavam a ser emitidas ameaças "contra Paris e contra o presidente da Câmara, Bertrand Delanoe", com o objectivo de derrotar politicamente o Presidente Nicolas Sarkozy. Nessas ameaças, para além de se falar da Torre Eiffel, falava-se igualmente de outros lugares "populares e de alto valor económico", como os Campos Elísios, o aeroporto de Roissy-Charles-de-Gaulle e o bairro de La Défense.
Ainda de acordo com o "Le Monde", estas ameaças estão a ser levadas a sério pelas autoridades, tanto mais que elas acontecem depois da execução, a 24 de Dezembro, de quatro turistas franceses na Mauritânia por um grupo salafita. Este ataque, seguido de ameaças explícitas contra interesses franceses no norte de África, levou o ministério francês dos Negócios Estrangeiros a pedir, pela primeira vez desde a sua criação, há 30 anos, a anulação do Rali Paris-Dakar.
2 Comments:
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Já que se fala em Muslos, Diz-se por aí que o Mijinhas e o Gordo são o novo rosto do movimento antifa. Confirma-se?
Já os estou a ouvir gritar "viva a Coreia do Norte" , " , viva Chavez", "viva o Hamas". Eu acho estranho é essas personagens frequentarem os meandros nacionalistas.
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