segunda-feira, janeiro 14, 2008

NOVA INQUISIÇÃO ANTI-RACISTA NA ÁUSTRIA - MILITANTE DE DIREITA CORRE RISCO DE PRISÃO POR CRITICAR O ISLÃO

Na Áustria, a candidata em eleições locais da região de Graz pelo Partido da Liberdade, Susanne Winter, arrisca-se a ser judicialmente punida com uma pena de prisão de dois anos pelo «crime» de ter dito que o profeta Maomé seria hoje considerado um pedófilo.
Winter disse simplesmente o óbvio - que o primeiro arauto de Alá cometeu um acto de pedofilia ao casar com uma rapariga de seis anos.
Expressando a sua opinião a respeito desta religião, a militante do Partido da Liberdade disse também que o Islão deveria ser «atirado de volta para donde veio, para além do Mar Mediterrâneo.»
Justificou depois a sua postura ao dizer, a um jornal do país, que «há uma disseminação de abuso de crianças cometidos por muçulmanos.»
Confrontada com o escândalo gerado, respondeu: «Porque é que não posso dizer isto? Nada tem a ver com discurso de ódio. Não queremos pedófilos nem austríacos nem estrangeiros. Não quis incitar ao ódio, ou ofender uma comunidade religiosa.»
Chegou-se ao ponto de prender quem tem o atrevimento de dizer que o rei vai nu, porque o rei é alienígena, e criticar o alienígena é pecado... é pecado se o alienígena for escurinho e tiver sido historicamente um inimigo da Europa, porque a boa moral obriga a que dê a outra face ao agressor...