ELEIÇÕES NORTE-AMERICANOS AFIGURAM-SE DAS MAIS DECISIVAS DE SEMPRE
Pode ler-se aqui um artigo pertinente a respeito da grande diferença em termos de política externa entre as duas facções políticas que disputam o poder na maior potência do planeta.
De de um lado, a Esquerda liberal, do Partido dos Democratas, abstém-se por completo de sequer referir o Islão como motor da ameaça terrorista internacional que alveja a América, bem como toda e qualquer outra pátria suficientemente poderosa para constituir obstáculo à islamização regional ou mundial.
Do outro, a Direita conservadora, representada pelos Republicanos, está munida com candidatos presidenciais cuja maioria não tem medo de chamar os bois pelos nomes:
- Rudy Giuliani, talvez o mais conciso e afirmativo, afirma que os EUA têm de estar «na ofensiva contra o terrorismo islâmico».
- Mike Huckabee disse que a fonte da ameaça que o seu país enfrenta vem da «fé islâmica radical. É um problema islâmico. É um problema de jihad. É um problema de islamofascismo. Eles (muçulmanos radicais) são incitados pelo facto de que têm de estabelecer um califado mundial que não tem em comum connosco nada mais excepto que também vivemos e respiramos, e a sua intenção é destruir-nos.»
- John McCain profetizou que «o desafio transcendente do século XXI é o extremismo dos radicais islâmicos.»
- Mitt Romney disse que «a filosofia da jihad radical é "queremos matar"».
- Fred Thompson assinalou, com notável lucidez e verdadeiro conhecimento da História, que «estamos numa guerra global contra o Islão radical. Eles declararam-nos guerra há muito, muito tempo. Tomámos nota pela primeira vez a 11 de Setembro de 2001.»
Como já aqui disse, mas nunca é demais repetir, o aspecto das próximas eleições que mais interessa a quem não é americano, e muito especialmente a quem é europeu, é a política externa do futuro presidente do país - e, ao que tudo indica, há muito tempo que não havia uma diferença tão abissal entre os candidatos presidenciais.
De de um lado, a Esquerda liberal, do Partido dos Democratas, abstém-se por completo de sequer referir o Islão como motor da ameaça terrorista internacional que alveja a América, bem como toda e qualquer outra pátria suficientemente poderosa para constituir obstáculo à islamização regional ou mundial.
Do outro, a Direita conservadora, representada pelos Republicanos, está munida com candidatos presidenciais cuja maioria não tem medo de chamar os bois pelos nomes:
- Rudy Giuliani, talvez o mais conciso e afirmativo, afirma que os EUA têm de estar «na ofensiva contra o terrorismo islâmico».
- Mike Huckabee disse que a fonte da ameaça que o seu país enfrenta vem da «fé islâmica radical. É um problema islâmico. É um problema de jihad. É um problema de islamofascismo. Eles (muçulmanos radicais) são incitados pelo facto de que têm de estabelecer um califado mundial que não tem em comum connosco nada mais excepto que também vivemos e respiramos, e a sua intenção é destruir-nos.»
- John McCain profetizou que «o desafio transcendente do século XXI é o extremismo dos radicais islâmicos.»
- Mitt Romney disse que «a filosofia da jihad radical é "queremos matar"».
- Fred Thompson assinalou, com notável lucidez e verdadeiro conhecimento da História, que «estamos numa guerra global contra o Islão radical. Eles declararam-nos guerra há muito, muito tempo. Tomámos nota pela primeira vez a 11 de Setembro de 2001.»
Como já aqui disse, mas nunca é demais repetir, o aspecto das próximas eleições que mais interessa a quem não é americano, e muito especialmente a quem é europeu, é a política externa do futuro presidente do país - e, ao que tudo indica, há muito tempo que não havia uma diferença tão abissal entre os candidatos presidenciais.
3 Comments:
O mais pro israelita dos candidatos republicanos é mc cain, que é simultaneamente o candidato que mais apoia o esforço militar em curso no iraque, que pretende aumentar, caso ganhe as eleições.
O menos pro israelita é Ron Paul, o candidato apoiado por muitos racialistas.
O facto de não ser particularmente pro israelita até é um ponto positivo, na optica de muitos racialistas americanos, que são simultaneamente anti semitas.
Caturo, na tua opinião pode dizer-se que um candidato que defenda uma retirada mais ou menos apressada das tropas americanas do Iraque, em vez de defender um significativo aumento do numero de soldados americanos no Iraque e a intensificação das operações militares contra os insurgentes islamicos, como o faz mc cain,que quer derrotar militarmente os islamistas no Iraque, está a demonstrar fraqueza na luta contra o terrorismo islamico?
Não, não é fraqueza... se as forças forem orientadas noutros sentidos, de combate mais efectivo ao terror islâmico, e se essa retirada se o fizer pelo motivo que me parece correcto, ou seja, que não vale a pena perder tempo e dinheiro, e vidas, a tentar democratizar um país cujo fundamento religioso é essencialmente adverso à Democracia.
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