quarta-feira, janeiro 16, 2008

OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO POR ALIENÍGENAS - BRANCOS EM RETIRADA...

No seio das fileiras nacionalistas, é já comum a discussão sobre se é apropriado ou não que as populações de raça branca comecem a afastar-se de áreas onde os imigrantes doutras raças se estabelecem em massa e em massa proliferam.
E, como em tudo, há já duas facções neste debate - sustentam uns que por uma questão de princípio não se pode abandonar a terra perante a iminvasão; argumentam outros que, sendo mister que os indivíduos de raça branca se protejam mutuamente, protejam a sua prole do contacto diluidor e não raras vezes mortalmente violento com estirpes alógenas, torna-se necessário por isto mesmo que estejam dispostos a retirar-se provisoriamente das zonas já inundadas de alienígenas para, em espaços ainda relativamente virgens de imigração, constituírem baluartes onde a sua Estirpe não seja absorvida e/ou aniquilada pela torrente migratória não europeia.
Ou seja, uma das posições é eticamente teórica; a outra, pretende-se sobretudo pragmática.

Tudo isto parece uma retorcida elaboração engendrada por mentes paranóicas, porque afinal não há brancos a sentirem-se mal com a iminvasão a que estão sujeitos e só mesmo os «nazis» é que têm preocupações dessas...

Sucede simplesmente que é mesmo verdade que as populações caucasóides indígenas de um dos maiores e mais relevantes países da Europa e do Mundo estão realmente a abandonar grandes centros urbanos onde os imigrantes abundam - e quem o reconhece é o negro Trevor Phillips, líder da Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos, espécie de departamento de relações inter-raciais do governo inglês.
Phillips, do partido conservador (Tories), avisa que a «fuga-branca» está a agravar a segregação racial e que há por conseguinte uma crescente polarização do país por motivos étnicos. Palavras suas: «Existem áreas onde há pouco ou nenhum contacto entre diferentes grupos étnicos e culturais. Ninguém está a construir muros ou portões, mas todos sabemos que em praticamente todas as grandes cidades há locais onde diferentes tipos de pessoas se sentem desconfortáveis, isto é, asiáticos em zonas de gente branca ou brancos em zonas de gente negra. Sabemos que a fuga branca está a acelerar. Que as escolas - sabemos isto pelos estudos feitos pela Universidade de Bristol - estão a tornar-se mais segregadas do que as áreas em que se situam. Há pois um fenómeno com o qual temos de lidar e penso que o bispo de Rochester teve razão em abordar isto.»
Trevor Phillips refere-se aqui ao que disse um bispo anglicano de origem asiática sobre a existência de zonas no Reino Unido onde os não muçulmanos não são bem-vindos.

Claro que os ministros do sistema resolvem tentar ocultar o Sol com uma peneira, e que melhor e mais convincente peneira do que a economicista?, vai daí dizem que esta «fuga branca» se deve, não aos problemas gerados pelo maravilhoso multiculturalismo, mas sim às flutuações do preço da habitação... o problema desta teoria é que, no ano passado, a Comissão para a Igualdade Racial (que agora se chama «Comissão dos Direitos Humanos e da Igualdade») descobriu que um quarto dos britânicos queria viver em áreas inteiramente brancas... e isto conta evidentemente apenas com aqueles que tiveram «lata» de o confessar abertamente, claro...

O BNP tem andado a alertar para este fenómeno há muito tempo; e, conforme os nacionalistas britânicos têm salientado, esta «fuga branca» tem sido especialmente notória na Grande Londres, o que fará com que os indígenas se tornem aí numa minoria dentro de dez anos. No ano passado, pelo menos duzentas e cinquenta mil pessoas deixaram a cidade e foram viver para os subúrbios e áreas rurais.




O tempo em que o cidadão comum aceitava placidamente o mito do multiculturalismo está pois a acabar. Vem aí o que os Nacionalistas sempre anunciaram - a divisão territorial da Europa com base em critérios raciais. Isto mostra que a imigração maciça é já uma invasão, mas evidencia também que os Europeus ainda estão vivos, ou seja, conscientes e inteiros, e, seja por prudência, por comodismo ou por fraqueza, o certo é que não querem viver rodeados de alienígenas, preferindo, natural e saudavelmente, o contacto e convivência com a sua própria gente.

63 Comments:

Anonymous Anónimo said...

.
..
Mas afinal, o que foi decidido naquele que vai ficar na história como o Conclave do Martin Moniz?

16 de janeiro de 2008 às 17:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas como é que posso apoiar os "nacionalistas" se as decisões tomadas na convenção não são do dominio publico?

16 de janeiro de 2008 às 19:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Até foram publicadas no Expresso...

16 de janeiro de 2008 às 19:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não compro jornais ao serviço da burguesia capitalista. Só leio o Sol.

16 de janeiro de 2008 às 19:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Cá em Portugal conheço algumas pessoas que venderam casas na zona da linha de Sintra e na margem sul do Tejo devido ao aumento incessante do numero de africanos nas imediações do local em que viviam. E conheço pessoas que não querem comprar casas nessas duas zonas pelos mesmos motivos.

16 de janeiro de 2008 às 19:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois... pudera...

16 de janeiro de 2008 às 19:49:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

Li há tempos que nos E.U.A.,de há alguns anos para cá,os brancos (principalmente os mais abastados),têm deixado o centro das grandes cidades e fixado-se nos subúrbios,enquanto as "inner cities" continuam habitadas pelas populações negra e hispano-americana.Criou-se assim uma dicotomia do ambiente urbano americano.

16 de janeiro de 2008 às 20:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu moro num bairro de arianos, só entram altos,loiros e olhos azuis.
Quem quer vir para cá morar?


P.S.:Mas tem que ser alto,loiro e ter olhos azuis.
Há já me esquecia e adorar o Tio Hitler e esticar o braço pelo menos três vezes por dia.

16 de janeiro de 2008 às 20:56:00 WET  
Blogger Caturo said...

Bairros desses não conheço... só conheço bairros inteiramente brancos, onde por acaso não há chatices de espécie alguma e tudo corre pelo melhor...

Claro que isso de terem uma vizinhança pacífica é um pormenor sem importância, porque o que interessa é que estes criminosos têm a horrenda ousadia de quererem viver apenas com gente da sua raça, crime capital sem perdão...

16 de janeiro de 2008 às 21:10:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

http://br.youtube.com/watch?v=XojVmivqDrA

Isto vai um bocado contra a corrente,mas gostava que visses este vídeo musical de um grande compositor,pois penso que se trata de um exemplo acabado de amor a um país e às suas gentes e cultura.Não é cultura Indo-Europeia,apesar de ter nascido na Europa,mas podia funcionar como um bom exemplo de afirmação cultural positiva e saudável.Em Portugal tivemos um Fernando Lopes-Graça,que escreveu música inspirada em temas folclóricos portugueses,e isso,hoje,passa completamente ao lado da maioria da população.O que vem de fora é que presta.
Vê e ouve,se quiseres.

16 de janeiro de 2008 às 21:43:00 WET  
Blogger Silvério said...

E conheço pessoas que não querem comprar casas nessas ... zonas pelos mesmos motivos.

Eu também. Mas a fuga tem um problema, é que as zonas abandonadas ficam deles, a continuar assim...

16 de janeiro de 2008 às 21:44:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

Agora,só queria dar um salto a Roma,para (re)ver os The Cure.Era como uma migração,mas muito mais abreviada...

16 de janeiro de 2008 às 22:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Minha cara Treasureseeker agora é que meteste o pé na argola. Sibelius? Então tu não sabes que finlandeses, lapões, hungaros, bascos e estónios estão condenados a ser recambiados lá para os Urais de onde nunca deveriam ter saido?
E vens falar também no Fernando Lopes Graça, um comunista?
Repete muitas vezes a gracinha e vais para a lista negra do Caturo.

16 de janeiro de 2008 às 22:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

nos estados unidos tambem se dizia isso e nem foi dividido como nem fecharam as fronteiras e hoje os EUA nao sao mais aquele pais maioritario europeu, hoje sao como o brasil uma mistura de tudo e todos.

os europeus nunca irão fazer nada e os poucos que irão querer fazer nunca conseguirão nada pois sao os nazis, os nacionalistas.

16 de janeiro de 2008 às 22:35:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

Não me interessa a ideologia do senhor,mas sim a música que ele produziu.Nunca vi o cartão de militante do PCP dele,nem isso é relevante para o que eu estive a dizer.Falei de cultura nacional,portuguesa e algumas obras dele são bons exemplos de resgate das raízes portuguesas.Não se confunda a causa com o efeito.Eu fui capaz de separar as águas no que a arte e política diz respeito.
Músicas,músicas,partidos à parte,pelo menos neste caso.
Estes povos também são europeus,tanto como nós,e só por prtencerem a famílias linguísticas não-indo-europeias não é motivo para mandá-los dar uma curva para a Sibéria,acho eu.
A Europa não é só dos Indo-Europeus,originalmente,outros europeus já cá habitavam.Olha o caso dos Bascos.São os europeus mais antigos...Alguém estará a tirar o espaço a alguém?
Isto vem nos livros de História,bem esmiuçadinho,é só ler o que lá está.
Quanto aos Ugro-Fínicos,são uma gente simpática,e no caso finlandês,muito evoluídos e muito Europeus,por isso não vejo o motivo de tanto nervosismo.Os húngaros também já cá estão há muito tempo,e nunca devem ter ido à Sibéria,a cultura deles é Europeia,e com E grande.
O Caturo sabe como penso a respeito disto,e não vejo porque hei de ir para a lista negra dele ou de outra pessoa.
Boa noite.

16 de janeiro de 2008 às 22:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Claro que respeita. E sabes porquê? Porque no seu inconsciente quer é saltar-te prá cueca. Se fosses um homem há muito que tinhas sido apodada de minho-timorense, no mínimo.

16 de janeiro de 2008 às 23:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Fernando Lopes Graça era mulato

16 de janeiro de 2008 às 23:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e há quem diga que era paneleiro, ou gay para ser mais "in".

16 de janeiro de 2008 às 23:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

As hungaras? Ui, são cá umas malucas. Ainda bem que já pertencem à UE, assim é mais fácil fazer-lhes uma visita e vice-versa.
O mesmo já não podemos dizer da Roménia, que só manda para cá ciganada.

17 de janeiro de 2008 às 01:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

querida treasurseeker
os cure vêm cá dia 8 de março, vêmos-nos lá?

17 de janeiro de 2008 às 01:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Epa foda-se essa gaja está a falar de quê??????

AAaahhhh do texto do blogue, ora foda-se nem tinha lido caralho.

Eu vim aqui mas foi para falar mal dos outros.

17 de janeiro de 2008 às 03:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

http://br.youtube.com/watch?v=XojVmivqDrA

Obrigado pela sugestão, cara Treasureseeker, nunca é demais lembrar os pontos altos da cultura europeia.

17 de janeiro de 2008 às 10:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

Então tu não sabes que finlandeses, lapões, hungaros, bascos e estónios estão condenados a ser recambiados lá para os Urais de onde nunca deveriam ter saido?

Curiosamente, nunca li uma só afirmação nesse sentido emitida por qualquer camarada português ou doutra nacionalidade, e já frequento fóruns internéticos nacionalistas há mais de oito anos...


E vens falar também no Fernando Lopes Graça, um comunista?
Repete muitas vezes a gracinha e vais para a lista negra do Caturo


Imbecilidade pura, a do anónimo, visto que já aqui discuti várias vezes com certos nacionalistas a questão de se aceitar ou não comunistas no seio do Movimento e sempre fui a favor da ideia, desde que o comunista em questão tenha consciência racial.

De resto, já tive amigos ferrenhamente comunistas e nunca fiz listas negras... o anónimo faz pois bastante mal em julgar-me pelos seus amiguinhos fascistas, ou talvez antifas.

17 de janeiro de 2008 às 10:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

Eu também. Mas a fuga tem um problema, é que as zonas abandonadas ficam deles, a continuar assim...

Sim, esse é um argumento a favor do primeiro ponto de vista citado no tópico...
Uma situação destas só existe para pedir uma ulterior Reconquista.

17 de janeiro de 2008 às 10:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

Fernando Lopes Graça era mulato

Não creio.

17 de janeiro de 2008 às 10:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

era sim , senhor.
era um mulato mais "claro", tipo alberta marques fernandes.
penso que na giria se diz: "cabrito"

17 de janeiro de 2008 às 11:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não me interessa a ideologia do senhor,mas sim a música que ele produziu

Uma esquisitice, cara Treasureseeker... então não sabes que, para teres autorização de gostar de certa música, tens primeiro de conhecer a opinião política do seu autor? Opinião política e, se possível, orientação sexual, hábitos gastronómicos, clube favorito, e, já agora, cor preferida. Só depois é que podes dizer se gostas ou não da música que ouves... já viste o perigo de algum dia elogiares uma música feita por quem está do outro lado da barricada???... Levas logo com o rótulo de dissidente, ou até de traidora, ou, pelo menos, de troca-tintas... na melhor das hipóteses, fica garantido que «não sabes o que queres»...



Nunca vi o cartão de militante do PCP dele,nem isso é relevante para o que eu estive a dizer.Falei de cultura nacional,portuguesa e algumas obras dele são bons exemplos de resgate das raízes portuguesas.Não se confunda a causa com o efeito.Eu fui capaz de separar as águas no que a arte e política diz respeito.

O que é mais do que muitos diáconos, lacaios e caganifrates vários conseguem fazer, tanto na Esquerda militante (um artista nacionalista a conseguir ser divulgado nos grandes média? Era o que mais faltava...) como na Direita mais tapadinha.



Estes povos também são europeus,tanto como nós,e só por prtencerem a famílias linguísticas não-indo-europeias não é motivo para mandá-los dar uma curva para a Sibéria,acho eu.
A Europa não é só dos Indo-Europeus,originalmente,outros europeus já cá habitavam.Olha o caso dos Bascos.São os europeus mais antigos...Alguém estará a tirar o espaço a alguém?


Evidentemente...



O Caturo sabe como penso a respeito disto,e não vejo porque hei de ir para a lista negra dele ou de outra pessoa.

Não ligues às atoardas de quem não percebe peva do que lê, cara Treasureseeker...

17 de janeiro de 2008 às 11:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

era sim , senhor.
era um mulato mais "claro", tipo alberta marques fernandes.
penso que na giria se diz: "cabrito"


As fotos que vi mostram-no mais branco do que a Alberta Marques Fernandes. Tens prova do que dizes?

17 de janeiro de 2008 às 11:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se fosses um homem há muito que tinhas sido apodada de minho-timorense, no mínimo.

Nunca vi a Treasureseeker a defender posições minho-timorenses, em momento algum. De resto, já aqui falei com minho-timorenses sem os expulsar ou «pôr na lista negra».

17 de janeiro de 2008 às 11:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Enlaces entre brasileiros e portugueses aumentaram quase 50 por cento
Os casamentos entre brasileiros e portugueses cresceram quase 50 por cento num ano, tendo-se realizado 2.917 enlaces em 2006 o que mantém esta nacionalidade no topo da tabela dos estrangeiros que se unem a portugueses

Em 2006, 2.315 mulheres e 602 homens brasileiros casaram com portugueses, números que representam um crescimento de 46,6 por cento em relação ao ano anterior quando se tinham registado 1.533 casamentos de brasileiras com portugueses e 453 de portuguesas com brasileiros, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) a que a agência Lusa teve acesso.

Os dados do INE revelam ainda que o número total de casamentos em Portugal diminuiu para 47.857 em 2006 (menos 814 que em 2005), enquanto os casamentos com estrangeiros aumentaram no mesmo período para 5.696 (mais 1.364).

Os cabo-verdianos surgem em segundo lugar na lista dos estrangeiros que mais matrimónios contraíram com portugueses (249), seguindo-se os angolanos (180), os ucranianos (117), os romenos (131) e os russos (92).

Entre cidadãos oriundos de países da União Europeia que não Portugal, os portugueses casaram principalmente com espanhóis (98), ingleses (96), alemães (63) e franceses (63).

Os dados do INE revelam também que são principalmente os homens que escolhem cônjuges estrangeiros.

No total, em 2005 realizaram-se em Portugal 48.671 matrimónios, 4.332 com cidadãos estrangeiros

17 de janeiro de 2008 às 11:33:00 WET  
Blogger Caturo said...

nos estados unidos tambem se dizia isso e nem foi dividido

Não foi dividido ainda - mas o ódio inter-racial cresce a olhos vistos e de forma cada vez mais declarado.


como nem fecharam as fronteiras

Ahahahahh, não fecharam fronteiras, pois não, que ideia, por isso é que até o mulato Obama é a favor da construção da muralha entre os EUA e o México, ahhahahahahahahhh...



e hoje os EUA nao sao mais aquele pais maioritario europeu, hoje sao como o brasil uma mistura de tudo e todos

Nem por isso... os mulatos são lá relativamente raros e as vizinhanças estão bem separadas racialmente.



os europeus nunca irão fazer nada

Pelos vistos, já estão a fazer. Os factos são mesmo assim, a realidade é «nazi». :) :) :)



e os poucos que irão querer fazer nunca conseguirão nada pois sao os nazis, os nacionalistas

Portanto, das duas uma: ou os milhares e milhares de brancos que se afastam das zonas com minorias étnicas são todos nazis, e isso indica que o Nacionalismo vai mesmo crescer exponencialmente nas eleições da Europa, ou então estes milhares e milhares de brancos nada têm de nazi, querem é simplesmente viver em paz... e quando perceberem que a deslocação duma terra para outra não resolve nada de essencial, apenas adia o problema, então é bem provável que... o Nacionalismo venha mesmo, mesmo, a crescer exponencialmente nas eleições da Europa...

17 de janeiro de 2008 às 11:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu só quero saber se tem olhos azuis ou não.

17 de janeiro de 2008 às 11:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

No total, em 2005 realizaram-se em Portugal 48.671 matrimónios, 4.332 com cidadãos estrangeiros

Bem, as contas indicam que os casamentos com brancos estrangeiros foram mais numerosos do que com negros e mestiços dos palops:
Casamentos com ucranianos, romenos, russos, espanhóis, franceses, ingleses, alemães - 660.
Casamentos com angolanos e cabo-verdeanos - 429.

Já não é mau, além de se afigurar especialmente interessante e ajudar a deitar por terra aquela treta de que os Portugueses preferem os Africanos aos Europeus... as ligações a África vão assim ficando para trás, o que não deixa de ser saudável.

Outro caso é o dos brasileiros. Alguns são brancos, outros negros, outros mestiços... a maior parte dos imigrantes brasileiros em Portugal são amulatados, mas nada garante que os dois mil e tal brasileiros casados com portugueses sejam maioritariamente mulatos.

Quanto aos que optam por se unir a não brancos... pois fazem-no por sua própria conta e risco, e não nos comprometem minimamente. Estaremos preparados para saber ultrapassar os alegados vínculos burocráticos que dão nacionalidade aos mestiços. E despertaremos o povo para perceber que um russo, um grego, um sueco ou mesmo um arménio estão essencialmente mais próximos de nós do que um mulato nascido na Amadora, no Cacém ou em Algés.

17 de janeiro de 2008 às 12:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

25% dos ingleses querem viver so em areas brancas? Quer dizer que 75% nao se importa de viver com outras racas? Oh diabo, a democracia e' chata para os fascistas.

E depois ha uma diferenca entre viver entre arabes que vestem burqas e que nao falam a lingua dos nativos, e arabes ingleses que falam, vestem, e ate'nao gostam de falar de maome. Ha uma diferenca grande entre multicultural e multiracial.

17 de janeiro de 2008 às 12:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Já não é mau, além de se afigurar especialmente interessante e ajudar a deitar por terra aquela treta de que os Portugueses preferem os Africanos aos Europeus... as ligações a África vão assim ficando para trás, o que não deixa de ser saudável."

Interessante esta tua posição de apoio ao "mal menor". De qualquer maneira, experimenta passar um dia por um qualquer bairro dito social, Chelas por exemplo, e depois diz-me se continuas com a mesma opinião.

17 de janeiro de 2008 às 12:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E despertaremos o povo para perceber que um russo, um grego, um sueco ou mesmo um arménio estão essencialmente mais próximos de nós do que um mulato nascido na Amadora, no Cacém ou em Algés."

Isso e', se te deixarmos. Ja sabes que os nacionalistas de meia tijela sao as nossas putas e nos os vossos xulos, e a gente poe-vos na ordem se for necessario.

Estes 5000 militantes? Ja sabes que se nao pagam, apanham.

17 de janeiro de 2008 às 12:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

25% dos ingleses querem viver so em areas brancas? Quer dizer que 75% nao se importa de viver com outras racas?

Não - quer dizer que já há 25% de Ingleses a dizerem abertamente que querem viver só em áreas brancas. Isto apesar da maciça propaganda anti-racista e «integracionista»... e o interessante é que esta percentagem tem vindo a aumentar. :) Portanto não te fies nos «teus» supostos 75%, olha que se calhar amanhã já são só 73%... e assim sucessivamente... ;)

17 de janeiro de 2008 às 13:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

Oh diabo, a democracia e' chata para os fascistas.

Ah, então é por isso que o sistema do pária instituído faz tudo o que pode para falsificar a Democracia no sentido de afastar os «fascistas» do processo democrático... deve ser para proteger os «fascistas»... :)

Ou se calhar, mas só se calhar, é porque a Democracia afinal é uma sacaninha «nazi» traiçoeira e dá cada vez mais poder aos «nazis»... :) :) :)

17 de janeiro de 2008 às 13:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

E depois ha uma diferenca entre viver entre arabes que vestem burqas e que nao falam a lingua dos nativos, e arabes ingleses que falam, vestem, e ate'nao gostam de falar de maome. Ha uma diferenca grande entre multicultural e multiracial.

Vai dizer isso aos 25% dos Ingleses que querem viver só em áreas brancas... se calhar é porque percebem que essa distinção que fazes não vale uma merda e que bem podes limpar as mãos à parede com ela.
Ou então é porque os árabes que não falam a língua dos nativos estão a aumentar... porque é a isso que o sistema do multiculturalismo tem conduzido.

17 de janeiro de 2008 às 13:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

Interessante esta tua posição de apoio ao "mal menor".

Mal menor... o casamento entre brancos?...


De qualquer maneira, experimenta passar um dia por um qualquer bairro dito social, Chelas por exemplo, e depois diz-me se continuas com a mesma opinião.

A respeito de quê?

17 de janeiro de 2008 às 13:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

Isso e', se te deixarmos.

Espera... não estão a deixar?...
É que não se nota nada... :) :) :)~


Ja sabes que os nacionalistas de meia tijela sao as nossas putas e nos os vossos xulos, e a gente poe-vos na ordem se for necessario.

Sim, tanto põe que está mesmo a pôr, por isso é que por mais que nos queiram bater, continuamos a fazer o que nos apetece e a crescer...

Entretanto, é sintomática a tua comparação - significa que, na tua mentalidade, o povo é cliente de prostitutas. Assim se vê a ideia que tens do povo. :)
Seja como for, e para falar na tua linguagem, as coisas são assim: a clientela aumenta, a condição da prostituição melhora e a chulagem começa mas é a levar porrada da polícia, enquanto as prostitutas se tornam cada vez mais ricas e independentes, como na Holanda, por exemplo... aprende. :)


Estes 5000 militantes? Ja sabes que se nao pagam, apanham.

Estás nervoso, rapazinho?... :) Sossega que ainda tens até dia dez de Março para dormires descansado, pensando para ti próprio que os militantes não vão aparecer... :)

17 de janeiro de 2008 às 13:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

parece que vcs descobriram a pólvora. após vários anos de reflexão sobre este temática, concluio que
qualquer burgeso sabe que os bascos, suomis e magiares não são indo-europeus, mas foram aculturados e AGORA passaram ser.
o mesmo irá acontecer com os novos imigrantes caucasóides ou não.
o individuo X (não indo-europeu) fala português, pensa como um lusitano,e age como um tuga.
logo é português e ponto final, a cor da pele é acessória

17 de janeiro de 2008 às 14:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

parece que o sistema do bloco do centrão, fez marcha à trás e vai continuar a permitir, a legalidade dos partidos semi-clandestinos :)

a noticia está em todos os jornais

17 de janeiro de 2008 às 14:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A respeito de quê?"

Da promiscuidade e miscenização que grassa entre as camadas mais pobres da sociedade, especialmente os jovens.

17 de janeiro de 2008 às 15:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

qualquer burgeso sabe que os bascos, suomis e magiares não são indo-europeus, mas foram aculturados e AGORA passaram ser

Não passaram NÃO... continuam a não ser indo-europeus. Europeus são certamente, fazem parte da civilização europeia, mas não da comunidade indo-europeia, que os exclui naturalmente e inclui os Curdos, os Iranianos e os Indianos. No Nacionalismo, a etnicidade é essencial - e enquanto um português, um grego, um sueco ou um indiano que olhem para a raiz da sua estirpe encontram, todos, um povo indo-europeu, e Deuses indo-europeus, um basco, um magiar e um suomi, ao fazerem o mesmo, encontram outras raízes. Sobre isto nada há a fazer.

E aliás, o facto de vocês quererem usar essas minorias como precedente diz muito a respeito da necessidade de rigor etnicista e racialista por parte dos arianos que quiserem preservar a sua identidade - corte radical com a vossa laia, radicalização das massas, abertura, tanto quanto possível, de fossos bem largos entre os povos.


o mesmo irá acontecer com os novos imigrantes caucasóides ou não.

Nada o garante, antes pelo contrário.
É uma questão numérica: os Bascos, os Suomis, os Estonianos e os Magiares puderam ser assimilados porque de minorias se tratava. Qualquer destes pequenos povos tem estado sempre maciçamente rodeado de povos indo-europeus; com os actuais imigrantes tudo indica que tende a suceder o contrário, visto que esta gente é altamente numerosa e reproduz-se a alta velocidade, muito mais do que os próprios Europeus.

Além do mais, a raça é essencial e dois brancos de diferentes origens étnicas têm mais probabilidade de se cruzarem do que um branco e um negro, porque a estética é essencial na definição dos gostos e das identidades.

17 de janeiro de 2008 às 15:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

a legalidade dos partidos semi-clandestinos

O que vem a ser isso, um partido «semi-clandestino»?...

17 de janeiro de 2008 às 15:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Estás a ser incoerente ó Caturo.Então a tresureseeker que disse que se sentia atraida por homens de raça polinesia e nipónica,não achas que isso é um bocado esquisito,esse gostos exoticos?Que é que tens a dizer disto?Tens dois pêsos e duas medidas?
Qual é a tua posição ó Caturo?

17 de janeiro de 2008 às 16:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

O que tenho eu a ver com os gostos alheios?

17 de janeiro de 2008 às 16:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não podes sêr amigo duma pessoa que tem pensares contra o nacionalismo,e que se calhár se misturava com esse tipo de raças.Isso vai contra aquilo que tu defendes ó Caturo.
Essa tipa é capaz de sêr daquelas intelectuais finas que gosta de provar o que é fora do vulgar.

17 de janeiro de 2008 às 16:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas afinal,qual é a diferença entre uma Solazul e uma TreasurSeeker?Alguém me sabe explicar?

17 de janeiro de 2008 às 16:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não podes sêr amigo duma pessoa que tem pensares contra o nacionalismo,

Não posso? Não me dás autorização para tal?
Já aqui afirmei que tenho amigos cujas ideias políticas são radicalmente opostas às minhas. Qual é agora a tua dúvida?

17 de janeiro de 2008 às 16:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Essa tipa é capaz de sêr daquelas intelectuais finas que gosta de provar o que é fora do vulgar"

Uma multiculturalista convicta é o que ela é.

17 de janeiro de 2008 às 18:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Isto apesar da maciça propaganda anti-racista e «integracionista»... e o interessante é que esta percentagem tem vindo a aumentar. :) "

Isto é pura mentira. Nos anos 60 e 70, a oposição aos imigrantes era bastante maior, os partidos de direita eram abertamente xenofobos e racistas, bem como a população. Nada que se compare com agora.

De qualquer, o voto é secreto, o BNP e partidos de extrema-direita já existem desde os anos 60, e nunca conseguiram eleger um deputado da assembleia. O que é estranho. E o BNP anda em muito mau estado, pelas mesmas razões que o PNR. O Griffin decidiu aliar-se a ala neo-nazi - incompetente e mediocre - e os tipos mais responsáveis puseram-se a andar.

Já dava para escrever uma tese: "O Nacionalismo sempre a subir"

18 de janeiro de 2008 às 11:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

Isto é pura mentira.

Não, é pura verdade. O Nacionalismo tem vindo a crescer em toda a Europa nas últimas duas décadas. Os números não mentem.


Nos anos 60 e 70, a oposição aos imigrantes era bastante maior, os partidos de direita eram abertamente xenofobos e racistas, bem como a população

Pois... mas, como é costume na tua laia, só dizes a parte que te interessa... porque a verdade é que esse descontentamento contra a imigração foi manhosamente absorvido pelo partido conservador, visto que Margaret Tatcher adoptou essa mensagem e foi isso que a levou ao poder, mas depois a ideia foi-se diluindo, visto que os conservadores acabaram por pactuar com a imigração. É assim que as forças dominantes do sistema «canalizam» a fúria honesta mas ingénua do Povo e o adormece.


Nada que se compare com agora

Pois não, por isso é que não se poupam esforços, no Reino Unido, para ilegalizar o BNP... :)


De qualquer, o voto é secreto, o BNP e partidos de extrema-direita já existem desde os anos 60

Mais uma aldrabice. O BNP teve vários problemas internos e só recentemente, a partir de meados dos anos noventa, é que recomeçou a crescer.


e nunca conseguiram eleger um deputado da assembleia. O que é estranho

Pois, o que é facto é que tu próprio já admitiste que «25% são nazis»... ehehheh... :)

18 de janeiro de 2008 às 12:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mais depressa o BNP elegerá deputados, que a antifalhada seja competente de gerir os próprios fóruns. Isto já para nem falar nos seus pseudo movimentos. ;)

18 de janeiro de 2008 às 12:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois não, por isso é que não se poupam esforços, no Reino Unido, para ilegalizar o BNP..."

Mau. Vamos a ver se percebes: nos anos 60, os partidos de direita - os tory - tinham um discurso semelhante ao BNP de agora. A população era maioritariamente xenofoba. Ou seja, haviam muitos mais nacionalistas na altura do que agora. Hoje em dia, o nacionalismo é relegado ao BNP; e uma minoria se reve nesse partido.

Ou seja, o nacionalismo tem de facto decrescido. E não me consta que haja um movimento organizado que queira ilegalizar o BNP, já que andam - tal como o PNR - a lutar pela sua sobrevivência.

18 de janeiro de 2008 às 19:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mais depressa o BNP elegerá deputados, que a antifalhada seja competente de gerir

Sabes que o forum nacional está fechado, e os forums antifas andam de pé, certo?

18 de janeiro de 2008 às 19:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mais uma aldrabice. O BNP teve vários problemas internos e só recentemente, a partir de meados dos anos noventa, é que recomeçou a crescer."

Não confundas o movimento com os seus dirigentes. O BNP (British National Party) existe desde os anos 60. Lá porque o Griffin era um puto na altura não quer dizer nada.

"Pois, o que é facto é que tu próprio já admitiste que «25% são nazis»... ehehheh."

Facto? Que tal citares? Nunca disse que eram nazis. Inventas e mentes que é uma coisa séria.

18 de janeiro de 2008 às 19:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mau. Vamos a ver se percebes: nos anos 60, os partidos de direita - os tory - tinham um discurso semelhante ao BNP de agora

Não, não tinham. Os Tories só adoptaram o discurso «xenófobo» nos anos setenta depois de constatarem o crescimento do Nacionalismo.


A população era maioritariamente xenofoba. Ou seja, haviam muitos mais nacionalistas na altura do que agora

Má análise. Sucede simplesmente que nessa altura se podia falar mais à vontade do que agora porque a repressão era menor, bem como a lavagem cerebral politicamente correcta e culpabilizante. Além do mais, a população foi entretanto adormecida pelos próprios Tories, que pactuaram posteriormente com a imigração, embora «subtilmente».


Hoje em dia, o nacionalismo é relegado ao BNP; e uma minoria se reve nesse partido

Minoria essa que está a crescer. :)


Ou seja, o nacionalismo tem de facto decrescido

Não, tem aumentado, como os números indicam.
E não é só o Nacionalismo político que cresce, é também a sua base potencial que se torna mais evidente - até já o governo reconhece que o «êxodo branco» está a aumentar. E tu próprio o reconheste... :)


E não me consta que haja um movimento organizado que queira ilegalizar o BNP,

Há sim:
http://www.yre.org.uk/stop.html

http://www.uaf.org.uk/

http://news.bbc.co.uk/1/hi/england/1657658.stm - não para ilegalizar, mas sim para combater.

http://conservativehome.blogs.com/parliament/2007/12/signatories-to.html - idem.

Ora se o BNP chateia tanta gentinha, não é seguramente por estar a descer... :)

18 de janeiro de 2008 às 20:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mais este:

http://politics.guardian.co.uk/farright/story/0,11375,1155957,00.html


É também de lembrar que militantes islâmicos do Reino Unido exigiram ao governo que ilegalizasse o BNP:
http://gladio.blogspot.com/2005/09/o-inimigo-dentro-de-portas-que-nem.html

18 de janeiro de 2008 às 20:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sabes que o forum nacional está fechado,

Sabes que o Fórum Pátria e o Terceira Via estão de pé, certo?...

18 de janeiro de 2008 às 20:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mais uma aldrabice. O BNP teve vários problemas internos e só recentemente, a partir de meados dos anos noventa, é que recomeçou a crescer."

Não confundas o movimento com os seus dirigentes. O BNP (British National Party) existe

Estava dividido antes e teve problemas internos graves. Só voltou a crescer com Griffin.


"Pois, o que é facto é que tu próprio já admitiste que «25% são nazis»... ehehheh."

Facto? Que tal citares?

Cá está:
25% dos ingleses querem viver so em areas brancas? Quer dizer que 75% nao se importa de viver com outras racas? Oh diabo, a democracia e' chata para os fascistas.

Nunca disse que eram nazis.

Pois não... só deste a entender que eram fascistas... :)


Inventas e mentes

Não estejas nervoso, não é a primeira vez que utilizo as tuas palavras contra ti próprio, já devias estar habituado. :)

18 de janeiro de 2008 às 20:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Maomé (21/9/570-8/6/632) – líder árabe e criador (com os ricos familiares da primeira e da terceira esposas) da falsa religião árabe islâmica para o seu povo e imposta a qualquer outro povo dominado que não a seguisse.
A partir do século VII (d.C.) inúmeros árabes e inúmeros outros povos do Médio Oriente deixaram maioritariamente de aceitar e seguir a Salvação através do Divino Jesus Cristo – por mera coincidência com origem genética judaica, para além de Divina – nomeadamente porque este árabe de tendências esquizofrénicas e lunáticas conquistou à força da espada territórios vizinhos em decadência histórica que anexou à área de influência da religião convenientemente recém-criada e imposta a todos à força e não por Amor. Teve nesse período várias mulheres e concubinas; cerca de 10: 1-Khadija, 2-Sawda, 3-Ayesha (pelos padrões universais civilizacionais longínquos e actuais, a consumação do casamento – orgânico ou físico – com esta terceira esposa tratou-se de verdadeira pedofilia), 4-Omm Salama, 5-Hafsa, 6-Zainab (de Jahsh), 7- Juwariya, 8-Omm Habiba, 9-Safia, 10-Maymuna (de Hareth), 11-Fatima, … .
Conforme narrado por Qatada: Anas bin Malik said “The prophet used to visit all his wives in a round, during the day and night and they were eleven in number”. I asked Anas “Had the prophet the strength for it?”. Anas replied “We used to say that the prophet was given the strength of thirty (men)”. And Sa’id said on the authority of Qatada that Anas had told him about nine wives only (not eleven) – (Hadith, Volume 1, Book 5, Number 268).
Tudo isto poderão ser comportamentos de alguns tipos de líderes políticos étnicos ou tribais, mas não serão nunca desempenhos de um verdadeiro Profeta – mas de um falso profeta – que só o será para aqueles (islamofascistas) que pretendem continuar as suas cegueiras mentais sem qualquer sombra de Racionalidade ou de Perfeição Divina (ainda que falsamente reclamada e hipocritamente imposta).

Só para se ter uma ideia das façanhas criminosas deste (quando muito líder) árabe (e seus colaboradores com igual responsabilidade) mas definitivamente um falso profeta de Deus (Dios, Dieux, Dio, God, etc etc etc), atente-se na seguinte (ainda pequena …) lista histórica de acções ‘pecaminosas’ por si lideradas e das quais foi o responsável supremo:

624: Razia a Meca, pilhagem e prisioneiros feitos;
624: Decapitação do poeta Kab been Al Ashraf, em Medina, opositor de Maomé;
624: Batalha de Badr, Maomé na cidade de Oqba: “prometi a Deus que se te apanho fora de Meca, corto-te a cabeça”;
624:Batalha de Badr: Abou Bakr a Maomé - “os infiéis serão exterminados do mundo”;
624: Batalha de Badr, derrota dos infiéis: “os muçulmanos matarão a golpe de sabre e farão prisioneiros”;624: Batalha de Badr: Maomé aos seus homens: “se algum de vós encontrar o Djahl, cortem-lhe a cabeça e tragam-na até mim”;
624: Revelação de Maomé: “não foi concedido o direito a um profeta de fazer prisioneiros sem que lhe tenha sido dado o direito de fazer grandes massacres por todo o mundo”;
624: Decapitação do poeta Kab ben Asraf, crítico de Maomé;
624: Decapitação de dois poetas críticos anónimos, depois da batalha de Badr;
624: Depois da batalha de Badr: “ o vosso lugar, assim como o dos vossos filhos, é o inferno, e se não vos converteis, matá-los-ei”;
624: Depois da vitória em Badr, inicia-se a eliminação dos judeus;
625: Expulsão do clã judeu de Al Nadir. Submissão duma tribo judia (Banul-Nadir);
625: Destruição do ídolo Oubal;
626: Massacre dos judeus Beni Khazradj, partilha dos seus bens e as famílias judias reduzidas à escravatura;
626; Expedição contra os judeus Beni Qoraizha, insultados por Maomé: “Vós, macacos e porcos…”;
626: Massacre de 700 judeus em Beni Qoraïzha, amarrados durante três dias e depois enforcados, crianças incluídas;
626: Assassínio do poeta judeu Kab, chefe do clã Beni Nadhir, e da sua mulher, que tinham ridicularizado Maomé;
626: Expedição contra os judeus de Kaihbar;
626: Assassínio do judeu Sallam Abou Rafi, por ordem de Maomé;
626: Tentativa de assassínio de Abou Sofyan, por ordem de Maomé;
626: Maomé manda cortar as palmeiras do oásis dos judeus Beni Nadhir;
626: Maomé faz cativa uma mulher judia muito bela de entre o clã Beni Qoraizha, como parte do espólio de guerra;
627: Massacre do clã judeu Qurayza em Medina;
627: Inicio do ataque sistemático a outras tribos árabes;
627: Agressão à tribo Bani Moustalik;
628: Maomé aos judeus Beni Qainoqa: “Se não vos converteis ao Islão, declaro-vos a guerra”;
628: Rapto de mulheres e crianças da tribo Moshjarik;
628: Ataque aos judeus de Khaïbar, tortura e prisioneiros;
628: Tomada do oásis judeu de Fadak, tornando-o um bem pessoal de Maomé;
628: Submissão dos judeus de Wadil Qora;
629: Destruição dos ídolos de d’Allat, Manat e Al Uzza, na Arábia;
630: Tomada de Meca; 30 execuções sumárias;
630: Primeira incursão militar contra a Pérsia em Tabuk;
630: Batalha de Honaïn, contra os beduínos;
630: Submissão dos judeus e cristãos de Makna, Eilat, Jarba;
630: Decapitação, em Meca, do apóstata Abdallah ibn Abou Sahr;
630: Decapitação, em Meca, do poeta satírico Abdallah ibn Khatal;
630: Decapitação em Meca de Howairith ibn Noqaïd;
630: Condenação à morte, em Meca, de Ikrima, em fuga;
630: Condenação à morte, em Meca, de Cafwan ibn Ommayya, em fuga;
630: Condenação à morte, em Meca, de Hind, mulher de Abou Sofyan, em fuga;
630: Execução em Meca de Sara, uma escrava judia cativa;
630: Execução em Meca de Qariba, uma cantora e artista;
630: Execução em Meca de Fartana, uma cantora que ridicularizou Maomé;
630: Destruição de um ídolo de Hubal situado no Kaaba;
630: Maomé ao seu inimigo Cafwan: “tens que escolher entre o Islão ou ficares sem a cabeça”;
630: Massacre da tribo Beni Djadsimaa;
630: Arranque das vinhas na Arábia;
630: Batalha de Houynan contra as tribos hawazitas;
630: Morte de Dubayya, sacerdote de Al Uzza;
631: Ataque à cidade bizantina de Tabouk, submissão dos cristãos e tributo.

Acresce que ‘allah’ não é o nome de Deus mas o de um dos ídolos de pedra que estava na Kaaba em Meca (Arábia Saudita). Portanto este líder árabe — o falso profeta Maomé ou Mafoma — deu a Deus (desigmou em árabe para Deus) o nome de um dos ídolos de pedra locais. Mas que grande falso profeta!!!

O livro designado de ‘corão’ não veio de Deus mas são cópias adaptadas (mas até com afirmações erradas calculistamente distorcidas) de ideias da Bíblia, da Torah, e até de filósofos pensadores persas e de princípios anteriores Zoroástricos.

Vangloria-se de os ter recebido de Deus (só se fosse do ídolo de pedra … allah) ao longo de 23 anos! Imagina-se Deus tal lento!!! E foram mudados a seu bel-prazer, sempre que não concordava com qualquer coisa. Digamos que foi uma congeminação de famílias influentes locais, que queriam afirmar a ‘arabidade’ por cegueira mental relativamente aos Judeus e Cristãos, e pelo subsequente poder económico e geográfico que se lhe seguiria. Foram colonizadores económicos e religiosos do Médio Oriente, da Pérsia, do Norte de África e posteriormente até da Europa quer na Ibéria quer através dos Balcãs (oportunisticamente na sequência das invasões bárbaras do norte, estas seriam as do sul).

E todo o mal local regional e mundial que têm propagado, à força da espada, das armas, dos suicídios em massa, tudo atitudes de desespero de Cegos Mentais. Um dos maiores pecados da Humanidade.
É lamentável, porque se adaptassem algum seu espírito pio e de devoção não ao diabo que os faz seguir a Cegueira mas ao verdadeiro Deus, todos teríamos um mundo melhor.
Deviam todos ler a Bíblia, desligar-se da opressão do fanatismo e fascismo islâmico, e deixar o Espírito Santo encher-lhes o coração e a Razão para a mudança segura e amorosa no Amor e Devoção ao Cidadão Universal que é Jesus Cristo.

Rod Gondes

21 de janeiro de 2008 às 13:43:00 WET  

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