EMPREGADA MUÇULMANA DO MARKS & SPENCER RECUSA-SE A VENDER LIVRO INFANTIL SOBRE A BÍBLIA
No Reino Unido, uma empregada muçulmana da cadeia de supermercados Marks & Spencer recusou-se a vender um livro infantil alusivo ao Cristianismo a uma sexagenária, alegando que tal produto era «impuro».
Quando a idosa colocou uma edição de «First Bible Stories» (Primeiras Histórias da Bíblia) no balcão de compra, a empregada que aí se encontrava de cabeça coberta por um véu islâmico recusou-se até a tocar no livro, declarando-o como impuro e chamando uma colega para a substituir.
Gerou-se um escândalo e uma chuva de condenações, como seria de esperar - também era melhor que o caso fosse pacificamente aceite, então aí é que já se teria batido no fundo do poço...
O secretário-geral do Conselho Muçulmano do Reino Unido, Inayat Bunglawala, afirmou que o comentário da sua correligionária era «ofensivo», que a Marks & Spencer deveria conduzir uma investigação ao caso e que «muitas histórias bíblicas complemetam os ensinamentos do Alcorão.»
Em assim sendo, qual é o maior problema para Bunglawala - a atitude em si da muçulmana, ou o facto de que um livro de base bíblica tem de ser respeitado porque está ligado ao Islão?... Os comentários que fez não são claros a esse respeito.
De resto, não se percebe o porquê de tanto cagaçal por uma coisinha de nada... ainda por cima é uma polémica islamófoba!!!, porque ao fim ao cabo a pobre empregada estava só a acreditar no que o Alcorão diz, a saber, que o infiel é impuro e que tocar-lhe faz com que se fique conspurcado, como se pode ler aqui....
Quando a idosa colocou uma edição de «First Bible Stories» (Primeiras Histórias da Bíblia) no balcão de compra, a empregada que aí se encontrava de cabeça coberta por um véu islâmico recusou-se até a tocar no livro, declarando-o como impuro e chamando uma colega para a substituir.
Gerou-se um escândalo e uma chuva de condenações, como seria de esperar - também era melhor que o caso fosse pacificamente aceite, então aí é que já se teria batido no fundo do poço...
O secretário-geral do Conselho Muçulmano do Reino Unido, Inayat Bunglawala, afirmou que o comentário da sua correligionária era «ofensivo», que a Marks & Spencer deveria conduzir uma investigação ao caso e que «muitas histórias bíblicas complemetam os ensinamentos do Alcorão.»
Em assim sendo, qual é o maior problema para Bunglawala - a atitude em si da muçulmana, ou o facto de que um livro de base bíblica tem de ser respeitado porque está ligado ao Islão?... Os comentários que fez não são claros a esse respeito.
De resto, não se percebe o porquê de tanto cagaçal por uma coisinha de nada... ainda por cima é uma polémica islamófoba!!!, porque ao fim ao cabo a pobre empregada estava só a acreditar no que o Alcorão diz, a saber, que o infiel é impuro e que tocar-lhe faz com que se fique conspurcado, como se pode ler aqui....
1 Comments:
Caturro o que tú queres sei eu.
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