VALIOSO MONUMENTO IRANIANO EM RISCO DE SER DESTRUÍDO POR OBRAS GOVERNAMENTAIS
De acordo com um jornal judaico, o Irão tem o intuito de submergir a tumba do rei Ciro, monarca persa do século VI a.c., fundador do Império Persa, iniciador da dinastia Aqueménida, e que entre outras coisas, autorizou os exilados judeus da Babilónia a retornarem a Jerusalém e a reconstruírem o seu templo.
Uma organização iraniana está a exigir que o Tribunal Criminal Internacional tome medidas contra os responsáveis deste ataque ao património histórico do País.
Este acto do Estado dos Aiatolas parece enquadrar-se, segundo o orgão informativo israelita, numa operação destinada a separar os Iranianos da sua herança não islâmica. Efectivamente, Ciro foi um dos grandes heróis do Irão pré-islâmico, isto é, um zoroastriano, e notabilizou-se por implementar uma política de tolerância religiosa no Império Persa. Um jornalista registou o testemunho de um jovem iraniano segundo o qual o regime republicano islâmico pretende destruir locais arqueológicos importantes da herança pré-islâmica, ou seja, da herança verdadeiramente persa.
O Dhimmi Watch observa que se trata aqui de «jahiliyya», ou seja, do desprezo islâmico relativamente à história anterior ao Islão.
É interessante observar o modo como a notícia é dada pela BBC: segundo esta, trata-se somente da intenção de construir uma barragem para os pobres camponeses... claro está que nem uma palavra é dita a respeito do teor dos protestos dos que denunciam as intenções político-religiosas do clero iraniano... nem uma palavra, por exemplo, sobre a tomada de posição da Fundação da Herança de Pasárgada (região em causa), que espera envolver as Nações Unidas na protecção do sítio, nem da acusação, acima referida, lançada contra o governo iraniano: «crimes contra a humanidade, devido a uma destruição sistemática, autorizada pelo Estado, da cultura do antigo mundo iraniano e da sua herança histórica.»
Apesar da cidade de Pasárgada estar em ruínas, a tumba de Ciro permanece fundamentalmente intacta e foi parcialmente restaurada para contrabalançar a deterioração natural ao longo dos tempos. Neste monumento pode ler-se o seguinte:
«Homem, quem quer que sejas e donde quer que venhas, porquanto eu sei que virás, eu sou Ciro que deu aos Persas o seu império. Portanto não me tires esta pequena porção de terra que cobre o meu corpo.»
De lembrar também que Ciro, embora tenha dado autorização aos Judeus para reconstruírem o seu templo, mandou também que esta fosse travada quando os Cuthitas acusaram o povo de Moisés de estarem a tramar uma rebelião. A construção do templo foi completada apenas no reinado de Dário o Grande, em 516 a.e.c..
Uma organização iraniana está a exigir que o Tribunal Criminal Internacional tome medidas contra os responsáveis deste ataque ao património histórico do País.
Este acto do Estado dos Aiatolas parece enquadrar-se, segundo o orgão informativo israelita, numa operação destinada a separar os Iranianos da sua herança não islâmica. Efectivamente, Ciro foi um dos grandes heróis do Irão pré-islâmico, isto é, um zoroastriano, e notabilizou-se por implementar uma política de tolerância religiosa no Império Persa. Um jornalista registou o testemunho de um jovem iraniano segundo o qual o regime republicano islâmico pretende destruir locais arqueológicos importantes da herança pré-islâmica, ou seja, da herança verdadeiramente persa.
O Dhimmi Watch observa que se trata aqui de «jahiliyya», ou seja, do desprezo islâmico relativamente à história anterior ao Islão.
É interessante observar o modo como a notícia é dada pela BBC: segundo esta, trata-se somente da intenção de construir uma barragem para os pobres camponeses... claro está que nem uma palavra é dita a respeito do teor dos protestos dos que denunciam as intenções político-religiosas do clero iraniano... nem uma palavra, por exemplo, sobre a tomada de posição da Fundação da Herança de Pasárgada (região em causa), que espera envolver as Nações Unidas na protecção do sítio, nem da acusação, acima referida, lançada contra o governo iraniano: «crimes contra a humanidade, devido a uma destruição sistemática, autorizada pelo Estado, da cultura do antigo mundo iraniano e da sua herança histórica.»
Apesar da cidade de Pasárgada estar em ruínas, a tumba de Ciro permanece fundamentalmente intacta e foi parcialmente restaurada para contrabalançar a deterioração natural ao longo dos tempos. Neste monumento pode ler-se o seguinte:
«Homem, quem quer que sejas e donde quer que venhas, porquanto eu sei que virás, eu sou Ciro que deu aos Persas o seu império. Portanto não me tires esta pequena porção de terra que cobre o meu corpo.»
De lembrar também que Ciro, embora tenha dado autorização aos Judeus para reconstruírem o seu templo, mandou também que esta fosse travada quando os Cuthitas acusaram o povo de Moisés de estarem a tramar uma rebelião. A construção do templo foi completada apenas no reinado de Dário o Grande, em 516 a.e.c..
6 Comments:
Isto tá cada vez melhor:um judeu convertido ao paganismo e inimigo do asseio.Um cachorro de guarda do dito judeu.Uma gòtica reformulada que delira com homens polinésios.Um pitbul do catolicismo.Um pseudo professor de português.Uma ratazana de biblioteca que ve o sol de outra cor.Uma ramba que assina com as iniciais da tropa nazi.
IRRRA!!
É só cromos.Mas que coleção!
Ó Caturo com estes assistentes aonde é que vai parar o Nacionalismo português?Dass meu pader Inàcio.
Mete férias pra a Antártida Caturo...E não voltes tão depressa.
É só cromos.Mas que coleção!
Esqueceste-te do merda anónimo e roído de inveja e impotência cuja vida não vale o ar que respira - tu próprio.
E olha que se escreve «colecção», não «coleção», ó meu filhadaputa de deficitária higiene.
Mais respeitinho, Caturo. Mais respeitinho. Não te esqueças de onde vens nem para onde vais.
Mais respeitinho, Caturo. Mais respeitinho. Não te esqueças de onde vens nem para onde vais.
Basta-me não vir do esgoto como tu nem ir para a que te mal pariu, para estar em posição de poder escarrar-te em cima, ou vais agora dizer que não tenho razão?
Eu quero é que os teus amigos judeus e os monhés se fodam.
O que tu queres é que os teus amigos muslos te fodam e fodam toda a gente do mesmo modo, e se alguém não se deixar fornicar como tu deixas, então é porque anda com judeus. É(s) tão simples(ista) como isto.
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