NAÇÕES X «HUMANIDADE»
A humanidade não existe sociologicamente, não existe perante a civilização.
Considerar a humanidade como um todo é, virtualmente, considerá-la como nação; mas uma nação que deixe de ser nação passa a ser absolutamente o seu próprio meio. Ora um corpo que passa a ser absolutamente do meio onde vive é um corpo morto. A morte é isso - a absoluta entrega de si próprio ao exterior, a absoluta absorção no que cerca. Por isso o humanitarismo e o internacionalismo são conceitos de morte, só cérebros saudosos do inorgânico o podem agradavelmente conceber. Todo o internacionalista devia ser fuzilado para que obtenha o que quer, a integração verdadeira no meio a que tende a pertencer.
Só existem nações, não existe humanidade.
Fernando Pessoa, in «Textos Filosóficos e Esotéricos» - 1915
Fernando Pessoa, in «Textos Filosóficos e Esotéricos» - 1915
Fonte (dada a conhecer pelo camarada Duarte).
27 Comments:
a minha pátria é a minha lingua
:o
mas nao foi esse senhor que disse que o norte era traidor porque expulsou os mouros e judeus?
nao havia um texto que ele dizia que deviamos vingar os do norte?
A minha pátria é a minha língua é diferente de a minha língua é a minha pátria.
a minha pátria é a minha lingua
Também já expliquei que esta frase não é de Pessoa mas sim de um seu heterónimo (a saber, Bernardo Soares) e que se insere numa obra literária, o Livro do Desassossego, não num qualquer texto de doutrina política.
Agradeço a atenção, Caturo. Saudações Nacionalistas.
XUPA JUDEU CABRÃO!
XUPA JUDEU CABRÃO!
Escreve-se «chupa» e mete-se uma vírgula a separar o vocativo: correcto seria teres escrito «chupa, judeu cabrão!».
Vê se aprendes Português, oh provocador de merda (vês? É assim que se faz).
Ena, o duartinho sabe escrever português. Parabéns!
Até nisso o Pessoa era um gajo às direitas
ensaio "Da Ibéria e do Iberismo"
"Vinguemos a derrota que os do Norte infligiram aos Árabes nossos maiores."
hehe e depois ainda dizem que o Pessoa gosta de nações etnicas :)
o fernando pessoa para além de judeu e bêbedo era paneleiro
Escreve-se «chupa» e mete-se uma vírgula a separar o vocativo: correcto seria teres escrito «chupa, judeu cabrão!».
Que ingenuidade, caro camarada... o que ele realmente quer é «xupar» um judeu cabrão. Depois «corrige», a fingir que o tinha escrito só por estupidez...
O Caturo é o Zé Castelo Branco do nacionalismo português.
Tu queres é que não se perceba que tu és pelo menos três Cláudios Ramos e dois Carlos Castros...
O Cláudio Ramos é gay? As coisas que tu aprendes nas tertúlias cor-de-rosa, ó minha bicha de trazer por casa... ou devo tratar-te por Armand? :)
Mas eu falei em gays, ó paneleirona?...
Eu só disse que tu eras três Cláudios Ramos e dois Carlos Castros... ora vês como enfiaste a carapuça... :)
E depois tens um fascínio parvóide pelo nome «Armand», deve recordar-te algum dos teus muitos amantes.
Armand, até que é um nome bonito.
Ena, o duartinho sabe escrever português. Parabéns!
É verdade. E nessa condição te ensino que devias ter escrito Duartinho e Português, maiusculados.
Continua a trazer os teus erros para cá, que se não aprenderes a ser um homem, ao menos aprendes gramática.
o que ele realmente quer é «xupar» um judeu cabrão.
;D
ensaio "Da Ibéria e do Iberismo"
"Vinguemos a derrota que os do Norte infligiram aos Árabes nossos maiores."
hehe e depois ainda dizem que o Pessoa gosta de nações etnicas
Pois dizemos. E pena é que não tenhas visto, no mesmíssimo ensaio, a frase seguinte: «integrada na Espanha a Galiza segue uma continuidade histórica e não perde pé no valor civilizacional. Integrada em Portugal, fica parte do Estado a que por natureza e raça pertence, e não perde também valor civilizacional, porque passa a fazer parte de outra Nação Europeia definida civilizacionalmente».
Pessoa disse que a Galiza pertence naturalmente a Portugal por questões linguísticas? Por questões religiosas? Por questões metafísicas?
Não: é explicitamente por questões raciais.
Mas o que diz ele, no mesmíssimo ensaio, sobre a Catalunha? «O conflito entre Espanha e Catalunha é o conflito entre o conceito civilizacional de país e o conceito nacional de país. Este é de índole geográfica, supõe-se ser étnica, afirma-se no plano linguístico. Aquele conceito é histórico, supõe-se ser imperialista, e afirma-se no plano cultural».
Bolas, até o Pessoa, que tantas vezes te disseram ser um inimigo ferino dos racistas, que até achava que a Pátria era a Língua, está contra ti...
Ena, o duartinho sabe escrever português. Parabéns!
É verdade. E nessa condição te ensino que devias ter escrito Duartinho e Português, maiusculados.
Continua a trazer os teus erros para cá, que se não aprenderes a ser um homem, ao menos aprendes gramática.
Pois é ó duartinho, aceito que em relação ao Português tenhas razão agora quanto a ti, desde quando é os nomes dos invertebrados se escrevem com maiuscula?
P.S.: podes ganir à vontade e aproveita par colocar os pontos e virgulas nos sitios certos, e não te esqueças da acentuação.
Olha, o verme ainda se sacode todo depois de ser pisoteado... :) levou dupla lição, em Português e em interpretação e conhecimento da obra de Pessoa, mas como tem mau perder vai de se pôr a estrebuchar... :)
Entretanto, «esqueceu-se» por completo da obra de Fernando Pessoa, é que já nem se esforça por revidar à vergastada que comeu em cheio entre os chifres, agora já só lhe apetece é levar a conversa para o insulto gratuito para que o seu imbecil desaire seja esquecido... :)
XUUUUUUUUUPA HUMANIDADE
quanto a ti, desde quando é os nomes dos invertebrados se escrevem com maiuscula?
Pobre homem: com certeza apanhou aqui pela cremalheira abaixo com o epíteto que melhor lhe assenta, e quer agora usá-lo com os outros. Demonstra, com isto, partilhar um tique que já se conhecia ao Ciscokid, e que com certeza é ensinado à antifaria de um modo geral lá no Centro de Trabalho: «quando vos classificam como a merda que são», ensina o mestre, «peguem no insulto e digam ao oponente-fascista-nazi que ele é que é».
A diferença fundamental é que quando lhes atiramos à cara os epítetos que os caracterizam temos invariavelmente, razão para o fazer. Pelo contrário, eles, quando o fazem, invariavelmente não têm razão nem forma alguma de a atestar.
Sirva de exemplo o caso presente: com a atitude que teve, insultando-me sem qualquer móbil, sem que eu me tivesse dirigido a ele em nenhum momento de forma agressiva ou simplesmente desrespeitosa, apenas porque eu demonstrei que faz uma inferência errada de uma citação pessoana e dá erros de ortografia, ele mostra, sem margem para dúvida, que é um invertebrado: mostra que não tem espinha dorsal para se manter à tona na discussão sem recorrer à ordinarice. Prova-se, como invariavelmente acontece, que o insulto lhe cabe, e que ele o deve comer calado.
Mas façamos o exercício contrário: tem ele alguma coisa com que consubstanciar a ofensa que me faz? Pelo menos, não a aduz. E isto leva a supor que não a tenha. Logo, e como já se disse ser comum, insulta-me sem ter absolutamente nada com que provar a ofensa que faz.
Acho que daqui se pode retirar uma regra geral para quando as discussões chegam a este ponto: quando o antifa insulta o nacionalista, praticamente sempre calunia; quando o nacionalista insulta o antifa, na esmagadora maioria das vezes reporta.
O meu Duartinho é rotinho, coitadinho...
Pois sou. E depois?
É o Nuno outra vez, ressabiado por ser derrotado de novo, a fazer-se passar por mim. À baixeza intelectual junta a baixeza ideológica e agora a baixeza moral. Diz-se que não há duas sem três - e é bem certo.
É a rasquice habitual, está-lhes no sangue, é mais forte do que o seu pretenso verniz «intelectual».
Doravante será apagada toda e qualquer mensagem escrita em nome do Duarte que não seja colocada pelo próprio.
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