Cá está mais uma notícia que os mé(r)dia, progressivamente convertidos ao anti-sionismo pela via da islamofilia dimiesca, do anti-americanismo primário e do ódio ao princípio do Estado pertencente a uma estirpe, optam por não divulgar, para que assim continue a ser possível pintar os Palestinianos anti-Israel como justiceiros oprimidos justamente revoltados e os Israelitas como opressores e assassinos-de-criancinhas-desfavorecidas-que-atiram-pedras:
o negociador mais importante da Palestina, Saeb Erekat, não aceita que Israel possa ser reconhecido como um Estado judaico - diz ele que «não há nenhum país no mundo em que as identidades nacionais e religiosas estejam interligadas», o que tem imensa graça quando é dito por um muçulmano, visto que há vários países muçulmanos onde a aplicação parcial da chária ou lei islâmica inclui a menorização dos não muçulmanos como cidadãos de segunda, enquanto a apostasia do Islão é aí punida com a pena de morte.
O que pode pois fazer Israel a não ser combater esta gente sem quartel?Tudo se configura para que venha a acontecer a Israel o mesmo que aconteceu à África do Sul - queda da população fundadora do Estado, fim do «apartheid», imposição da massa dos «desfavorecidos» rancorosos, pelo peso do número e das costas aquecidas pelo apoio internacional.
Efectivamente, o veneno já se infiltra no próprio governo israelita. Recentemente, o primeiro árabe a conseguir ser ministro de Israel, Raleb Majadle (ministro da Ciência, da Cultura e do Desporto) declarou que Israel não tem qualquer direito de soberania sobre o Templo do Monte em Jerusalém. O que está em causa neste caso são os trabalhos de escavação levados a cabo pelas autoridades muçulmanas (Wakf) num templo de importância crucial para o Judaísmo, correndo o risco de o destruir irremediavelmente.
Assim, quando interrogado no Parlamento sobre se a lei israelita se aplica ou não à zona do templo, Majadle respondeu que não.
Quando lhe foi lembrado que estava a responder pelo governo inteiro, o árabe persistiu: «Darei a minha opinião. Sou um ministro governamental, mas sou em primeiro lugar e acima de tudo uma pessoa e um cidadão e um muçulmano. Com o devido respeito para com a lei, a lei foi feita para respeitar a religião, a pessoa e o cidadão, e protegê-lo, e não, pelo contrário, para o escravizar. Portanto, digo claramente: Al-Aksa, Al-Haram al-Sharif (o nome que o templo do monte tem para os muçulmanos) não pode estar sob a autoridade da lei israelita.»
Foi-lhe então recordado que tinha jurado obediência ao Estado de Israel, ao que o muçulmano respondeu: «eu posso ser ministro por um, dois ou dez anos, mas nasci muçulmano, sou muçulmano e como muçulmano morrerei. Eu respeito a lei israelita... mas se houver contradição entre a lei e a minha profunda fé como muçulmano, declaro que saberei o que escolher.»
Ora tomai lá mais uma destas, ó Judeus... devieis saber que John Locke tinha toda a razão quando na sua «Carta Sobre a Tolerância» afirmou que todas as religiões deveriam ser toleradas pelo regime excepto aquelas cuja natureza doutrinal fosse incompatível com a lealdade dos cidadãos ao Estado.
E o que se aplica Israel, aplica-se com muito mais razão à Europa, visto que há ainda mais distância entre o Islão e a civilização europeia do que entre o Islão e a cultura judaica. Tudo indica pois que pelo menos boa parte dos muçulmanos, senão mesmo a maioria, nunca será leal a qualquer nação europeia.
11 Comments:
Fico impressionado com o pró-sionismo do Caturo. A continuar assim, vais ter uma árvore em sua homenagem no Jardim dos Justos.
Imaginem o Caturo vestido de judeu ortodoxo, de cabelo aos caracóis e chapeu de abas. Lindo!
"Tudo se configura para que venha a acontecer a Israel o mesmo que aconteceu à África do Sul - queda da população fundadora do Estado, fim do «apartheid», imposição da massa dos «desfavorecidos» rancorosos, pelo peso do número e das costas aquecidas pelo apoio internacional."
Caturo, quando tiveres tempo, por favor desenvolve um bocadinho mais este paragrafo, a ver se eu te percebo.
por acaso não terás ascendência judaica? ou então não terás sido enrabado por algum camelo ou dromedário?
ou então não terás sido enrabado por algum camelo ou dromedário?
Que estranha ideia a tua... dito assim, a despropósito, até parece que estás a pedir algum servicinho à Mossad... :)
Caturo, quando tiveres tempo, por favor desenvolve um bocadinho mais este paragrafo, a ver se eu te percebo
Não percebes o paralelismo com a África do Sul?
Dois Estados controlados por uma minoria étnica, atacados por todos os lados... não te diz nada?
http://www.youtube.com/watch?v=J5e5udWZTHs
Delicia o teu espírito com este video da Finlândia.
Continuo a não perceber.
Estás a dizer que os judeus são uma minoria etnica no estado de Israel?
São uma minoria perante a massa árabe que os cerca.
Já agora, como classificas o regime do apartheid, identitário?
ó gordo do caralho larga o osso que daqui não levas cheta. XUPA ANTIFA!
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