SOBRE OS TESTES GENÉTICOS RECENTEMENTE APROVADOS EM FRANÇA
Do jornal diário gratuito Meia-Hora, traz-se a seguinte notícia referente ao que se passa em França:
A Assembleia Nacional votou ontem um projecto de lei para “controlo da imigração”, que impõe nomeadamente restrições adicionais ao reagrupamento familiar. O projecto autoriza também a realização de testes genéticos para provar a filiação de menores em terceiros países com a mãe radicada em França, que os reclame para junto de si.
A questão dos testes ensombrou todo o projecto de lei do ministro para a Imigração, Integração, Identidade Nacional e Co-desenvolvimento, Brice Hortefeux, que responde à política de “imigração selectiva”, apostado em travar o reagrupamento de famílias em favor de mais mão-de-obra estrangeira para o mercado de trabalho.
49% aprova
A esquerda reagiu mal ao projecto de lei e é apoiada pela Igreja, cientistas e até dirigentes africanos, suscitando críticas à maioria conservadora. Entretanto, o jornal Le Parisien publicou uma sondagem: 49%dos franceses são favoráveis aos testes, contra 43% que os vêem “contrários aos valores sociais”.
A Assembleia Nacional votou ontem um projecto de lei para “controlo da imigração”, que impõe nomeadamente restrições adicionais ao reagrupamento familiar. O projecto autoriza também a realização de testes genéticos para provar a filiação de menores em terceiros países com a mãe radicada em França, que os reclame para junto de si.
A questão dos testes ensombrou todo o projecto de lei do ministro para a Imigração, Integração, Identidade Nacional e Co-desenvolvimento, Brice Hortefeux, que responde à política de “imigração selectiva”, apostado em travar o reagrupamento de famílias em favor de mais mão-de-obra estrangeira para o mercado de trabalho.
49% aprova
A esquerda reagiu mal ao projecto de lei e é apoiada pela Igreja, cientistas e até dirigentes africanos, suscitando críticas à maioria conservadora. Entretanto, o jornal Le Parisien publicou uma sondagem: 49%dos franceses são favoráveis aos testes, contra 43% que os vêem “contrários aos valores sociais”.
Naturalmente que a Esquerda não gosta disto porque não quer que o critério genético, leia-se, racial, comece a ter peso efectivo nas decisões estatais; também não quer que o Povo «comece» a pensar em termos raciais... não vá o «povinho» pôr-se a pensar que avaliar as situações em termos raciais deixou de ser «crime moral»...
Note-se que a Igreja apoia evidentemente a posição «anti-racista» - ao fim ao cabo, é coerente com o ideal universalista igualitário que instilou na Europa ao longo dos últimos mil e setecentos anos, sendo aliás esta a raiz do veneno doutrinal que corrói o Ocidente.
Note-se também que mesmo com o desagrado da Esquerda, da Igreja, de cientistas, mesmo assim o projecto dos testes genéticos segue avante e há mais população francesa a seu favor do que contra.
De facto, um projecto político considerado de Direita que valorize o aspecto genético das populações não necessita da Igreja para coisa alguma e, mesmo tendo contra si o sistema da Esquerda instituída em «dona» da cultura e da verdade, controladora dos mé(r)dia, mesmo assim pode obter um apoio cada vez maior por parte dos Europeus.
posted by Caturo at sexta-feira, outubro 26, 2007
27 Comments:
Celso Nuno Marques Carvalhana, o Corcunda (ou seja, o Jorge Azevedo Correia) respondeu ao texto que fizeste sobre ele aqui.
Não percebo a vossa preocupação em esconder a identidade por trás de nicknames: ainda não perceberam que a gente vos apanha sempre?
Do post do Caturo:
"O projecto autoriza também a realização de testes genéticos para provar a filiação de menores em terceiros países com a mãe radicada em França, que os reclame para junto de si."
"Naturalmente que a Esquerda não gosta disto porque não quer que o critério genético, leia-se, racial, comece a ter peso efectivo nas decisões estatais; também não quer que o Povo «comece» a pensar em termos raciais... não vá o «povinho» pôr-se a pensar que avaliar as situações em termos raciais deixou de ser «crime moral»..."
Caturo, os testes geneticos que se vão fazer em França são apenas para verificar se um determinado menor é ou não filho da mãe ou do pai, residente em França, que reclama a sua vinda, ao abrigo do reagrupamento familiar. A medida foi implementada porque havia fraudes, com menores que vinham para França,supostamente chamados pelos pais, mas que na realidade não eram filhos daqueles imigrantes que se apresentavam como seus pais.
Onde é que tu vais descobrir, naquilo que são simples testes de paternidade, um criterio racial?
PS: Será que tambem não vêm para Portugal, ao abrigo do reagrupamento familiar,tal como acontecia em França, muitos menores que não são filhos dos imigrantes que os chamam, apresentando-se como seus pais? Duvido que haja dados sobre isso.
o José Lúcio, muito conhecido pela sua militância de cu sentado na blogsfera, e lambe-cús dos marginais para que alguém lhe dê atenção.
é um patrioteiro, que confunde nação com pátria e esta com estado, típico dos pseudo-nacionalistas, obedientes à génese liberalista do nacionalismo jacobino parido da Rev. francesa de 1789.
O anónimo do costume não tarda volta prá pildra.
o gordo anda no forum do mrpp e gostava de viver em barracas!!!
http://www.pctpmrpp.org/forum/index.php?topic=232.msg1
e vivó gordo!
Caturo, o que é que achas desta reportagem em 6 partes, com o titulo
´´Special Beauty Report: Erasing Ethnicity``.
http://lifestyle.msn.com/mindbodyandsoul/womenintheworld/articlemc.aspx?cp-documentid=5591963&page=1
Será que o que aí é relatado vai contra os principios do racialismo?
Mixed Race: America's Fastest Growing Population
Mixed-race kids (under 18) make up the fastest-growing segment of the population.
In 2000, when the government first allowed people to identify themselves as more than one race on the U.S. Census, the results revealed that there were nearly 7 million multiracial people living in the country.
estava lá nesse artigo
O gordo e o cadastrado identitário vão casar secretamente.
O Pinto da Costas casou hoje!
Fodace o nome do Caturo é Celso? Isso é nome de preto caralho! Ás tantas o Caturo descende de pretos. Bem me parecia que tinha um ar suspeito.
O gordo e o cadastrado identitário vão casar secretamente.
Já sabemos porra!
Quando é a boda?
Fodace o nome do Caturo é Celso?
Escreve-se «foda-se»
Isso é nome de preto caralho!
Deve colocar-se uma vírgula a separar as interjeições. Escreve-se «isso é nome de preto, caralho»
Ás tantas o Caturo descende de pretos.
Escreve-se «às». E se tiver antepassados pretos, o que importa é que estruturalmente tenha uma estirpe caucasóide
Bem me parecia que tinha um ar suspeito.
Mas aquilo que te parece não é para ter em linha de conta. Só a título probatóri, pareceu-te que eras capaz de escrever - e olha a merda que fizeste...
Fodace o nome do Caturo é Celso?
Aqui também se aplica a questão da vírgula: correcto seria «foda-se, o nome do Caturo é Celso?».
E no comentário anterior, onde está «probatóri», leia-se, obviamente, probatório.
Caturo, se eu, que com a leitura intensa que tenho feito das tuas escrituras, já me estou a tornar racialista, quiser fazer um teste de ADN para pacificar o meu espirito relativamente à eventual presença de genética negroide na minha pessoa,a que laboratorio português me devo dirigir para ser testada? Se é que existem laboratorios em Portugal onde se podem fazer esses testes. Mas se não existem deviam existir. Todo o cidadão tem direito a conhecer a sua herança genetica.
PS: O laboratorio da Rua da Prata, vulgo sede do PNR, não me interessa.....leva muito caro e os geneticistas que lá fazem os testes têm uma fronha demasiado feia.
Caturo,o que te parece este artigo, sobre a hipocrisia em torno das questões raciais, que reina no Brasil?
Resumo do artigo: A sociologia das raças que se produz nas nossas universidades é puro material de propaganda, mentiroso e calculado para legitimar a violência revolucionária contra aquilo que o ex-governador Cláudio Lembo chamou de “elite branca cruel e egoísta”. Ciência social, no Brasil, é crime organizado.
http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=5710&language=pt
Caturo, ainda não tiveste nenhuma chatice com este pessoal?
http://linhaalerta.internetsegura.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=15&Itemid=47
Devem chover lá as denuncias das altamente perigosas actividades do Caturo.
Caturo,afasta-te disto enquanto é tempo!Eles andam aí...
Mário Machado foi condenado em Julho do ano passado a três anos de prisão por extorsão, sequestro e posse ilegal de arma. Em 2003, a pedido de um TRAFICANTE DE DROGA a cumprir pena em Coimbra, também arguido e condenado em tribunal, Machado dirigiu-se ao escritório dum advogado, sequestrando o advogado e as funcionárias até que lhe entregassem um cheque de nove mil euros, reclamado pelo traficante preso.
Oh Caturo,onde é que tu andas?
Caturo, os testes geneticos que se vão fazer em França são apenas para verificar se um determinado menor é ou não filho da mãe ou do pai, residente em França, que reclama a sua vinda, ao abrigo do reagrupamento familiar. A medida foi implementada porque havia fraudes, com menores que vinham para França,supostamente chamados pelos pais, mas que na realidade não eram filhos daqueles imigrantes que se apresentavam como seus pais.
Onde é que tu vais descobrir, naquilo que são simples testes de paternidade, um criterio racial?
Tens de dizer isso à Esquerda francesa, bem como à Igreja, e aos cientistas que se opuseram a tal medida. Pergunta-lhes entretanto porque é que ficaram tão incomodados com isto.
Já dei a minha opinião sobre o seu desagrado: é que, para eles, falar em testes genéticos é o mesmo que falar em raças, ou seja, na constituição dos indivíduos que é herdada duma determinada linhagem. É isto que a Esquerda quer varrer, é isto que a Esquerda quer fazer crer que não interessa, e que, portanto, não se pode pensar em termos genéticos quando se fala em imigração.
Entendes?
o José Lúcio, muito conhecido pela sua militância de cu sentado na blogsfera, e lambe-cús dos marginais para que alguém lhe dê atenção.
A que propósito falaste agora desse indivíduo?
http://lifestyle.msn.com/mindbodyandsoul/womenintheworld/articlemc.aspx?cp-documentid=5591963&page=1
Será que o que aí é relatado vai contra os principios do racialismo?
Sim, vai.
respondeu ao texto que fizeste sobre ele aqui.
E respondeu com o descaramento imbecil do costume, ainda para mais especialmente ignorante.
Primeiro, não é verdade que inventasse nomes para o ir insultar, mas sim para o ir confrontar com a sua ignorância e estupidez dogmática, porque, a dada altura, o cobarde asqueroso apagava tudo o que aparecesse com o nick de Caturo.
Segundo, ele é que dizia ser especialista em Platão e depois mostrava que não percebia patavina do assunto, mas com um à vontade de estupidez e cobardia como nunca vi.
Houve até um episódio em que ele, armado em carapau de corrida, disse «é preciso trazer aqui citações? Se for preciso eu trago!». Acto contínuo, desafiei-o a fazê-lo: «então traga».
Ora, o cobarde não só se escusou a trazer uma só citação que fosse, como ainda por cima quem a trouxe fui eu e só eu.
Para cúmulo da merdice, da mediocridade e da cobardia de eunuco mental, ainda se pôs a perguntar-me «e qual é a sua visão de Platão? A de w, y, z (nomes de autores que se debruçaram sobre Platão)?» O sujeito pensava que isso me intimidava, porque é assim que ele está habituado a «argumentar» com os seus amiguinhos de sacristia e de chazinho com scones. Para seu azar, não só não me intimidei como até lhe disparei esta em cheio nas ventas: «Pois, já que você não tem resposta sua, ao menos traga aqui uma resposta ou pelo menos uma ideia de um desses autores.»
O menino desconhecia que eu não me deixava impressionar por referências bibliográficas - que, numa argumentação, só respeito argumentos, não a evocação, subtil ou não, de leituras que se fizeram ou que se deixaram de fazer. Resultado: mais uma vez, o seu silêncio envergonhou-o, o pedantismo ridículo saiu-lhe pela culatra.
A sua imbecilidade descarada ultrapassa tudo quando tem a mentecapta ideia de se lembrar da questão da «Nobre Mentira», dizendo que eu é que não sabia do que se tratava, quando eu provei que só eu é que sabia do que se tratava, e que ele era tão estúpida e pedantemente arrogante que se lembrou de citar, em dada discussão, esse princípio da «Nobre Mentira» completamente fora do contexto.
Falava-se da dualidade entre monoteísmo e politeísmo; Corcunda, beato como é, queria fazer crer que Platão não acreditava nos Deuses Nacionais, mas sim num Deus único, sendo por isso, na opinião de Corcunda, um precursor do Cristianismo. Quando lhe espetei na cara que Platão afirmava que na sua cidade ideal (em «A República» e em «Leis») o culto dos Deuses Nacionais seria obrigatório, o imbecil chapado lembrou-se de dizer que para Platão o politeísmo era «a nobre mentira».
Ora o verdadeiro significado de «Nobre Mentira» diz respeito, para Platão, a mentira piedosa e sobre assuntos de menor importância; porque, para Platão, os assuntos de maior importância, como a Religião, não poderiam nunca, em momento algum, comportar qualquer espécie de mentira. A «nobre mentira», de facto, aplicava-se, na República, apenas a isto: para Platão, era preciso ensinar ao Povo que as classes sociais da cidade ideal (filósofos, guerreiros, agricultores) existiam porque o Deus Criador tinha posto metais diferentes nas almas (ouro, prata, bronze e ferro) e, assim, era necessário hierarquizar as pessoas consoante esta diferenciação – servia esta mentira para que os pais de classes superiores não se sentissem muito mal ao colocar os seus filhos em classes inferiores,
Ao mesmo tempo, os anciãos teriam a seu cargo seleccionar os pares dos casais, ou seja, escolheriam com que mulher/homem é que cada homem/mulher se uniria a fim de criar a melhor prole possível.
Sim, Platão era um eugenista. Mas essa besta sem remissão que assina com o nick de Corcunda nem isso sabe, nem tampouco quer saber, porque não lhe convém que um dos maiores sábios do Ocidente, por quem ele, beato, tem muito respeitinho, era, não apenas politeísta, mas também partidário da eugenia, porque, dizia Platão, não tinha sentido preocupar-se com a qualidade dos animais (na questão do cruzamentos favoráveis) e não se preocupar com a qualidade das pessoas. Como bom beato que é, Corcunda não aceita que o humano seja visto como um animal igual aos outros, embora mais inteligente (e depois há os animais invertebrados, nos quais ele próprio se inclui).
Quanto a dizer que era monoteísta, nunca eu afirmei tal coisa, nem tampouco o atribuí a Platão. Platão, tal como eu, acreditava na existência de um Ser Maior, Primordial, e também na existência de outros Deuses, Entidades derivadas da primeira e de menor poder. Que Corcunda nem sequer perceba isto só evidencia, uma vez mais, a sua ridícula ignorância, visto que se gaba de conhecer Platão mas nem sequer leu o Timeu.
No que respeita a achar que «Deus se mede pela sua raça», trata-se de mais uma atoarda cretina e desonesta da parte de Corcunda, como não podia deixar de ser – enfim, foi essa a única resposta que se lembrou de engendrar quando lhe atirei à cara que não havia absolutamente motivo algum para abandonar os Deuses dos nossos ancestrais em proveito de um Judeu Morto que dizia ser o único caminho para o suposto Deus único, que, aliás, era o Deus de Israel, como está escrito na Bíblia. Claro que quando se lhe atirava às ventas que também o seu, do Corcunda, Deus único, foi, em tempos, o Deus de Israel (ou seja, o Deus de um povo em particular), o marreco das ideias nem sequer respondia, é que nem tugia nem mugia, a sua capacidade para ignorar os argumentos contrários que lhe destruíam os dogmas de cima a baixo chegava a ser cómica.
Confirmando a sua merdiocridade e a sua cobardia, não só continua a impedir-me de lhe escrever no blogue aquilo que aqui lhe dirijo, como ainda por cima pretende esconder-se atrás de outro medíocre cobarde, o tal dragão, que aliás já desanquei devidamente, tanto no blogue do próprio como aqui.
Só se for na tua cabecinha, meu sabujo.
Tens as duas qualidades de um narcisista: és insolente e ignorante. Se for preciso até dás aulas de física quântica ao Stephen Hawking, qual Prof. Martelo.
Só se for na tua cabecinha, meu sabujo
É na minha cabecinha e também à tua frente, no monitor, explícita em palavras, mesmo nas tuas ventas, sem que possas fazer nada, ó meu filhadaputa cobarde. Merda como tu limpa-se em três tempos com as devidas marteladas pela garganta abaixo, como fiz a esses teus dois amigos e te faço a ti também.
Quando tiveres alguma coisa a apontar-me, em matéria de ignorância, avança, ó impotente; até lá, a única ignorância, e estupidez, que fica provada é a do beato marreco, ao passo que o primeiro prémio da cobardia é dividido em partes iguais por vocês os três.
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