QUEM DEFENDE O SECULARISMO MAIS OU MENOS DEMOCRATA NA TURQUIA
A cambada socialista costuma apoiar o islamismo político - e, claro, o infame militante da traição Daniel Oliveira mostrou agrado pela vitória dos islamistas na Ásia Menor.
Ora não há nada como saber ao facto do que se trata neste caso - e, para isso, urge ultrapassar a teia de distorções e ocultações, histórias contadas pela metade, que dominam a imprensa «mainstream» ocidental.
Para o efeito, há que saber o que quem viveu no seio duma sociedade islâmica tem a dizer - e, aqui, a imigrante somali Ayan Hirsi Ali tem muito a dizer.
E Hirsi Ali critica os líderes do partido AKP (vencedor das recentes legislativas turcas) por quererem dirigir o Estado com base nos princípios islâmicos: «os representantes do Islão no governo, tais como Recep Tayyip Erdogan, Abdullah Gul e o seu Partido da Justiça e do Desenvolvimento têm sido altamente bem sucedidos. Perceberam exploraram o facto de que é possível usar métodos democráticos para corroer a democracia.»
Hirsi Ali afirma que os islamistas irão beneficiar da adesão da Turquia à União Europeia porque, de acordo com as normas europeias, os militares não mais poderão interferir na política nacional.
E é precisamente aqui que reside talvez o maior erro de apreciação de muitos ocidentais pró-turcos, incluindo os Daniéis Oliveiras e míopes ignaros afins: acreditam realmente que travar e reduzir a influência das forças armadas na Turquia é um avanço em direcção à Democracia.
E acreditam nisso porquê?
Porque, na sua perspectiva limitada e militantemente multiculturalista, o Islão não é em si um perigo - partem do princípio de que o Islão é inofensivo, ou até de louvar (porque é a religião do «outro» por excelência). Significa isto que partem de uma premissa perigosamente errada, o que os conduz evidentemente a uma conclusão eventualmente mortal. Na estreiteza das suas mentes, só vêem o conflito entre o poder autoritário dos homens de armas e o poder «civil» dos «muçulmanos pacíficos e progressistas».
Na verdade, os militares são, na Turquia, o único entrave sério ao domínio islamista, porque é no seio das forças armadas que se encontra o bastião kemalista (laicista militante) mais forte.
Assim, segundo a somali, «O exército e os tribunais na Turquia, além de defenderem a constituição do país, fazem algo ainda mais importante, que é proteger a democracia turca contra o Islão.»
Ora não há nada como saber ao facto do que se trata neste caso - e, para isso, urge ultrapassar a teia de distorções e ocultações, histórias contadas pela metade, que dominam a imprensa «mainstream» ocidental.
Para o efeito, há que saber o que quem viveu no seio duma sociedade islâmica tem a dizer - e, aqui, a imigrante somali Ayan Hirsi Ali tem muito a dizer.
E Hirsi Ali critica os líderes do partido AKP (vencedor das recentes legislativas turcas) por quererem dirigir o Estado com base nos princípios islâmicos: «os representantes do Islão no governo, tais como Recep Tayyip Erdogan, Abdullah Gul e o seu Partido da Justiça e do Desenvolvimento têm sido altamente bem sucedidos. Perceberam exploraram o facto de que é possível usar métodos democráticos para corroer a democracia.»
Hirsi Ali afirma que os islamistas irão beneficiar da adesão da Turquia à União Europeia porque, de acordo com as normas europeias, os militares não mais poderão interferir na política nacional.
E é precisamente aqui que reside talvez o maior erro de apreciação de muitos ocidentais pró-turcos, incluindo os Daniéis Oliveiras e míopes ignaros afins: acreditam realmente que travar e reduzir a influência das forças armadas na Turquia é um avanço em direcção à Democracia.
E acreditam nisso porquê?
Porque, na sua perspectiva limitada e militantemente multiculturalista, o Islão não é em si um perigo - partem do princípio de que o Islão é inofensivo, ou até de louvar (porque é a religião do «outro» por excelência). Significa isto que partem de uma premissa perigosamente errada, o que os conduz evidentemente a uma conclusão eventualmente mortal. Na estreiteza das suas mentes, só vêem o conflito entre o poder autoritário dos homens de armas e o poder «civil» dos «muçulmanos pacíficos e progressistas».
Na verdade, os militares são, na Turquia, o único entrave sério ao domínio islamista, porque é no seio das forças armadas que se encontra o bastião kemalista (laicista militante) mais forte.
Assim, segundo a somali, «O exército e os tribunais na Turquia, além de defenderem a constituição do país, fazem algo ainda mais importante, que é proteger a democracia turca contra o Islão.»
15 Comments:
No forum islamico, Flavio compara Viriato a Sadam.
Digno de ser lido:
http://www.myciw.org/modules.php?name=Forums&file=viewtopic&p=6595#6595
Vão lá ao forum dos mouros e vejam como o Flavio/Nasser se comporta.
Um autêntico Submisso.
Continua assim que vais no bom caminho,
esse gajo é um traidor e vai pagá-las bem caras!
grande porco!
Lá submissão é com ele, tá visto que ele gosta de rezar para Meca...
Paneleiragem é com a moirama.
E bestialismo também, por isso é que eles gostam do Flávio
No forum islamico, Flavio compara Viriato a Sadam
Pois, o Viriato andava a chacinar civis na sua própria Lusitânia, então não...
Que nojo.
Esse flávio é um provocador merdoso.
Anda a pagar a viagem que fez ao irão com a submissão a meca.
A figura mais asquerosa que conheço é sem dúvida este traidor. Espero que um dia possa responder pelo veneno que tem largado , pelas intrigas em que é perito , e sobretudo pela traição continuada e permanente aos valores de Portugal.
"Morte" aos traidores.
morte aos traidores sionistas
ó flávio tens a mossad à perna e o Irgun Zwai ou o Bnai b'rith em breve tratarão do resto.
é melhor mesmo nem saires do açores míudo.
é melhor mesmo nem saires do açores míudo.
É uma vergonha para os Açores, infelizmente o domínio Micaelense do arquipélago começa a fazer estragos, se bem que este pareça terceirense.
Terceirense... mundistense?... :)
Enviar um comentário
<< Home