O ISLÃO A MUDAR A ESTÉTICA DAS CIDADES EUROPEIAS...
Faz-se sentir por toda a Europa Ocidental a marcha invasora do Islão, particularmente nas regiões mais abastadas. O caso alemão merece particular atenção, visto que a Alemanha é o país mais poderoso do Ocidente europeu, pelo que o que aí se passa adquire excepcional importância a nível continental, do mesmo modo que sucede em França, em Inglaterra ou em Itália.
Na cidade de Mannheim, o minarete da maior mesquita da Alemanha ergue-se acima daquela que foi em tempos uma mui concorrida igreja, o que bem pode simbolizar uma viragem dos tempos no que à religião diz respeito - os locais de culto muçulmanos proliferam, pujantes, por todo o continente, enquanto os santuários cristãos vão-se apagando, aqui e ali: nesta urbe, por exemplo, a afluência à igreja principal salda-se em cento e cinquenta católicos, enquanto a citada mesquita recebe mais de três mil submissos de Alá - desde a sua abertura em 1995, lojas e centros juvenis muçulmanos têm sido um íman para atrair mafométicos.
Pela sua própria natureza, o Islão faz com que os seus fiéis sejam extremamente difíceis de integrar numa sociedade não muçulmana. Isto porque «Islão» significa «submissão» e o Alcorão afirma claramente que os muçulmanos esperam que os não muçulmanos se submetam ao Islão, ou pela conversão, ou pela aceitação da subjugação política dos não muçulmanos aos muçulmanos.
Por outro lado, os valores ocidentais não são compatíveis com o Islão. E, por isso, muitos muçulmanos formam guetos, além de se envolverem noutras formas de não integração.
Ao mesmo tempo, a «extrema sensibilidade» de muitos muçulmanos relativamente a insultos ou supostos insultos à sua fé, e o tipo de respostas que os caracteriza - ameaças de morte, manifestações violentas, assassinato e terrorismo - faz com que os Ocidentais (os que são conscientes, pelo menos) duvidem seriamente de que o Islão seja uma religião de paz, como tantos muçulmanos e islamófilos apregoam.
Por conseguinte, uma taxa de natalidade alta entre os muçulmanos que vivem na Europa é alarmante para os Europeus.
Em toda a Europa, a religião de mais rápido crescimento é sem dúvida a de Mafoma, de presença cada vez mais ostensiva, alterando não apenas o aspecto arquitectónico das grandes urbes mas também a sua composição social e, sobretudo, étnica.
Esta mafomização, apreciada por alguns xenófilos e dadores-compulsivos-da-outra-face como um sinal de integração dessas comunidades islâmicas, mas os mais conscientes percebem que se trata aqui duma ameaça à Europa - não apenas à «cultura cristã europeia», como diz o artigo cujo link e tradução parcial se encontra acima, mas ao próprio cerne da cultura europeia, visto que o Islão é ainda mais adverso à liberdade dos Europeus do que à religião cristã.
«Os muçulmanos vieram à luz do dia... e tornaram-se visíveis. Ao construírem mesquitas caras e representativas, estão a mandar uma mensagem: queremos ser parte da paisagem simbólica da Alemanha. Estamos cá e cá ficaremos», diz Claus Leggewie, cientista político da Universidade de Giessen, que elaborou um estudo a respeito da presença crescente de mesquitas na Alemanha.
Na cidade de Mannheim, o minarete da maior mesquita da Alemanha ergue-se acima daquela que foi em tempos uma mui concorrida igreja, o que bem pode simbolizar uma viragem dos tempos no que à religião diz respeito - os locais de culto muçulmanos proliferam, pujantes, por todo o continente, enquanto os santuários cristãos vão-se apagando, aqui e ali: nesta urbe, por exemplo, a afluência à igreja principal salda-se em cento e cinquenta católicos, enquanto a citada mesquita recebe mais de três mil submissos de Alá - desde a sua abertura em 1995, lojas e centros juvenis muçulmanos têm sido um íman para atrair mafométicos.
Pela sua própria natureza, o Islão faz com que os seus fiéis sejam extremamente difíceis de integrar numa sociedade não muçulmana. Isto porque «Islão» significa «submissão» e o Alcorão afirma claramente que os muçulmanos esperam que os não muçulmanos se submetam ao Islão, ou pela conversão, ou pela aceitação da subjugação política dos não muçulmanos aos muçulmanos.
Por outro lado, os valores ocidentais não são compatíveis com o Islão. E, por isso, muitos muçulmanos formam guetos, além de se envolverem noutras formas de não integração.
Ao mesmo tempo, a «extrema sensibilidade» de muitos muçulmanos relativamente a insultos ou supostos insultos à sua fé, e o tipo de respostas que os caracteriza - ameaças de morte, manifestações violentas, assassinato e terrorismo - faz com que os Ocidentais (os que são conscientes, pelo menos) duvidem seriamente de que o Islão seja uma religião de paz, como tantos muçulmanos e islamófilos apregoam.
Por conseguinte, uma taxa de natalidade alta entre os muçulmanos que vivem na Europa é alarmante para os Europeus.
Em toda a Europa, a religião de mais rápido crescimento é sem dúvida a de Mafoma, de presença cada vez mais ostensiva, alterando não apenas o aspecto arquitectónico das grandes urbes mas também a sua composição social e, sobretudo, étnica.
Esta mafomização, apreciada por alguns xenófilos e dadores-compulsivos-da-outra-face como um sinal de integração dessas comunidades islâmicas, mas os mais conscientes percebem que se trata aqui duma ameaça à Europa - não apenas à «cultura cristã europeia», como diz o artigo cujo link e tradução parcial se encontra acima, mas ao próprio cerne da cultura europeia, visto que o Islão é ainda mais adverso à liberdade dos Europeus do que à religião cristã.
«Os muçulmanos vieram à luz do dia... e tornaram-se visíveis. Ao construírem mesquitas caras e representativas, estão a mandar uma mensagem: queremos ser parte da paisagem simbólica da Alemanha. Estamos cá e cá ficaremos», diz Claus Leggewie, cientista político da Universidade de Giessen, que elaborou um estudo a respeito da presença crescente de mesquitas na Alemanha.
Alguns europeus atentos começam já a perceber que os projectos de grandes mesquitas em Colónia, Amsterdão e Sevilha servirão para formar mais terroristas. Os familiares de um dos suspeitos do atentado bombista que recentemente falhou em Glesga, na Escócia, afirmaram que os autores do ataque tinham sido doutrinados pelo grupo Tablighi Jamaat, o qual queria edificar, junto do estádio olímpico de Londres (para 2012) aquela que seria a maior mesquita da Europa.
Destaca-se na Alemanha a organização Milli Gorus, um grupo de defesa dos direitos dos turcos que é observado de perto pelo governo alemão. Esta gente busca um reconhecimento público cada vez mais alargado num país que já consideram seu, exibindo cada vez mais abertamente o seu culto religioso, sendo auxiliados por organizações muçulmanas pan-europeias que apoiam a diáspora muçulmana.
E, assim, a terceira geração de turcos muçulmanos está bem activa na Alemanha - actualmente, há já 159 mesquitas e mais 184 em construção.
Até uma pequena cidade como Aachen, situada na fronteira com a Bélgica, com cerca de 257 mil habitantes, nove por cento dos quais são muçulmanos, terá em breve uma mesquita. O presidente da câmara reconhece que se trata aqui de «um sinal de que os muçulmanos se tornaram numa parcela da nossa sociedade».
Até uma pequena cidade como Aachen, situada na fronteira com a Bélgica, com cerca de 257 mil habitantes, nove por cento dos quais são muçulmanos, terá em breve uma mesquita. O presidente da câmara reconhece que se trata aqui de «um sinal de que os muçulmanos se tornaram numa parcela da nossa sociedade».
E há, evidentemente, quem resista. Willi Schwend, líder de uma associação nacional anti-mesquitas, afirma que «Uma mesquita nunca é apenas um local religioso. Uma mesquita é um caldeirão de agitação política. O objectivo do Islão é disseminar os seus princípios na sociedade, alterando-a, para trazer a chária (lei islâmica)».
Os alemães de leste parecem particularmente despertos para esta realidade, como se viu quando recentemente os habitantes de Berlim leste se revoltaram contra o projecto de edificar aí uma gigantesca mesquita. A cidade tem já numerosas mesquitas, mas ainda não havia nenhuma na sua parte oriental. Aí, a ausência de uma tradição de imigração conjuga-se com sentimentos de extrema-direita, o que resulta numa forte repugnância pelo Islão, isto de acordo com especialistas na matéria, o que, aparentemente, significa que a cambada sistémica pensa que a imigração em massa serve para amaciar ou domar os povos que a recebem...
14 Comments:
O judeu, o eterno judeu está em todo o lado. Judeus, judeus judeus, judeus, judeus, judeus, Judeus, judeus judeus, judeus, judeus, judeus, Judeus, judeus judeus, judeus, judeus, judeus, Judeus, judeus judeus, judeus, judeus, judeus, Judeus, judeus judeus, judeus, judeus, judeus, eles estão em toda a parte a mexer os cordelinhos.
Não me digas que agora até o caturo é judeu.
para impedir a invasão demográfica e cultural islâmica, na civilização crist..ops europeia.
caro caturo,podes contar sempre comigo nas trincheiras, quer sejam nos açores ou em vladivostok
nem minaretes nem sinagogas
Blá blá blá blá, uuufa!!! como essa cantilena que ninguèm ouve cansa...
como essa cantilena que ninguèm ouve cansa...
Se ninguém ouve tu vens para aqui porquÊ? volta lá para de baixo do tapete oh agachado de merda.
Ahahahh, boa pergunta, porque será que o muslo brasuca cá vem...
Fora com os infiéis sarracenos!
Não precisamos de mais infecções culturais ou estéticas suas.A Europa é Cristã,nunca Muçulmana!
Não á reconquista Islâmica da Europa.
Prezado Bizantino, uma correcção:
A Europa é Judaico-Cristã.
Um muito obrigado ao autor deste singelo blogue pela defesa intransigente dos seus irmãos espirituais.
Shalom.
A Europa é Judaico-Cristã
Não - a Europa é ariana, isto é, indo-europeia, de matriz civilizacional greco-romana.
Permita-me discordar.
Os indo-europeus são um mito pseudo-científico propalado por teóricos racistas do dealbar do século XX.
Já a Igreja Católica Apostólica Ortodoxa desempenha um papel importante na cultura e política da Grécia actual. A maioria dos cidadãos gregos atende à liturgia ortodoxa pelo menos uma vez por mês e presta uma grande importância aos feriados religiosos.
Decididamente um país a visitar.
A paz esteja consigo.
Os indo-europeus são um mito pseudo-científico propalado por teóricos racistas
Não - são uma realidade factual linguística e étnica.
Já a Igreja Católica Apostólica Ortodoxa desempenha um papel importante na cultura e política da Grécia actual
Um papel repressor que tem sido combatido pelos verdadeiros democratas gregos.
De resto, a Grécia não pertence à Igreja Católica mas sim às Divindades do Olimpo.
A maioria dos cidadãos gregos atende à liturgia ortodoxa
Mas também na Hélada retorna o antigo culto das Deidades Nacionais.
A paz esteja consigo
Consigo também.
andas muito amiguinho dos tampinhas.
sempre soube que eras um TRAIDOR
Antes amigo dos tampinhas que dos filhos da puta traidores amigos dos cús virados pró ar.
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