NEGRO A QUERER DAR ORDENS NA BÉLGICA
Do Fórum Nacional (texto a itálico):
Um estudante congolês que vive na Bélgica intentou uma acção contra a sociedade que administra os direitos da obra de Hergé, por considerar «racista» o livro «Tintim no Congo» e exigiu que o álbum seja retirado do mercado.
Mondondo Bienvenu, estudante de Ciências Políticas em Bruxelas, considera a linguagem, utilizada por Hergé, «ofensiva» para os congoleses, segundo noticia a agência EFE. «Nem as crianças belgas nem as congolesas devem estar expostas a isto», disse Mondondo Bienvenu, alegando que «Tintim no Congo» está cheio de «estereótipos sobre os congoleses» e difunde «propaganda da colonização».
Recorde-se que o Congo foi anexado em 1908 pela Bélgica, sob o estatuto de «colónia normal» e só em 1960 foi declarado como Estado independente. Georges Rémi, o cartoonista belga conhecido como Hergé, escreveu «Tintim no Congo» em 1930. A história narra as aventuras do jornalista numa viagem ao centro do continente africano.
Em resposta às acusações do Bienvenu, a sociedade que gere os direitos da obra de Hergé diz desconhecer a acção e insistiu que a história de ficção foi escrita há mais de 70 anos e como tal «deve ser vista como um documento de época». Mesmo admitindo o pendor colonialista em «Tintim no Congo», a sociedade comparou a obra aos filmes de John Wayne, nos quais os cowboys matam os índios, mas nem por isso são proibidos. O próprio Hergé tinha já apresentado desculpas por alguns conteúdos «ofensivos» dos seus livros, chamando-os de «pecados da juventude». O criador de Tintim garantiu mesmo que, se escrevesse as aventuras do jornalista de novo, elas seriam diferentes. Mas as explicações não convencem Mondondo Bienvenu. Segundo o estudante, quando o livro ganhou cor, em 1946, «todos os comentários racistas deveriam ter sido retirados».
Em Julho, a Comissão para a Igualdade Racial do Reino Unido (CRE, na sigla em inglês) também tentou proibir a venda do álbum, por considera que este «exibe grosseiros estereótipos racistas». Segundo a CRE, «Tintim no Congo» contém «imagens e palavras sobre preconceitos raciais atrozes, nas quais os "nativos selvagens" parecem macacos e falam como imbecis».
Que um ocidental queira exercer a censura no seu próprio país no sentido de impedir a divulgação de uma ideologia ou até de uma opinião que lhe desagrada, já é coisa que enoja por demais.
O nojo torna-se verdadeiramente obsceno quando quem assim procede é, não um nacional (degenerado, mas nacional), mas sim um alienígena, que se atreve a fazer exigências num país que não é, nunca foi e jamais será o seu.
Num regime são, este indivíduo já estava a perder o direito de sequer permanecer no país como turista.
15 Comments:
Erro de casting no movimento nacionalista
O movimento nacionalista francês (e o português também, N.d.T.) é vasto e conta numerosas tendências. Entre estas tendências encontra-se um movimento que simpatiza com a ideologia árabo-muçulmana por puro anti-semitismo (compreendam anti-judaísmo). Mas esse movimento que se pretende nacionalista é realmente nacionalista?
Dois sítios Web são mesmo perfeito destes pseudos-nacionalistas para os quais a islamofilia e o anti-semitismo são os seus pilares ideológicos. Trata-se do Réseau Voltaire e Altermédia (acrescente-se Vox-NR, N.d.T.).
Muito frequentemente estes elementos crêem inseparáveis o nacionalismo europeu sob todas as suas formas (Nacionalitarismo (termo original no artigo), Fascismo, Nacional- Socialismo) e islamismo. De acordo com eles, o inimigo comum é o judeu e todo aquele que cospe sobre o judeu é um aliado, por conseguinte os barbudos do Islão seriam aliados.
É perigoso e arcaico pensar assim. Se os nacionalistas, fascistas e nacional-socialista dos anos 1930-1940 tivessem como aliados os muçulmanos por ódio ao judeu, a situação alterou-se bastante e os verdadeiros nacionais, dos fascistas aos nacional-socialistas de hoje, não têm nada em comum com os islamistas! O Islão tornou-se um inimigo para todos os verdadeiros nacionalistas, quer sejam fascistas, NS, ou outros.
Se é verdade que o duo judeo-maçónico é o nosso inimigo, o mesmo se aplica aos árabo-muçulmanos que nos colonizam "pacificamente".
Por conseguinte, estes é nacionalista que se enrolam com os muçulmanos têm 60 anos de atraso e não são de todo verdadeiros nacionalistas.
Texto retirado do fórum Pátria
A Alemanha queria destruir o império colonial britãnico assim como enfraquecer o nascimento do novo império americano.para isso nada melhor que estar ao lado dos independentistas arabes (e islãmicos).Não esquecer a energia.
Hoje esses países são todos independentes e demasiado perto da europa.
O caso do Irão quanto a mim (e se a religião se retirar da governaçao)poderá ser um aliado da europa.
Há pequenos sinais dados pelo presidente do irão(ao beijar uma mulher na cara e na mão embora por cima do véu e da luva) de que isso possa acontecer(o afastamento dos homens do islão da governaçao directa)embora nunca antes do fim do confronto com os americanos.
O contacto fisico entre homem e mulher é proibido(por isso as luvas e o véu).Mesmo assim o presidente do irão teve duras criticas dos fundamentalistas.
Islão rima com traição e traidores são todos os portugueses que se aliarem aos inimigos eternos de Portugal.
Recordai o sangue derramado contra os mouros!
Pois e aqueles que agridem o nacionalismo com a sua conduta em sociedade são o quê?
São uns gandas malucos pá!
o congolês que vá dar bitatites para a terra dele.
São buéda nacionalistas, maaaaan!
Não deixem tirar os tintins!
Não deixem tirar os tintins!
Os portugueses que se ponham a pau. Andam por aí muitos irmãozinhos os quais, à semelhança deste congolês, só vieram a Portugal fazer aquilo que os portugueses não queriam fazer e em busca de melhores condições de vida, ( só para ajudar, não querem estorvar ninguém) no entanto, agora até já querem reescrever a nossa História, impondo a sua visão. À consideração dos patrioteiros do Minho a Timor.
Negros? isso com o PNR é tudo para acabar!
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