MUSLOS NA AMÉRICA ANTES DE COLOMBO?
Muitas são as teorias que atribuem a descoberta da América a diversos povos antes de Cristovão Colombo - Vikings, Chineses, Fenícios, entre outros, teriam chegado ao outro lado do Atlântico antes de o citado navegador genovês ter sequer nascido.
Nisto, também há muçulmanos a fazerem a sua perninha, como é o caso do historiador Hisham Zoubeir que jura a pés juntos terem os mafométicos da costa ocidental africana navegado até ao continente americano no final do século IX. Afirma Zoubeir que, ao contrário de Colombo, estes fiéis de Mafoma não escravizaram os nativos, antes se cruzaram com eles, estabelecendo aí laços comerciais e divulgando o Islão, a ponto de se poder dizer, segundo este historiador muçulmano, que a cultura nativa norte-americana é a mesma que a islâmica, pois que a protecção da terra e dos animais, a poupança dos recursos e a não poluição da natureza, elementos característicos da vivência índia, são conceitos muçulmanos, diz este autor...
Pois é. Os muçulmanos que, em toda a parte em que tiveram poder, trataram de oprimir e escravizar os nativos em larga escala (logo a começar por África, onde o comércio de escravos negros era prática corrente dos muçulmanos antes sequer de Portugal dobrar o Cabo da Boa Esperança, aliás, o Alcorão legitima a escravatura), resolveram ser bonzinhos na América... tão bonzinhos que até permitiram aos Índios que continuassem a adorar uma porrada de Entidades de todo estranhas a Alá...
De resto, não se percebe porque é que a musla hoste, tão avançada e civilizada, não tomou formalmente conta do continente americano a ponto de por exemplo, só por exemplo, repelir as embarcações de Colombo...
O dito historiador começa o artigo por tentar exaltar a alegada superioridade civilizacional e tecnológica do mundo islâmico sobre a Europa durante a Idade Média, lugar-comum muito divulgado a nível me(r)diático e até académico, dogma «cultural» este que, aliás, até tem muito que se lhe diga... enfim, não se pode negar que o mundo islâmico, muito civilizado ou não, estava permanentemente em estado de guerra com o exterior; e, em estado de guerra, toda e qualquer civilização investe, muito naturalmente, o seu saber no desenvolvimento do seu poderio militar.
Ora se os muçulmanos tivessem sido sempre imensamente superiores aos Europeus no que diz respeito ao grau civilizacional, não tinham sido por eles batidos militarmente, em toda a linha, a ponto de, no século XIX, os Ingleses se poderem dar ao luxo de traçar o mapa do Médio Oriente (tal era o poder europeu sobre as populações locais).
Argumentar-se-á que o cerne da civilização islâmica estava na Ibéria e que foi a sua derrota nesta península europeia que provocou a sua derrocada civilizacional... o que, evidentemente, só serve para adiar o problema, uma vez que também fica sem explicação a derrota mourisca na Hispânia perante os «incivilizados» Gótico-Hispano-Romanos, já para não falar da fuga da Moirama perante as tropas francas de Carlos Martel em terras transpirenaicas...
E já agora... a que se deve o desenvolvimento científico da malta de Alá? Ao Islão... ou aos sábios judeus, cristãos e hindus que estavam debaixo do poder islâmico?...
Se num compartimento está um ovo, uma vaca e uma pata, e não se souber quem pôs o ovo, se a vaca se a pata, há que colocar cada um dos animais num compartimento isolado para ver quem é que põe realmente ovos...
Historicidades à parte, é de salientar que esta teoria do autor muçulmano tem um alcance diferente das que atribuíram a descoberta da América a Vikings, Chineses, etc.... porque, para a lei islâmica, um território que tenha sido dominado por muçulmanos, pertencerá sempre aos muçulmanos, motivo, note-se, que leva os islâmicos a reivindicarem a terra de Israel e da Península Ibérica.
Nisto, também há muçulmanos a fazerem a sua perninha, como é o caso do historiador Hisham Zoubeir que jura a pés juntos terem os mafométicos da costa ocidental africana navegado até ao continente americano no final do século IX. Afirma Zoubeir que, ao contrário de Colombo, estes fiéis de Mafoma não escravizaram os nativos, antes se cruzaram com eles, estabelecendo aí laços comerciais e divulgando o Islão, a ponto de se poder dizer, segundo este historiador muçulmano, que a cultura nativa norte-americana é a mesma que a islâmica, pois que a protecção da terra e dos animais, a poupança dos recursos e a não poluição da natureza, elementos característicos da vivência índia, são conceitos muçulmanos, diz este autor...
Pois é. Os muçulmanos que, em toda a parte em que tiveram poder, trataram de oprimir e escravizar os nativos em larga escala (logo a começar por África, onde o comércio de escravos negros era prática corrente dos muçulmanos antes sequer de Portugal dobrar o Cabo da Boa Esperança, aliás, o Alcorão legitima a escravatura), resolveram ser bonzinhos na América... tão bonzinhos que até permitiram aos Índios que continuassem a adorar uma porrada de Entidades de todo estranhas a Alá...
De resto, não se percebe porque é que a musla hoste, tão avançada e civilizada, não tomou formalmente conta do continente americano a ponto de por exemplo, só por exemplo, repelir as embarcações de Colombo...
O dito historiador começa o artigo por tentar exaltar a alegada superioridade civilizacional e tecnológica do mundo islâmico sobre a Europa durante a Idade Média, lugar-comum muito divulgado a nível me(r)diático e até académico, dogma «cultural» este que, aliás, até tem muito que se lhe diga... enfim, não se pode negar que o mundo islâmico, muito civilizado ou não, estava permanentemente em estado de guerra com o exterior; e, em estado de guerra, toda e qualquer civilização investe, muito naturalmente, o seu saber no desenvolvimento do seu poderio militar.
Ora se os muçulmanos tivessem sido sempre imensamente superiores aos Europeus no que diz respeito ao grau civilizacional, não tinham sido por eles batidos militarmente, em toda a linha, a ponto de, no século XIX, os Ingleses se poderem dar ao luxo de traçar o mapa do Médio Oriente (tal era o poder europeu sobre as populações locais).
Argumentar-se-á que o cerne da civilização islâmica estava na Ibéria e que foi a sua derrota nesta península europeia que provocou a sua derrocada civilizacional... o que, evidentemente, só serve para adiar o problema, uma vez que também fica sem explicação a derrota mourisca na Hispânia perante os «incivilizados» Gótico-Hispano-Romanos, já para não falar da fuga da Moirama perante as tropas francas de Carlos Martel em terras transpirenaicas...
E já agora... a que se deve o desenvolvimento científico da malta de Alá? Ao Islão... ou aos sábios judeus, cristãos e hindus que estavam debaixo do poder islâmico?...
Se num compartimento está um ovo, uma vaca e uma pata, e não se souber quem pôs o ovo, se a vaca se a pata, há que colocar cada um dos animais num compartimento isolado para ver quem é que põe realmente ovos...
Historicidades à parte, é de salientar que esta teoria do autor muçulmano tem um alcance diferente das que atribuíram a descoberta da América a Vikings, Chineses, etc.... porque, para a lei islâmica, um território que tenha sido dominado por muçulmanos, pertencerá sempre aos muçulmanos, motivo, note-se, que leva os islâmicos a reivindicarem a terra de Israel e da Península Ibérica.
1 Comments:
Não são de admirar estas hipóteses delirantes,vindas de uma cultura que incentivava ao consumo do haxixe(palavra árabe).
Certa e confirmada é a chegada dos Nórdicos a alguns pontos da América do Norte,na Idade Média.
A própria origem dos Nativos Americanos é Asiática,através do Estreito de Bering,há cerca de 20.000 anos atrás,vinda da Sibéria e do Sudeste Asiático e talvez,Polinésia,em várias migrações.
Estas afirmações do líder espiritual Islâmico são completamente fantasiosas,para não dizer,idiotas.
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