segunda-feira, agosto 13, 2007

GEERT WILDERS AMEAÇADO POR RAPPER ISLAMÓFILO

Na Holanda, um rapper que dá pelo nome de Appa, alegado representante de um grande grupo de jovens muçulmanos, declarou recentemente o seguinte, em entrevista:
«Se eu alguma vir o Wilders, ele é meu. Juro-te, dou cabo dele. E há mais gente que sente o mesmo. As pessoas não devem ficar surpreendidas se um Maomé C. surgir em breve. Se alguém metesse uma bala na cabeça dele (Wilders), eu não ficaria nada incomodado.»

Por seu turno, Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade (PVV), grande figura da Direita holandesa e inimigo declarado da islamização do País, sabe tratar o filhadaputa do rapper como é devido e vai apresentar queixa em tribunal contra ele.

Ver-se-á agora se a Justiça holandesa merece ter esta designação. Mas, seja qual for o veredicto, fica registado um testemunho da ligação do rap, a música do ódio ao homem branco por excelência, à intolerância fanática da parte de muçulmanos e/ou islamófilos «anti-racistas» - porque, de facto, a sub-cultura afro-ianque é agente interno de subversão contra o Ocidente e será no seu seio que se recrutarão os «jovens» que querem pôr as sociedades europeias, ou de origem europeia, a ferro e fogo.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

RAP? Isso com o PNR é tudo para acabar!

13 de agosto de 2007 às 23:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"fica registado um testemunho da ligação do rap, a música do ódio ao homem branco por excelência, à intolerância fanática da parte de muçulmanos e/ou islamófilos «anti-racistas»"
Isto é confundir alhos com bogalhos, e generalizar de uma forma insensata, aliás, é um pouco a linha de raciocínio que os muçulmanos seguem ao fazerem-se expludir num país inteiro, porque um gajo qualquer fez uma caricatura do maomé. Queres ser consciente e acertivo, mas este tipo de comentários demonstram imaturidade e pouca seriedade. Nem todo o punk é skin, nem todo o metal é satânico.

14 de agosto de 2007 às 18:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O punk costuma ser esquerdista, embora haja punk que o não é; o Metal tem várias sensibilidades, era apolítico ou vagamente esquerdista nos anos oitenta mas simpatizante do Nacionalismo nos anos noventa (o Black Metal, pelo menos).

Trata-se aqui de reconhecer tendências gerais, não se está a meter tudo no mesmo saco nem eu estou a afirmar que é preciso prender os rappers todos.

Estou só a registar um episódio significativo e, se quiseres ter mesmo maturidade e sobretudo seriedade, honestidade intelectual, sabes perfeitamente que não estou a exagerar nem um bocadinho, visto que o rap foi desde sempre um veículo da sub-cultura das ruas afro-ianques, com o seu ressentimento para com a polícia (declarado) e mesmo contra o branco (implícito).

14 de agosto de 2007 às 18:41:00 WEST  

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