ENCONTRO POLITEÍSTA EM ESPANHA PELA UNIÃO DOS VÁRIOS POLITEÍSTAS INDO-EUROPEUS
O recinto principal do futuro santuário é consagrado a Tyr, equivalente a outros Deuses celestes e soberanos do Panteão indo-europeu: Dyaus Pitar, Dai Patures, Zeus, Júpiter, os Quais por Sua vez têm aspectos em comum com os Deuses do Trovão, tais como Taranis, Thor, Perkunas, Perun e Indra
«Tras la cena, los participantes del evento nos dirigimos al templo-santuario dónde se desarrolló una modesta ceremonia en honor a los Dioses de nuestros ancestros, que son los nuestros también.»
Nos es grato comunicaros que durante los días 4 y 5 de agosto de 2007 se han realizado en la sede oficial del (Círculo Odinista Europeu) COE (Navas de Jonquera, Albacete) unas jornadas conjuntas en las que han participado los miembros fundadores del COE con los creadores de HISPANIA DEORVM, que estudian y reivindican las antiguas religiones politeístas que se desarrollaron en la Península Ibérica (Politeísmo prerromano e hispanorromano).
Dichas jornadas han tenido como motivo fundamental el acercamiento entre politeístas españoles de distintas tendencias -politeísmo germano (COE) y politeísmo prerromano e hispanorromano (HD)-, con la intención de poner las bases para un proyecto común de tendencia paneuropea dentro del contexto del politeísmo ibérico: EL CÍRCULO POLITEÍSTA EUROPEO. Dicho círculo tendrá como finalidad la formación de una comunidad de politeístas españoles inspirados por unos valores comunes a todas las Religiones europeas ancestrales.
Estas dos “jornadas por la unidad”, han sido muy fructíferas, desarrollándose tanto en la sede oficial como en el terreno de nuestro templo-santuario, donde se celebró un sobrio rito de hermanamiento, haciendo partícipes a los Dioses europeos de tal unión.
Nesta página podem ver-se imagens do encontro e, mais relevante, do local onde nasce já um santuário, em torno do qual brotará um bosque sagrado consagrado às Deidades indo-europeias.
9 Comments:
O Senhor Professor e o rapazote,
estão a trocar números sobre quem violou mais durante a IIGM.
será que foram os gringos ou os bananas???
épa! até me vieram as lágrimas aos olhos e fiquei com a voz embargada.
http://soberania-nacionalismo.blogspot.com/2007/08/de-lhe-tirar-o-chapu.html
"Um discurso nacionalista, sem federalismos, confederações ou paneleirismos."
O Pantera não é federalista,não é confederalista...mas perturba o discurso nacionalista!
Paneleirismo!!!! ahahaha
Comprei,há tempos,uma edição inglesa do "Kalevala",uma compilação de cantares e poesias épicas dos antigos Finlandeses,recolhidos por Elias Lonnrot,médico e folclorista finlandês do séc. XIX.Fiquei deslumbrado pela imensa beleza e força evocativa,embora simples e pura,das suas histórias.O amor e a reverência á Natureza,as amizades espontâneas e sinceras,e todas as aventuras perigosas,na luta por um objectivo comum,fizeram-me amar esta obra,cujo cenário é a Finlândia pré-cristã,na altura da viragem para o Catolicismo,quando havia rivalidade entre as tribos Finesas e os Lapões nómadas,do Norte.
Encontrei várias semelhanças com outro épico,bem mais recente,de Tolkien,"O Senhor dos Anéis",bem como com alguns aspectos do "Silmarillion".Estão lá os traços fundamentais:a Criação do Mundo,o cisma entre os espíritos bos e maus e a sua luta,na Terra.A figura do homem sábio,meio xamã,meio feiticeiro (Vainamoinen/Gandalf),ser espiritual que assume forma humana para guiar os Homens contra a Dama do Norte,ser maléfico.Por fim,o Sampo é,de certa forma,uma espécie de Anel,dá riqueza e prosperidade ao seu detentor e provoca cobiça e luta.
O início é,simplesmente,avassalador:o relato da criação pela entidade feminina Ilmatar,que traz dentro de si Vainamoinen,o primeiro ser vivo,embora imortal.
As diversas descrições da Natureza da Finlândia,de Tapio,o Senhor das Florestas,e da luta de Vaino contra os entes malignos para tornar fértil os solos,são de uma beleza inaudita.Mas há muito mais...Uma personagem que adoro,um jovem de sangue na guelra,chamado Lemminkainen,um verdadeiro aventureiro,em busca do amor;Um ferreiro poderoso,Ilmarinen,amigo dos dois,acompanha-os em mil peripécias pelas escuras e fria terras do Norte...Enfim,recomendo esta obra aos amantes de mitologia,e que também apreciem épicos nacionais.Caro Caturo,que me diz deste livro?
Pra mim,é uma obra-prima.
Um abraço.
Ainda não a li. Acredito que deva ser uma obra memorável e enriquecedora.
Já agora aproveito para recomendar as Eddas (equivalente ao Kalevala, mas é dos Vikings) e, sobretudo, o excelso Mabinogion, compilação das principais sagas de Gales, uma das principais nações célticas. Aí se encontra a magnífica gesta de Artur, entre outras preciosidades, mais claramente pagãs.
Saudações
Obrigado.Assim farei.
As Eddas penso que ainda não foram traduzidas para Português, mas o Mabinogion está editado pela Assírio & Alvim.
Não existe ainda,também,o Kalevala traduzido para Português.Tenho a versão em Inglês,editada pela Oxford University Press,editora ligada á Universidade.Adquiri o livro,depois de muito procurar,na Livraria Britânica,em Lisboa.
Obrigado,mais uma vez.
Só para terminar,recomendo-lhe umas peças de Jean Sibelius,grande compositor finlandês,baseadas em capítulos do Kalevala:chama-se "Quatro Lendas" e é musica poética e heróica no seu melhor.
Saudações.
Obrigado pela recomendação.
Já agora aconselho a «Abertura das Hébridas», da obra «A Caverna de Fingal» (herói celta) do compositor Felix Mendelssohn.
Saudações
Enviar um comentário
<< Home