GOVERNO AUSTRALIANO PRETENDE PÔR FORA DO PAÍS O ACTUAL LÍDER ESPIRITUAL DA COMUNIDADE MUÇULMANA DA AUSTRÁLIA

O actual governo australiano parece estar relativamente a salvo da corja politicamente correcta - recentemente, intensificou a pressão sobre o mais importante líder islâmico a viver no País, mufti Taj Din al-Hilali, para que abandone de vez a Austrália.

Este reforço do apelo a que o mufti Taj Din al-Hilali se ponha na alheta deve-se às suas recentes declarações em visita a Teerão, nas quais exortava à união dos muçulmanos de todo o mundo em prol do actual regime dos aiatolas.
Ao mesmo tempo, a polícia federal da Austrália investiga a possível relação de Hilali com o desvio de fundos de caridade australianos para apoio do terrorismo islâmico do Líbano.


Ora como é que um sujeito destes conseguiu alcançar a posição que ainda ocupa, a de líder espiritual da comunidade islâmica dum dos maiores países do Ocidente?

Será que andou disfarçado de moderado, enquanto subia os degraus da hierarquia muçulmana?

Ou será que, por algum estranho motivo, a maioria dos muçulmanos da Austrália é... radical?

Mas então os muçulmanos radicais não eram uma minoria absolutamente microscópica?...
Então não era verdade que a maioria dos muçulmanos era moderadíssima?...

É entretanto de notar que, segundo as palavras da líder islâmica feminina da comunidade muçulmana australiana, Aziza Abdel-Halim, o Conselho Nacional Australiano dos Imãs decidiu há duas semanas que Hilali devia continuar na posição que agora ocupa durante mais três meses...