INAUGURAÇÃO DE MONUMENTO EM HONRA DE THEO VAN GOGH
«O Grito» - o grito de Theo van Gogh; o grito duma Europa livre ameaçada de morteAmigos e admiradores do realizador holandês Theo van Gogh, assassinado em 2004, inauguraram no local do crime um monumento que representa van Gogh a gritar.
Como se sabe, embora se fale pouco no assunto, Theo van Gogh, descendente do famoso pintor do mesmo apelido, foi chacinado por um muçulmano marroquino imigrante devido ao facto de ter feito um filme que, com orientação da refugiada Ayan Hirsi Ali, critica o Islão no que respeita ao tratamento das mulheres.
Centenas de pessoas assistiram à apresentação do monumento e foram proferidos elogios por parte do presidente da câmara da cidade (Amsterdão) e dum humorista da mesma nacionalidade.
Entitulada «O Grito», o memorial consiste numa série de vários perfis de Theo van Gogh, feitos em aço inoxidável e em cerâmica, representando o realizador a abrir a boca gradualmente no seu grito.
O assassino de Theo van Gogh, um imigrante marroquino que dá pelo nome de Mohammed Bouyeri, atacou o realizador numa rua de Amsterdão, à luz do dia, por meio de tiros e de facadas, cortando-lhe a garganta e cravando-lhe no peito uma carta em que ameaçava de morte Ayan Hirsi Ali.
Em reacção, várias mesquitas foram incendiadas...
O filme que despoletou a tragédia pode ser visto no link aqui disponível (bastando para isso clicar nestas letras) - o seu título é “Submission” relata um estudo ficcional sobre mulheres muçulmanas violentadas; inclui cenas de mulheres semi-nuas com versos do Alcorão inscritos na carne.
posted by Caturo at quarta-feira, março 21, 2007
9 Comments:
Paz e amor, irmãos!
ABRAM OS OLHOS E DEPRESSA:
-» Os bebés chorões devem de ir queixar-se ao Pai Natal... porque... no planeta Terra os povos têm de lutar pela sobrevivência!
---» A única maneira de salvar a Identidade Étnica europeia é... rentabilizar a minoria de europeus que estão disponíveis para lutar pela SOBREVIVÊNCIA da Identidade étnica europeia.
---» Olhemos o exemplo português: por exemplo, 2% de votos (+- 300 mil pessoas) não significam nada em termos eleitorais.
---» No entanto, 300 mil pessoas, determinadas, numa manifestação (reivindicando o legítimo direito ao separatismo) em direcção ao parlamento... teriam muita força...
---» Portanto, antes que seja tarde demais, é urgente procurar construir uma mega-manifestação conjunta em todas as capitais europeias, reivindicando o legítimo direito ao separatismo.
NOTA:
-» Nessa manifestação irão, não só, pessoas de Direita, como também, pessoas de Esquerda... e também... muitas pessoas que, por desconfiança em relação aos partidos políticos, não se identificam com partidos políticos.
Esta inauguração é uma clara provocação ao islão. O islão é uma religião de paz e amor, só por maldade ou ignorância alguém pode dizer o contrário. O homem que matou Van Gogh não era um verdadeiro islâmico. Tal como os judeus que mataram Nosso Senhor não eram verdadeiros judeus e os católicos que chacinaram os templários não eram verdadeiros católicos. O islão é a mais pacífica das religiões monoteístas e só quer paz e amor no mundo. Agora, se um infiel não quer ouvir a palavra da verdade, o islão tem de reagir, claro.
este van gogh era o filho do grande pintor van gogh.
Ele morreu, e agora ha mais descendentes desse grande pintor? ou morreu com este van gogh a linhagem?
gostava de saber
Este Van Gogh era sobrinho-neto do outro que cortou a orelha. Descendente por via do irmão do pintor.
ahhh a religião da paz....
o filme está lindíssimo.
e é isto que a religião da paz advoga, a submissão e humilhação das mulheres.
A propósito da humilhação das mulheres na Holanda, por exemplo, tal não se passa só em relação às mulheres islâmicas, também as próprias mulheres ocidentais são atacadas e enxovalhadas pelos seguidores da fé de Maomé.
No Verão de 2004, por questões profissionais, conheci uma jovem portuguesa de 20 anos, emigrante na Holanda, que me contou, que, semanas antes tinha sido ameaçada e ofendida lá, por dois homens muçulmanos, porque trazia uma blusa de alças, aliás quando a conheci, trazia essa mesma blusa. Tratava-se de uma blusa branca com duas alças, que de forma alguma mostravam os seios e que é normal usar nos dias mais quentes como era o caso (estávamos nos Verão), por isso foi chamada de "puta" tentando eles agarrá-la.
Sinceramente, apesar de Nacionalista convicto, achei aquela conversa um pouco excessiva, pois apesar de saber que, os muçulmanos são extremamente exigentes em relação às suas mulheres, não vejo porque razão haviam de atacar e ofender mulheres que não são da sua religião e ainda por cima em solo estrangeiro.
Cerca de 3 semanas depois, conheço outra jovem, também emigrada na Holanda, que me contou que com ela se tinha passado a mesma coisa e que também a tinham chamado de "puta", e que era aliás corrente esse tipo de ofensas em relação às mulheres europeias sempre que se vestiam de forma mais "aligeirada".
Ora isto fez mudar a minha opinião, não só porque as jovens se não conheciam, como depois tive curiosidade e tentei saber mais através de emigrantes nesse país, que me confirmaram esses casos bem como violações ou tentaiva disso.
Isto fez-me "virar" o juízo, não própriamente em relação aos muçulmanos , mas em relação aos palermas dos ocidentais que suportam em sua casa situações destas, só falta um dia destes baixarmos as calças para esses aliénigenas se servirem, mas será que somos homens ou somos cobardes?
Se na terra deles fossemos lá ofender as mulheres deles, como seria?
Será que temos de andar ás ordens duns mariconços, que defendem o "políticamente correcto" , mas só para um dos lados?
Pois é, camarada. Há muito tempo que ando a dizer que, um dia, num futuro talvez não muito longínquo, vão começar a haver mulheres ocidentais a usarem burca na sua própria terra só para não serem insultadas ou mesmo violadas...
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