S.I.A.D. - NOVO PARTIDO DINAMARQUÊS ANTI-ISLÂMICO
http://siad.dk/ - Stop Islamiseringen Af Danmark
Na Dinamarca, o grupo SIAD (Stop Islamiseringen Af Danmark - Alto à Islamização da Dinamarca), depois de ser frequentemente atacado, inclusivamente com recurso à violência, tornou-se num partido político, destinado a unir todas as forças dinamarquesas contra a imposição do Islão no seu próprio País.
O fundador do grupo, Anders Gravers, enviou a Fjordman (bloguista norueguês já citado várias vezes no Gladius) uma mensagem explicativa cuja tradução para Inglês pode ser lida aqui.
Devido à extensão do documento, não me é conveniente traduzi-lo aqui na sua totalidade, pelo que opto por apresentar algumas passagens que me parecem mais significativas:
* * * * * * * * * * * * * * *
Acreditamos na nossa missão! A nossa convicção não é baseada em imaginação ingénua, nem em arrogância, nem em falta de realismo. Pelo contrário, vem dum profundo sentido de responsabilidade pelas nossas crianças e descendentes, pelo nosso país em geral. Somos da opinião de que o nosso país está em perigo, como no antigo poema sobre Holger Danske. Para nós, este famoso poema significa que quando o nosso país enfrenta um verdadeiro dilema, o Dinamarquês (a personificação do povo original) irá mostrar a sua verdadeira face e erguer-se da sua cadeira e fazer o que tem de ser feito. Sentimos muito profundamente esta vocação, ouvindo o apelo de socorro do nosso lar ancestral. Alguém tem de fazer alguma coisa antes que seja tarde demais. É agora a altura certa, aos cinco minutos para as doze horas! Infelizmente, não podemos contar com qualquer auxílio ou liderança dos nossos políticos do governo, e portanto decidimos que esta «alguma coisa» temos de ser nós, SIAD.
(...)
Estamos exactamente tão decididos e firmes na nossa luta pela Dinamarca como estão os nossos oponentes entre os islamistas (e as suas ferramentas, os idiotas úteis) na sua luta contra a Dinamarca. Conhecemos a simpatia e a benevolência do Povo Dinamarquês. «Queremos paz neste país» - como cantamos na véspera do meio do Verão - mas virá um tempo para todos nós em que não poderemos suportar mais. E esse tempo já chegou! Por conseguinte, decidimos ignorar todas as divisões que normalmente separam os movimentos públicos em partidos políticos e erguer-mo-nos numa frente comum contra o poder ocupante islâmico. Por isso, apelamos ao Povo Dinamarquês que se junte ao Partido da Unidade Dinamarquesa, cujo ideal é recriar o mesmo senso de comunidade que os Dinamarqueses conheceram durante a anterior ocupação deste país.
Consequentemente, a SIAD não tem perfil político, excepto pelo facto de que pretende travar o processo que leva a Dinamarca em direcção a uma ditadura islâmica. Tal ambição não é certamente apolítica, mas não inclui quaisquer posições definidas em políticas financeiras, culturais ou ambientais, ou quaisquer outras doutrinas políticas convencionais. Deixamos aos políticos tais assuntos, uma vez que eles são muito mais qualificados do que nós para se sentarem e falarem durante horas nos encontros. Todavia, o que queremos é entrar no Parlamento de modo a garantir a base para as discussões sobre os tópicos ambientais, financeiros, culturais, etc., porque tais tópicos não serão tolerados sob uma teocracia islâmica. Quando esse dia vier, um indivíduo vai simplesmente ter de perguntar ao imã dirigente quais os princípios da chária (lei islâmica) a respeito do assunto em questão. Qualquer discussão subsequente será compreendida - e punida - como heresia. Uma situação como esta nunca será tolerada pelo Povo Dinamarquês. Disto estamos certos. Por conseguinte, também sabemos que temos razão - numa base totalmente democrática - e se vencermos fá-lo-emos pela via da Democracia.
O Povo Dinamarquês tem um extremamente alto grau de confiança nos seus políticos eleitos. A nossa confiança uns nos outros é das mais altas do mundo. (...) Por causa desta ortodoxia implícita, acreditamos que aqueles aos quais foi dada a tarefa de tomarem conta dos interesses do nosso país devem fazer o seu melhor. (...) Eles (os políticos reinantes) acreditam que fazem ao seu país e ao seu povo um favor se comprarem a «paz» ao comprarem a mistura da nossa sociedade com toda a população mundial. Acreditam mesmo que é possível ter diálogo com fanáticos religiosos, que é possível falar racionalmente com um islamista, e que os valores dinamarqueses respeitantes à segurança social e à Democracia são bençãos universais pelas quais toda a gente lutaria. (...) Estão tão convencidos de que o modelo dinamarquês é tão lindo e impossível de afundar como o Titanic, que ignoram por completo o perigo em direcção ao qual o país se encaminha agora. (...) Aproveitamos todas as oportunidades para fazer a «chamada às armas». Esta iniciativa encontra expressão nas várias acções e campanhas de imprensa nas quais salientamos, abertamente, os perigos que a islamização crescente comportam para a sociedade dinamarquesa. O nosso objectivo é acordar o Povo Dinamarquês. Os nossos políticos no poder mostraram há muito tempo a sua surdez relativamente aos avisos referentes à islamização. O único caminho de acordar este povo é puni-los no dia das eleições pela sua irresponsabilidade.
No Parlamento, a nossa única causa será lutar para que a Dinamarca continue a ser um lar seguro para os Dinamarqueses com uma atitude democrática, aberta e tolerante. No Parlamento - e fora dele - lutaremos contra qualquer iniciativa de abdicar dos valores dinamarqueses em prol do poder islâmico. Esta luta será levada a cabo dentro da lei, obviamente, uma vez que ainda temos a lei do nosso lado. No entanto, se os islamistas alcançarem o seu objectivo, as organizações democráticas e amantes da liberdade como a nossa serão proibidas. Se acabarmos por ir parar a uma situação dessas, a batalha para recuperar o controle do nosso país será mais dura. Por conseguinte, temos de malhar enquanto o ferro está quente - enquanto ainda temos a lei do nosso lado. Portanto, insistimos que a Constituição Dinamarquesa seja mantida e respeitada. Nem uma só vírgula está fora do lugar.
O que é pois a SIAD?
Somos um partido político cujo propósito é manter a Constituição do Reino da Dinamarca.
Apoiamos a democracia dinamarquesa tal como a conhecemos hoje.
Lutamos contra tudo e contra todos que queiram limitar a soberania dinamarquesa.
Consideramo-nos como o único grupo de resistência activa contra o Islão. (...) Pesquisadores da Universidade de Copenhaga calculam que os etnicamente Dinamarqueses tornar-se-ão numa minoria muito pequena no seu próprio país no por altura do final deste século. E, uma vez que de acordo com o Alcorão os muçulmanos não podem casar com cristãos ou com pessoas doutras religiões, e uma vez que os muçulmanos constituem a população que mais cresce na Dinamarca, a futura maioria irá consequentemente ser composta de simpatizantes do Islão.
(...)
Neste país, em tempos tão orgulhoso de ser um pioneiro em igualdade sexual, parece que há agora várias piscinas que não podem ser frequentadas por homens e mulheres ao mesmo tempo, e que é agora permitido dividir os «halls» entre homens e mulheres nos encontros islâmicos em edifícios municipais.
Este país, que até agora tem tido bom lucro com a exportação de carne de porco, é agora forçado a servir carne apenas de animais mortos pelo rito islâmico (halal) à sua nova geração dos jardins-escola de Copenhaga. A carne de porco está excluída, para aborrecimento de cristãos e de budistas - e de hindus também, que não podem comer carne de vaca.
A Dinamarca, que é mundialmente famosa pelas suas belas mulheres e a sua mente aberta, tem agora uma força policial da chária (grupos de jovens muçulmanos) que incomodam os Dinamarqueses que estão nus nas praias de Sealand e que em geral incomodam raparigas que estão sozinhas na praia, por causa da lei islâmica.
A islamização aumentou desde a crise das caricaturas. A imprensa politicamente correcta deu a sua aprovação ao regulamento do Acordo Euro Mediterrânico, que afirma que se devem contar incessantemente belas histórias sobre os muçulmanos de modo a integrar os Dinamarqueses numa futura sociedade muçulmana. Nunca antes vimos ou ouvimos na televisão ou na rádio tanta conversa sobre muçulmanos como agora. O incidente mais recente foi o golpe de génio da DR2 em contratar Asmaa Absol-Hamid como convidada televisiva, usando um véu (hijab). Uma bofetada na cara de todos os que na Dinamarca lutaram pela igualdade sexual! Um golpe de génio porque ninguém se atreve agora a tirá-la de lá, uma vez que isso poderia causar um novo conflito com o misógino Islão. Um conflito inevitável porque esta Asmaa Absol-Hamid foi uma das primeiras pessoas a queixar-se das caricaturas de Maomé e por isso é culpada pela crise que a Dinamarca teve de enfrentar.
A islamização aumentou desde a crise das caricaturas. A imprensa politicamente correcta deu a sua aprovação ao regulamento do Acordo Euro Mediterrânico, que afirma que se devem contar incessantemente belas histórias sobre os muçulmanos de modo a integrar os Dinamarqueses numa futura sociedade muçulmana. Nunca antes vimos ou ouvimos na televisão ou na rádio tanta conversa sobre muçulmanos como agora. O incidente mais recente foi o golpe de génio da DR2 em contratar Asmaa Absol-Hamid como convidada televisiva, usando um véu (hijab). Uma bofetada na cara de todos os que na Dinamarca lutaram pela igualdade sexual! Um golpe de génio porque ninguém se atreve agora a tirá-la de lá, uma vez que isso poderia causar um novo conflito com o misógino Islão. Um conflito inevitável porque esta Asmaa Absol-Hamid foi uma das primeiras pessoas a queixar-se das caricaturas de Maomé e por isso é culpada pela crise que a Dinamarca teve de enfrentar.
(...)
Na cidade de Ålborg, obtivemos 2% dos votos em eleições locais, o que não chegou para nos fazer entrar no conselho local. No entanto, mil e trezentos votos representam imensas pessoas que têm a mesma opinião que nós. Isto encorajou-nos a transformar-mo-nos num partido político. Não vamos parar enquanto a Dinamarca não tiver banido as partes do Alcorão prescrevendo a agressão, tortura e morte dos infiéis. Isto não é uma guerra de civilizações, como alguns disseram, mas sim uma guerra entre uma religião da idade da pedra e uma civilização moderna. Não aceitaremos um declínio cultural do Povo Dinamarquês e do seu país só por causa duma gangue de políticos assustados.
7 Comments:
muito bem
parece k la é facil criar um partido
ja ca...
uma iniciativa de aplaudir e a copiar em mais países da Europa.
Esperemos que os Dinamarqueses estejam de olhos abertos.
A Dinamarca ainda vai ser as Astúrias do séc. XXI...
Em Portugal é mais dificil , até porque o unico partido dito Nacionalista , alinha sempre com os islâmicos , pois claro , desde que seja contra Israel. Assim vai o PNR/FN , ou devo escrever antes FN/pnr? Ou talvez só FN? Acorda Pinto Coelho , estás mesmo anestesiado , ou também já és nazi?
Esqueces-te, To, da marcha contra a entrada da Turquia na U.E.. Isso não foi, seguramente, alinhar com o Islão. E um dia destes sai outra marcha desse género.
Caturo , sabes bem que isso é passado. Hoje só se fosse a marcha contra o Bush.
Estes tipos na Dinamarca não brincam em serviço... felizmente!!!
Parabéns!!!
Enviar um comentário
<< Home