ACUSAÇÃO EM TRIBUNAL AOS AGENTES «CULPADOS» PELO MOTIM DE 2005 EM FRANÇA

Como se não bastasse o terem feito um monumento em honra dos dois «jovens» mouros mortos por electrocução, «tragédia» esta que esteve na origem do motim ocorrido em França no ano de 2005, o «mainstream» político-ideológico francês acusar os dois oficiais de polícia que perseguiram os supra-mencionados dois petizes norte-africanos.
De acordo com a acusação, os dois agentes da autoridade não prestaram a devida assistência a pessoas em perigo», o que lhes pode valer cinco anos de cadeia e uma multa de cerca de noventa e sete mil euros.

Ou seja, os dois polícias estão em vias de serem castigados porque os dois jovens por eles perseguidos morreram devido ao facto de se recusarem a obedecer às ordens policiais de pararem para serem devidamente interrogados.

Isto é como se a autoridade policial tivesse perdido todo e qualquer sentido normativo - é como se os confrontos entre as forças policiais e os «jovens» deixassem de constituir uma afronta ao Estado de Direito por parte dos «jovens» (leia-se: petizes não europeus de gangues) para passarem a ser encarados como se de conflitos entre gangues se tratassem.

Lembro-me de certa vez ter folheado um livrito do SOS Racismo a listar os «crimes racistas» ocorridos em Portugal. Entre esses «crimes», estava o caso dum «jovem» negro que morreu por ter caído dum prédio abaixo... por ter sido atirado?, não, porque estava a fugir à polícia, porque era criminoso, foi mandado parar e desobedeceu à autoridade.

Pareceu-me extraordinariamente ridículo incluir este caso entre os «crimes racistas» - tal inclusão pautava-se, a meu ver, por um descaramento absurdo, absolutamente desenvergonhado, citado no livro só para fazer número.

Mas, nestas coisas, William Pierce tinha razão - os revolucionários vão conseguindo, a pouco e pouco, impor os seus pontos de vista, por mais bizarramente abjectos que pareçam.

E, de facto, uns anos depois, observa-se um juíz dum dos Estados mais desenvolvidos e poderosos do mundo a seguir a mesma lógica que servia de directriz ideológica ao asqueroso livro do SOS Racismo que por curiosidade mórbida manusiei.

Isto é a degradação absoluta, é cuspir no Povo e na Lei, é o nojo completo e integral, próprio de escumalha já obscenamente degenerada, equivalente no campo da Justiça aos mais repelentes tarados sexuais, daquele género de criaturas que têm sexo com animais e com mortos. Isto é a vergonha abissal, é um dos sinais de quem está mesmo a pedir um golpe de Estado que leve à barra do tribunal juízes e outras figuras de responsabilidade para as punir com a devida dureza, de modo a lavar a Justiça, a lavar as ruas e sobretudo a lavar a honra da Nação.


Sintomaticamente, uma associação denominada «Respect 93» (linguagem de gueto norte-americano, note-se) e que de destina a prevenir a criminalidade juvenil em Paris, afirma que os dois polícias em julgamento são homicidas e exige que Sarkozy peça desculpa às famílias dos «jovens» falecidos.
Mas aqui já não há surpresa alguma, já se sabe o que esta gentinha representa.