E ASSIM SE VAI DESTRUINDO A LIBERDADE DE EXPRESSÃO
El profesor francés de filosofía, Robert Redeker, amenazado de muerte por haber criticado con dureza el Islam y en particular al profeta Mahoma, anunció que se retira de la enseñanza en las aulas para dedicarse a la investigación en un lugar más discreto.
Redeker, de 52 años, que vive escondido y protegido por la policía desde hace cuatro meses, dijo que ha aceptado una propuesta del Ministerio de Educación de que integre la plantilla del Centro Nacional de la Investigación Científica (CNRS). En declaraciones a la radio “France Info”, el profesor aseguró que fue “honesto” al escribir el polémico artículo el 19 de septiembre de 2006 en el diario francés Le Figaro, titulado “Frente a las intimidaciones islamistas, ¿qué debe hacer el mundo libre?”.
En ese artículo, Redeker mantuvo que reflejaba la “realidad” de la “cara sombría del Corán”.
Desde la publicación del artículo, este profesor de un instituto de las afueras de Toulouse no había vuelto a dar clase y está protegido por agentes antiterroristas y del contraespionaje, ya que se detectaron varios llamamientos de grupos islamicos a su asesinato, circulando por Internet fotos del profesor, su dirección personal, la del instituto en el que enseñaba, sus dirección de correo electrónico, su número de teléfono y un mapa de Toulouse.Mientras, en España la Unión de Comunidades Islámicas de España (UCIDE) ha denunciado una campaña consistente en la difusión de pegatinas para llamar a la lucha contra los musulmanes en España y extender con propaganda el temor y el odio hacia ellos, acción que considera 'un acto temerario de llamamiento público al pogromo de los musulmanes' (sic).
Por algum tempo, pareceu que a gravidade deste caso já tinha passado... mas não.
Os agachados de Alá não esquecem o seu ódio fanático nem tampouco a sua inacreditável arrogância, que os leva a quererem impor a sua lei em toda a parte do planeta. Borrifam-se para o facto de que, na Europa, os Europeus podem dizer o que quiserem sobre a religião que lhes apetecer - pois se até das suas já podem fazer troça, quanto mais das dos outros.
Contra tal escumalha, só a força é solução. Porque, se só pela intimidação sabem dialogar, é preciso que com eles se dialogue com base na intimidação. E o mais irritante é que, neste campo, os Ocidentais têm, por enquanto, incontestável vantagem. Mas, cúmulo da ironia, autêntico suplício de Tântalo dos tempos modernos, o Ocidental está incapacitado de assim proceder, não devido a uma força exterior, mas apenas e exclusivamente devido a um veneno que o corrói por dentro.
Quem disse que uma civilização só cai quando por dentro se desmorona, poderia não ter razão relativamente a vários casos, e não a tinha certamente a respeito por exemplo de Celtas, Maias, Incas, Astecas, mas ao que tudo indica está a tê-la no que ao Ocidente diz respeito.
A menos que algum outro elemento venha intervir no desenrolar dos acontecimentos.
Redeker, de 52 años, que vive escondido y protegido por la policía desde hace cuatro meses, dijo que ha aceptado una propuesta del Ministerio de Educación de que integre la plantilla del Centro Nacional de la Investigación Científica (CNRS). En declaraciones a la radio “France Info”, el profesor aseguró que fue “honesto” al escribir el polémico artículo el 19 de septiembre de 2006 en el diario francés Le Figaro, titulado “Frente a las intimidaciones islamistas, ¿qué debe hacer el mundo libre?”.
En ese artículo, Redeker mantuvo que reflejaba la “realidad” de la “cara sombría del Corán”.
Desde la publicación del artículo, este profesor de un instituto de las afueras de Toulouse no había vuelto a dar clase y está protegido por agentes antiterroristas y del contraespionaje, ya que se detectaron varios llamamientos de grupos islamicos a su asesinato, circulando por Internet fotos del profesor, su dirección personal, la del instituto en el que enseñaba, sus dirección de correo electrónico, su número de teléfono y un mapa de Toulouse.Mientras, en España la Unión de Comunidades Islámicas de España (UCIDE) ha denunciado una campaña consistente en la difusión de pegatinas para llamar a la lucha contra los musulmanes en España y extender con propaganda el temor y el odio hacia ellos, acción que considera 'un acto temerario de llamamiento público al pogromo de los musulmanes' (sic).
Por algum tempo, pareceu que a gravidade deste caso já tinha passado... mas não.
Os agachados de Alá não esquecem o seu ódio fanático nem tampouco a sua inacreditável arrogância, que os leva a quererem impor a sua lei em toda a parte do planeta. Borrifam-se para o facto de que, na Europa, os Europeus podem dizer o que quiserem sobre a religião que lhes apetecer - pois se até das suas já podem fazer troça, quanto mais das dos outros.
Contra tal escumalha, só a força é solução. Porque, se só pela intimidação sabem dialogar, é preciso que com eles se dialogue com base na intimidação. E o mais irritante é que, neste campo, os Ocidentais têm, por enquanto, incontestável vantagem. Mas, cúmulo da ironia, autêntico suplício de Tântalo dos tempos modernos, o Ocidental está incapacitado de assim proceder, não devido a uma força exterior, mas apenas e exclusivamente devido a um veneno que o corrói por dentro.
Quem disse que uma civilização só cai quando por dentro se desmorona, poderia não ter razão relativamente a vários casos, e não a tinha certamente a respeito por exemplo de Celtas, Maias, Incas, Astecas, mas ao que tudo indica está a tê-la no que ao Ocidente diz respeito.
A menos que algum outro elemento venha intervir no desenrolar dos acontecimentos.
3 Comments:
"Quem disse que uma civilização só cai quando por dentro se desmorona, poderia não ter razão relativamente a vários casos, e não a tinha certamente a respeito por exemplo de Celtas, Maias, Incas, Astecas, mas ao que tudo indica está a tê-la no que ao Ocidente diz respeito."
Sim, essa frase aplica-se perfeitamente ao mundo europeu actual.
"A menos que algum outro elemento venha intervir no desenrolar dos acontecimentos."
Só haverá um elemento a intervir: a sobrevivência.
Já houve outras situações passadas em que a maioria não viu o perigo no seu próprio seio e que só quando as dores internas se tornaram insuportáveis, é que decidiu agir. Mas só agiu quando sobreviver passou a ser a sua realidade pessoal, e não um verbo, uma ideia, uma possibilidade.
E a história mostra que uns conseguiram sobreviver e outros não. A questão que hoje já nos devemos colocar é se conseguiremos sobreviver. Que o confronto é uma certeza, sobre que forma for, não tenho dúvidas. Se conseguiremos, desta vez, sobreviver, isso já aos deuses dos diversos panteões pertence.
Cumprimentos.
Livia Drusilla
Naturalmente que há dúvidas se a nossa estirpe consegue sobreviver ou não. Isso contribui para que estejamos aqui, a falar do assunto. Mas a primeira e mais importante coisa que é preciso saber é que também nós somos personagens desta História. E do nosso desempenho individual pode depender o desfecho deste episódio da História do Mundo.
E, independentemente de se conseguir sobreviver ou não, há que pelo menos não ficar mal na fotografia, como sói dizer-se - e a maneira de ser fotogénico é cumprir o seu dever para com os seus.
Entretanto, já tem resposta nestes dois tópicos:
http://www.blogger.com/publish-comment.do?blogID=5935274&postID=116887385151906783&r=ok
http://gladio.blogspot.com/2007/01/vitria-ultra-nacionalista-na-srvia.html
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