A VIOLAÇÃO DA EUROPA?...
Negro, literalmente negro, é o futuro da Europa se o Ocidente não se erguer, nas suas forças vitais, contra a ameaça iminvasora islâmica. ´
O autor do artigo que pode ser lido ao clicar-se nestas letras observa, com um pessimismo extremo, a instalação do espírito de rendição nas mentes europeias, cada vez menos propensas ao combate civilizacional que se impõe perante a maré verde que ameaça submergir a Europa com um manto de submissão, inaugurando uma nova Idade das Trevas, mais cruel ainda do que a primeira, e, note-se, com semelhante raiz espiritual, a saber, o totalitarismo religioso universalista semita: a primeira onda foi cristã; a segunda, será, eventualmente, islâmica.
Henryk M. Broder, assim se chama quem redigiu o texto acima mencionado e «lincado», aponta previsões verdadeiramente preocupantes: na Europa há actualmente cerca de cinquenta milhões de muçulmanos; pensa-se que esta população duplicará no espaço dos próximos vinte anos; em 2025, um terço dos partos dará vida a crianças filhas de pais muçulmanos; o nome «Maomé» é hoje um dos mais frequentes entre os recém-nascidos de cidades como Bruxelas, Amsterdão e Roterdão.
Broder cita, como exemplo simbólico da rendição europeia, a opinião duma autora segundo a qual seria mais conveniente deixar-se violar do que sofrer as consequências da opção de resistir, pois que, segundo diz a senhora, às vezes é melhor evitar a luta do que correr o risco de morrer.
Ora isto é especialmente chocante numa altura em que os Ocidentais constituem ainda esmagadora maioria no seu próprio território. Que, mesmo com toda a esmagadora vantagem política, económica e militar europeia haja já europeus a ajeitar-se para se submeterem ao alienígena, eis o que constitui algo de inaudita verdadeiramente doentio. Não se pense que a referida autora é caso isolado. Há relativamente poucos meses houve um político sueco que declarou que os Europeus deviam tratar bem as suas minorias agora, para que, quando as actuais minorias se tornassem maiorias, os Europeus fossem igualmente bem tratados...
Broder descreve de forma sumária e aparentemente primária a motivação do anti-americanismo que domina demasiadas mentes europeias: diz o alemão que os europeus pró-rendição odeiam os que estão dispostos a lutar (os Norte-Americanos) porque têm medo que estes ponham em causa as suas vidinhas e estão por isso dispostos a agachar-se para viverem em paz.
Aparentemente primária e belicista é esta explicação, disse eu... mas o mais grave é que há sinais de que se trata realmente disso mesmo. Oiça-se o que dizem os anti-americanistas quando falam contra a postura norte-americana perante o terrorismo e perceber-se-á, nas entrelinhas, que a intenção subjacente é realmente a da rendição, de modo mais ou menos «subtil». Dar alguma atenção aos fóruns radiofónicos, por exemplo, ajuda a perceber isto mesmo - ainda no outro dia ouvi um anónimo a dizer, sobre as declarações papais, que, relativamente ao Islão, «era preciso fazer como se faz se se tiver um vizinho conflituoso... evita-se o vizinho e pronto... não se vai ter com ele, passa-se longe dele e acabou...». É isto a merdice instituída, o ajeita-o-coirinho-para-levar-poucas-em-vez-de-levar-muitas, o que interessa é chegar a casa hoje sem apanhar porrada, amanhã logo se vê...
Broder chama também a atenção para a diferença religiosa entre os iminvasores muçulmanos e os indígenas europeus - enquanto uns estão dispostos a lutar até à morte pela conquista territorial, isto é, pela imposição do seu modo de vida e de espiritualidade, outros, acreditando apenas nesta vida humana, tudo fazem para a conservar, porque, não acreditando em mais nenhuma, temem a morte de modo mais desarmado e profundo do que qualquer outro povo da História. Enfim, já César dizia, a respeito dos Gauleses, que os seus sacerdotes, os druidas, ensinavam a doutrina da imortalidade da alma e que, por isso, os guerreiros inspirados por tais sábios combatiam com redobrada bravura, precisamente porque acreditavam que a morte física não lhe traria a aniquilação total...
Também muito preocupante é a tendência, completamente ignorada pelos mé(r)dia dominantes, da emigração europeia. Numa época em que a Europa prospera, ninguém esperaria que houvesse já mais gente a sair do que a entrar no que respeita à Holanda e à Alemanha.
O autor do artigo que pode ser lido ao clicar-se nestas letras observa, com um pessimismo extremo, a instalação do espírito de rendição nas mentes europeias, cada vez menos propensas ao combate civilizacional que se impõe perante a maré verde que ameaça submergir a Europa com um manto de submissão, inaugurando uma nova Idade das Trevas, mais cruel ainda do que a primeira, e, note-se, com semelhante raiz espiritual, a saber, o totalitarismo religioso universalista semita: a primeira onda foi cristã; a segunda, será, eventualmente, islâmica.
Henryk M. Broder, assim se chama quem redigiu o texto acima mencionado e «lincado», aponta previsões verdadeiramente preocupantes: na Europa há actualmente cerca de cinquenta milhões de muçulmanos; pensa-se que esta população duplicará no espaço dos próximos vinte anos; em 2025, um terço dos partos dará vida a crianças filhas de pais muçulmanos; o nome «Maomé» é hoje um dos mais frequentes entre os recém-nascidos de cidades como Bruxelas, Amsterdão e Roterdão.
Broder cita, como exemplo simbólico da rendição europeia, a opinião duma autora segundo a qual seria mais conveniente deixar-se violar do que sofrer as consequências da opção de resistir, pois que, segundo diz a senhora, às vezes é melhor evitar a luta do que correr o risco de morrer.
Ora isto é especialmente chocante numa altura em que os Ocidentais constituem ainda esmagadora maioria no seu próprio território. Que, mesmo com toda a esmagadora vantagem política, económica e militar europeia haja já europeus a ajeitar-se para se submeterem ao alienígena, eis o que constitui algo de inaudita verdadeiramente doentio. Não se pense que a referida autora é caso isolado. Há relativamente poucos meses houve um político sueco que declarou que os Europeus deviam tratar bem as suas minorias agora, para que, quando as actuais minorias se tornassem maiorias, os Europeus fossem igualmente bem tratados...
Broder descreve de forma sumária e aparentemente primária a motivação do anti-americanismo que domina demasiadas mentes europeias: diz o alemão que os europeus pró-rendição odeiam os que estão dispostos a lutar (os Norte-Americanos) porque têm medo que estes ponham em causa as suas vidinhas e estão por isso dispostos a agachar-se para viverem em paz.
Aparentemente primária e belicista é esta explicação, disse eu... mas o mais grave é que há sinais de que se trata realmente disso mesmo. Oiça-se o que dizem os anti-americanistas quando falam contra a postura norte-americana perante o terrorismo e perceber-se-á, nas entrelinhas, que a intenção subjacente é realmente a da rendição, de modo mais ou menos «subtil». Dar alguma atenção aos fóruns radiofónicos, por exemplo, ajuda a perceber isto mesmo - ainda no outro dia ouvi um anónimo a dizer, sobre as declarações papais, que, relativamente ao Islão, «era preciso fazer como se faz se se tiver um vizinho conflituoso... evita-se o vizinho e pronto... não se vai ter com ele, passa-se longe dele e acabou...». É isto a merdice instituída, o ajeita-o-coirinho-para-levar-poucas-em-vez-de-levar-muitas, o que interessa é chegar a casa hoje sem apanhar porrada, amanhã logo se vê...
Broder chama também a atenção para a diferença religiosa entre os iminvasores muçulmanos e os indígenas europeus - enquanto uns estão dispostos a lutar até à morte pela conquista territorial, isto é, pela imposição do seu modo de vida e de espiritualidade, outros, acreditando apenas nesta vida humana, tudo fazem para a conservar, porque, não acreditando em mais nenhuma, temem a morte de modo mais desarmado e profundo do que qualquer outro povo da História. Enfim, já César dizia, a respeito dos Gauleses, que os seus sacerdotes, os druidas, ensinavam a doutrina da imortalidade da alma e que, por isso, os guerreiros inspirados por tais sábios combatiam com redobrada bravura, precisamente porque acreditavam que a morte física não lhe traria a aniquilação total...
Também muito preocupante é a tendência, completamente ignorada pelos mé(r)dia dominantes, da emigração europeia. Numa época em que a Europa prospera, ninguém esperaria que houvesse já mais gente a sair do que a entrar no que respeita à Holanda e à Alemanha.
33 Comments:
E os islamófilos cá do burgo, o que dizem?
Não dizem nada... pois o que eles querem é precisamente que nem se fale nisto...
jewish lovers
Mais um post com discrinações racistas.
Foda-se, ao menos aprende a escrever, iletrado de merda: é discriminações, não é discrinações.
Dois comments seguidos com o mesmo erro? Que saco de pancada tu me saiste...
Agradecemos a correcção, caro Duarte e registamos o seu palavriado.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Já sabes Duarte.. agora o nosso PT é lindo vai..como é que ele diz.. qualquer coisa que mete a palavra justiça.
Vá escrevendo cara Vera.
Também se mete uma vírgula a separar o vocativo, imbecil: devias ter escrito «vá escrevendo, cara Vera».
Volta sempre, para ver se aprendes português: porque medo, não metes a ninguém.
Ah, e é palavreado que se diz, pedaço de esterco (caralho, o SIS já recruta gajos que só têm a quarta classe? Este país está pelas ruas da amargura...).
Continue, caro Duarte. Se assim entender, claro está.
Haja uma frase sem erros de ortografia ou gramática. Já aprendeste alguma coisa com os nazi-fáxxxxxxxxxxxxxxistas.
Caro Duarte, continue. Não se iniba.
Vá, Duarte! Mostra a pilinha aqui ao 'je'. Mostra que eu gosto. Mostra. Mostra lá, menino! Mostra! MOSTRA! MOSTRA JÁ! JÁ!!!
Branquiiiiiiinhoooooo.....
I adore you, darling...
"Portugal é lindo e mais nada... said...
Caro Duarte, continue. Não se iniba.
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 10:58:21 PM
Portugal é lindo e mais nada... disse... said...
Vá, Duarte! Mostra a pilinha aqui ao 'je'. Mostra que eu gosto. Mostra. Mostra lá, menino! Mostra! MOSTRA! MOSTRA JÁ! JÁ!!!
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:14:31 PM
Portugal é lindo e mais nada... disse... disse... said...
Branquiiiiiiinhoooooo.....
I adore you, darling...
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:17:30 PM ".
Como sabemos, nada disto foi escrito pela nossa parte.
Caro Duarte, continue. Não se iniba.
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 10:58:21 PM.
Como também sabemos: "Caro Duarte, continue. Não se iniba", foi escrito por nós.
Sabemos o que escrevemos. E quem escreve o quê. Cada vez mais perto.
Perdão. Eu é que sei o que escrevo. Não é você.
Eu é que sou o presidente da junta.
"Portugal é lindo e mais nada... said...
Perdão. Eu é que sei o que escrevo. Não é você.
Eu é que sou o presidente da junta."
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:31:18 PM
Não foi escrito por nós. Sabemos por quem.
Não foi escrito por nós. Sabemos por quem.
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:35:01 PM
Não foi escrito por nós. Sabemos por quem.
Não foi escrito por nós. Sabemos por quem.
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:39:26 PM
Não. Isto é que não foi escrito por nós. Nós é que sabemos por quem!
Portugal é lindo e mais nada... disse...
"Portugal é lindo e mais nada... said...
Perdão. Eu é que sei o que escrevo. Não é você.
Eu é que sou o presidente da junta."
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:31:18 PM
Não foi escrito por nós. Sabemos por quem.
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:35:01 PM
Portugal é lindo e mais nada... disse...
Não foi escrito por nós. Sabemos por quem.
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:35:01 PM
Não foi escrito por nós. Sabemos por quem.
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:39:26 PM
Portugal é lindo e mais nada... disse... disse...
Não foi escrito por nós. Sabemos por quem.
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:39:26 PM
Não. Isto é que não foi escrito por nós. Nós é que sabemos por quem!
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:41:15 PM
NÃO FOI ESCRITO POR VOCÊS! FOI ESCRITO POR NÓS! E NÓS SABEMOS POR QUEM! FOI POR NÓS, NÃO POR VÓS! NÓS!!!!!
Quem escreveu, assume. Nada mais tinha a fazer. Não tinha alternativas. Não têm alternativas.
Quem escreveu, assume. Nada mais tinha a fazer. Não tinha alternativas. Não têm alternativas.
O "Portugal é Lindo e Mais Nada" é o Circokid em mais um dos seus disfarces fatelosos.
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:39:26 PM
Portugal é lindo e mais nada... disse... disse...
Não foi escrito por nós. Sabemos por quem.
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:39:26 PM
Não. Isto é que não foi escrito por nós. Nós é que sabemos por quem!
Quinta-feira, Novembro 02, 2006 11:41:15 PM
NÃO FOI ESCRITO POR VOCÊS! FOI ESCRITO POR NÓS! E NÓS SABEMOS POR QUEM! FOI POR NÓS, NÃO POR VÓS! NÓS!!!!!
Ou muito me engano, ou quem escreveu isto é um ranhoso impotente que anda por aqui a querer abandalhar o blogue.
Todavia, desta vez tiro-lhe o meu chapéu, porque teve realmente graça (algum dia havia de ser...).
E NÓS QUEREMOS LÁ SABER QUEM É QUE ESCREVEU OU DEIXOU DE ESCREVER!!!! MELGA, PÁ!
A cara Vera (seja nome fictício ou não), é de uma tão grande pobreza de inteligência. Mas o "P. é lindo" sabe que é a "verdadeira" Vera e não só. Contaram-nos.
Fogo!!! já viste!!! Agora fiquei com ciúmes...
Sobre a cara Vera (ou personagem. O "P. é lindo" sabe quem é. Foi o que nos disseram), vejam que a "salada russa" que ela aqui fez sobre o tema aborto, também a fez (seja russa ou francesa) noutros blogs. Exemplo: http://maquinazero.wordpress.com/2006/10/20/camara-fernando-digno-representante-da-esquerda-intolerante/#comments.
Vejam a sua conversa com o "P. é lindo".
Sobre o este blog e do máquina zero e outros, está ao alcance de todos nós em fazermos as nossas conclusões. E o "P. é lindo" já estão a fazer.
A cara Vera (seja nome fictício ou não), é de uma tão grande pobreza de inteligência
Quem é pobre, paupérrimo na inteligência é a escumalha como tu e quejandos que, não tendo quaisquer argumentação que se veja, limita-se ao insulto e à ameaça cobarde.
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