COMUNAS PREOCUPADOS COM A ACTIVIDADE NACIONALISTA EM PORTUGAL - E COM O COMBATE À IMIGRAÇÃO EM TODA A EUROPA
Mais um apelo à censura «anti-racista», tão típico da infra-humanidade totalitariamente internacionalista:
A Frente Anti-Racista (FAR), indignada com a realização de mais um protesto do PNR, quando se realizava a 11.ª Conferência Internacional Metropolis «Caminhos e Encruzilhadas: Migrações e Transformação dos Lugares», apelou, em nota de imprensa, a uma intervenção que ponha fim às permanentes e ofensivas concepções racistas e xenofobas por parte daquele partido.
«A FAR não aceita que o PNR persista no incitamento à intolerância, à propagação de ideais de cariz naza-fascista e quem de direito nada faça. Não basta ao Governo fazer muita propaganda em torno das alterações legislativas, nem basta o Alto Comissário dizer acertadas palavras. Exige-se uma acção em conformidade», subscreve a frente, que manifesta a sua preocupação «face a um conjunto de notícias que amiúde vão saindo sobre o crescente envolvimento de Portugal em projectos visando a construção de uma espécie de guarda europeia com o objectivo de construir um “muro” marítimo que impeça a imigração».
A súcia anti-racista está de tal modo assustada e desesperada que até exige ao governo que «ponha fim às concepções ofensivas racistas», ou seja, que se crie o chamado delito de opinião, que é o mesmo que dizer criminalização de uma ideologia, isto é, punição legal por defender ideias diferentes daquelas que a ralé universalista quer a todo o custo impor como únicas possíveis e aceitáveis.
Trata-se de fanáticos que costumam berrar histéricamente em nome «da tolerância e da liberdade!!!», mas, quando estão perante defensores de ideais opostos aos seus, são os primeiros a ir chamar a polícia...
Em não tendo argumentos para combater o lado contrário, e, sobretudo, em não admitindo que a merda dos «valores» universalistas sejam postos em causa, optam por fugir ao debate considerando que «Nacionalismo não é política, é caso de polícia.»
Esta maralha é pois composta pelos esbirros da Nova Inquisição, guarda avançada do regime internacionalista, e personifica o veneno doutrinal disseminado na Europa desde há dois mil anos até agora.
A Frente Anti-Racista (FAR), indignada com a realização de mais um protesto do PNR, quando se realizava a 11.ª Conferência Internacional Metropolis «Caminhos e Encruzilhadas: Migrações e Transformação dos Lugares», apelou, em nota de imprensa, a uma intervenção que ponha fim às permanentes e ofensivas concepções racistas e xenofobas por parte daquele partido.
«A FAR não aceita que o PNR persista no incitamento à intolerância, à propagação de ideais de cariz naza-fascista e quem de direito nada faça. Não basta ao Governo fazer muita propaganda em torno das alterações legislativas, nem basta o Alto Comissário dizer acertadas palavras. Exige-se uma acção em conformidade», subscreve a frente, que manifesta a sua preocupação «face a um conjunto de notícias que amiúde vão saindo sobre o crescente envolvimento de Portugal em projectos visando a construção de uma espécie de guarda europeia com o objectivo de construir um “muro” marítimo que impeça a imigração».
A súcia anti-racista está de tal modo assustada e desesperada que até exige ao governo que «ponha fim às concepções ofensivas racistas», ou seja, que se crie o chamado delito de opinião, que é o mesmo que dizer criminalização de uma ideologia, isto é, punição legal por defender ideias diferentes daquelas que a ralé universalista quer a todo o custo impor como únicas possíveis e aceitáveis.
Trata-se de fanáticos que costumam berrar histéricamente em nome «da tolerância e da liberdade!!!», mas, quando estão perante defensores de ideais opostos aos seus, são os primeiros a ir chamar a polícia...
Em não tendo argumentos para combater o lado contrário, e, sobretudo, em não admitindo que a merda dos «valores» universalistas sejam postos em causa, optam por fugir ao debate considerando que «Nacionalismo não é política, é caso de polícia.»
Esta maralha é pois composta pelos esbirros da Nova Inquisição, guarda avançada do regime internacionalista, e personifica o veneno doutrinal disseminado na Europa desde há dois mil anos até agora.
2 Comments:
Os comunas, sempre os mesmos. Saudosistas do império soviético.
Visigodo
Os comunas são a coisa mais nojenta que há! Tirando claro está, aqueles direitinhas "do negócio" e outros beatos hipócritas que adoram imigrantes!
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