O DESPERTAR EUROPEU PERANTE A AMEAÇA ISLAMISTA - CORRIDA CONTRA O TEMPO OU ESPERANÇA PARA O FUTURO?
Aparentemente, vai despertando uma consciência europeia anti-islâmica - há sinais de que se encontram cada vez mais Europeus a aperceber-se da ameaça islamista que pende sobre o Ocidente e a entender que o Islão é incompatível com os valores europeus.
Normalmente, os únicos Europeus que se preocupavam com o perigo muçulmano eram os militantes nacionalistas. Actualmente, há cada vez mais gente de fora do âmbito da extrema-direita a tomar posição contra a islamização do Ocidente.
Assim, o multiculturalismo vai sendo cada vez mais abalado.
Já há alguns políticos que ousam criticar práticas islâmicas, como foi disso exemplo, recentemente, o político trabalhista (Esquerda liberal) inglês Jack Straw, que afirmou ser o véu um símbolo de separação relativamente ao resto do mundo.
E, na Alemanha, a própria chanceler Angela Merkel afirmou, a propósito da ópera de Berlim, que o Ocidente não se pode deixar intimidar pela violência islâmica.
Durante demasiado tempo, o complexo de culpa inculcado aos Europeus por causa do colonialismo contribuiu para que a Europa aceitasse imigrantes aos magotes, como se tivesse algum dever moral relativamente aos povos do terceiro mundo. Mas, após os últimos acontecimentos, nos quais a violenta intolerância islâmica ficou bem exposta, há mais e mais gente a libertar-se dessa prisão psicológica culpabilizante e a encarar racionalmente a necessidade de salvaguardar as suas liberdades perante um credo inimigo da Liberdade («Islão» significa «submissão»).
Efectivamente, há até gente de Esquerda a perceber que o Islão se opõe visceralmente aos ideais libertários que se consolidaram nas décadas de sessenta e de setenta do século XX. O holandês Pim Fortuyn foi um deles. Mas há mais gente na Esquerda holandesa a perceber isto mesmo (às vezes aparecem esquerdistas inteligentes, acontece...).
Enquanto isso, a extrema-direita soma e segue.
Na Áustria, um partido nacionalista anti-imigrante está bem colocado nas sondagens, e presume-se, sem grande esforço de imaginação, que estes imigrantes são sobretudo muçulmanos, ou, pelo menos, incluem-nos em especial.
Na Bélgica, o partido nacionalista Vlaams Belang subiu cerca de cinco pontos percentuais desde 2000 até às recentes eleições autárquicas deste mês.
Todavia, este crescimento está a ser limitado pela manha com que a Esquerda sabe usar a imigração, facturando com os votos dos imigrantes, como se pode ler neste artigo e também neste , no qual se dá conta de que há já uma guerra étnica nas urnas:
A esquerda avança por toda a Europa graças à sua já em nada camuflada estratégia e cálculo eleitoralista de substituição gradual da população autóctone através da imigração. Um exemplo claro disso está patente nas recentes eleições belgas. Para perceber melhor o que se passou aconselho a leitura deste elucidativo artigo, o qual não deixa dúvidas: a persistir a entrada maciça de imigrantes na Europa, a sua consequente naturalização, os partidos que defendem a preferência nacional estão condenados a baixar nas votações a cada eleição.
Parece-me um pessimismo exagerado, uma vez que, dum modo ou doutro, o Vlaams Belang cresceu, como crescem os outros partidos nacionalistas.
O problema é que tem de crescer mais depressa.
Normalmente, os únicos Europeus que se preocupavam com o perigo muçulmano eram os militantes nacionalistas. Actualmente, há cada vez mais gente de fora do âmbito da extrema-direita a tomar posição contra a islamização do Ocidente.
Assim, o multiculturalismo vai sendo cada vez mais abalado.
Já há alguns políticos que ousam criticar práticas islâmicas, como foi disso exemplo, recentemente, o político trabalhista (Esquerda liberal) inglês Jack Straw, que afirmou ser o véu um símbolo de separação relativamente ao resto do mundo.
E, na Alemanha, a própria chanceler Angela Merkel afirmou, a propósito da ópera de Berlim, que o Ocidente não se pode deixar intimidar pela violência islâmica.
Durante demasiado tempo, o complexo de culpa inculcado aos Europeus por causa do colonialismo contribuiu para que a Europa aceitasse imigrantes aos magotes, como se tivesse algum dever moral relativamente aos povos do terceiro mundo. Mas, após os últimos acontecimentos, nos quais a violenta intolerância islâmica ficou bem exposta, há mais e mais gente a libertar-se dessa prisão psicológica culpabilizante e a encarar racionalmente a necessidade de salvaguardar as suas liberdades perante um credo inimigo da Liberdade («Islão» significa «submissão»).
Efectivamente, há até gente de Esquerda a perceber que o Islão se opõe visceralmente aos ideais libertários que se consolidaram nas décadas de sessenta e de setenta do século XX. O holandês Pim Fortuyn foi um deles. Mas há mais gente na Esquerda holandesa a perceber isto mesmo (às vezes aparecem esquerdistas inteligentes, acontece...).
Enquanto isso, a extrema-direita soma e segue.
Na Áustria, um partido nacionalista anti-imigrante está bem colocado nas sondagens, e presume-se, sem grande esforço de imaginação, que estes imigrantes são sobretudo muçulmanos, ou, pelo menos, incluem-nos em especial.
Na Bélgica, o partido nacionalista Vlaams Belang subiu cerca de cinco pontos percentuais desde 2000 até às recentes eleições autárquicas deste mês.
Todavia, este crescimento está a ser limitado pela manha com que a Esquerda sabe usar a imigração, facturando com os votos dos imigrantes, como se pode ler neste artigo e também neste , no qual se dá conta de que há já uma guerra étnica nas urnas:
A esquerda avança por toda a Europa graças à sua já em nada camuflada estratégia e cálculo eleitoralista de substituição gradual da população autóctone através da imigração. Um exemplo claro disso está patente nas recentes eleições belgas. Para perceber melhor o que se passou aconselho a leitura deste elucidativo artigo, o qual não deixa dúvidas: a persistir a entrada maciça de imigrantes na Europa, a sua consequente naturalização, os partidos que defendem a preferência nacional estão condenados a baixar nas votações a cada eleição.
Parece-me um pessimismo exagerado, uma vez que, dum modo ou doutro, o Vlaams Belang cresceu, como crescem os outros partidos nacionalistas.
O problema é que tem de crescer mais depressa.
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