MAIS CENSURA DEMOCRÁTICA CONTRA QUEM REVELA VERDADES QUE A ESCUMALHA TRAIDORA IMIGRACIONISTA QUER ESCONDER DO POVO

A súcia infra-humana que controla o regime não quer que a maioria da população portuguesa se aperceba do inferno em que vivem as crianças e os jovens brancos nas escolas onde abundam africanos.

MAS O POVO HÁ-DE SABER.


ERC arrasa RTP, jornalista e escola por reportagem

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) emitiu, na quinta-feira, um parecer demolidor contra a RTP, por causa da reportagem «Quando a Violência vai à Escola», e que visa igualmente quer a sua autora, a jornalista Mafalda Gameira, quer o Conselho Directivo da escola onde o trabalho foi feito.
Segundo a edição desta sexta-feira do Diário de Notícias, o parecer contraria (e, inclusive, critica) o do Conselho Deontológico dos Jornalistas, divulgado a 7 de Julho, que não só elogiava a reportagem, como a descrevia como exemplo de trabalho jornalístico «louvável» e de «serviço público», além de um «documento oportuno sobre uma situação social perigosa que atinge numerosas escolas».
Em resposta a uma queixa apresentada pela Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL) contra a RTP, a ERC analisou exaustivamente a reportagem, tendo chegado à conclusão, em primeiro lugar, que o conjunto de esclarecimentos prestados pela estação pública revelou «obscuridade do critério adoptado para seleccionar a escola que serviu para realizar a reportagem».
Depois, refere a ERC, não se tentou «indagar se existia violência nas escolas, mas isso sim (dando esse facto como totalmente adquirido), encontrar uma ilustração suficientemente expressiva e impressionante da tese já tida por encerrada sobre a violência».
«Mais grave» ainda, para a entidade reguladora, é o facto de «esta “plenitude” da “violência” ter sido apresentada como generalizável às escolas do País», apesar do aviso em contrário.
A ERC condena ainda a utilização da câmara oculta, considerado «desadequado e abusivo, violando direitos fundamentais dos alunos» e «induzindo (…) a comportamentos discriminatórios».
Já o Conselho Directivo da escola, «violou o contrato solene de lealdade que tinha com os estudantes, encarando-os (…) como “adversários” do outro lado da trincheira», defende o organismo, para o qual «a reportagem inculcou, ainda que involuntariamente, a imagem de que a violência nas escolas era cometida, maioritariamente, por indivíduos de raça negra, assim violando princípio fundamental de não descriminação».
À RTP, a ERC «insta» a estação de televisão do Estado a «cumprir as normas jurídicas, éticas e deontológicas orientadoras da actividade jornalística», assim como ao «cumprimento dos deveres que lhe incumbem em matéria de rigor informativo, gravemente posto em causa na reportagem».
Ao mesmo tempo, pede ainda que «proceda a uma reflexão aprofundada sobre a compatibilização da liberdade de programação e do direito de informar com os direitos de personalidade dos cidadãos, nomeadamente de menores, lesados pela reportagem».

28-07-2006 10:16:22 >