PELO DIREITO DE EDUCAR A JUVENTUDE E CONTRA A REPRESSÃO POLÍTICA QUE CHEGA AO PONTO DE RECORRER À ILEGALIDADE
COMUNICADO DO PNR SOBRE A NOTÍCIA PUBLICADA NO EXPRESSO SEGUNDO A QUAL AS FORÇAS DE SEGURANÇA NACIONAIS ANDAM A VIGIAR A DISSEMINAÇÃO DO NACIONALISMO NAS ESCOLAS:
A campanha para denegrir a imagem do PNR e dos Nacionalistas não pára nas páginas do semanário “Expresso”. Desta vez, com o titulo de 1ª página “Extrema Direita Recruta nas Escolas”, o jornal visa directamente o nosso organismo juvenil - Juventude Nacionalista - descredibilizando, por arrasto, o Partido e os Nacionalistas. O PNR tem sido vítima de uma perseguição inédita e sem precedentes por parte de (in)certas forças, através de uma provável campanha concertada, utilizando para o efeito, o jornal de referência, Expresso. Não podemos tolerar um tratamento discriminatório, de "caça às bruxas", pautado pela injustiça, pela mentira e pela parcialidade jornalística, de má-fé, onde a sistemática e mentirosa rotulagem impera, tal não sucedendo em relação a mais nenhuma força política. Não podemos aceitar esta perseguição e diabolização por parte da comunicação social e, sobretudo, por parte de um Estado que deveria ser um garante do normal funcionamento das instituições e exemplar na conduta e no cumprimento do disposto na Constituição Portuguesa.
O “Expresso”, que diz ter tido acesso aos relatórios da PSP e GNR – isto sim é que é terrorismo informativo! – refere que, segundo um documento da PSP, as autoridades policiais entendem que, "embora o PNR seja um partido legalizado, existe um risco efectivo de transmissão aos jovens estudantes de ideias de cariz xenófobo que potenciam o uso da violência indiscriminada" e que a “proliferação destes movimentos poderá vir a introduzir problemas graves na segurança interna” apelando à necessidade de “uma estratégia de combate, sensibilização e inactivação dos mesmos”.
A insistência patética e ridícula em referir o PNR como partido legal – óbvio! Se não fosse legal, não era partido! – pretende justamente insinuar e incentivar a abertura do caminho, através de uma qualquer ilegalidade (esta sim!) e prepotência, a isso mesmo: “a inactivação dos mesmos”. Importa calar os inimigos incómodos...
Ora o PNR, (este tal partido legal, como gostam de frisar) exige ser tratado com respeito e em pé de igualdade com os restantes partidos políticos (legais...). Não admite ser tratado como um bando de malfeitores sob vigilância policial. Não admite ser alvo de sucessivas investidas mentirosas, como a recente acusação de que estávamos a ser financiados pelo Irão. Acusação esta feita também pelo Expresso e que já mereceu a interposição de uma queixa-crime. E depois, somos nós os intolerantes, xenófobos… os que discriminamos as pessoas?
Não! Quem pratica a discriminação são as próprias autoridades através do mais vergonhoso terrorismo de estado!
Estamos fartos da perseguição da comunicação social que nos trata como perigosos marginais, recorrendo á mais grosseira falta de rigor, má-fé, manipulação e calúnia. Estamos fartos de ser motivo de relatórios e comunicados vindos das direcções nacionais das várias polícias, que nos identificam como “perigo” para a Nação; nós que defendemos Portugal e os portugueses; nós que defendemos as forças da autoridade... Não é admissível que 70 jovens, militantes da Juventude Nacionalista, estejam a ser alvo de vigilância policial, pelo “crime” de amarem e defenderem a sua Nação. Por acaso os polícias vigiam com todo este zelo os “jovens” e “indivíduos” que praticam a verdadeira criminalidade? Por acaso os polícias vigiam os militantes de outras forças partidárias?
Ao que parece, é crime os jovens Nacionalistas fazerem propaganda nas escolas... Escolas estas, que sempre foram, e são, inundadas de acções politicas de diversas forças partidárias, nomeadamente da extrema-esquerda. Isto já para não falar da propaganda marxista feita pelos próprios professores, no desvio do exercício da sua actividade profissional, através de sistemáticas campanhas de lavagem celebral aos jovens.
Disso, o “Expresso” não se pronuncia e a policia não faz relatórios, se é que estes relatórios, citados pelo jornal, são verdadeiros…
Estamos pois, perante uma perseguição e difamação de contornos muito graves que viola claramente os “direitos, liberdades e garantias” (para todos!) consagrados na Constituição e previstos no Código Penal. Face a isto, o PNR vai requerer uma audiência ao Ministro da Administração Interna e ao Ministro da Justiça, com o intuito de manifestarmos a nossa preocupação perante as estas graves injustiças e no sentido de descortinar se o “Expresso” fala de facto verdade, no que respeita aos relatórios de polícia. Sendo verdade, o PNR, vê-se forçado a agir criminalmente contra as direcções nacionais das polícias em causa.
Se é certo que pretendemos o direito à visibilidade (que nos é tão dificultado) para sermos conhecidos por todos os portugueses, não é menos certo que o queremos, falando na primeira pessoa e transmitindo a nossa verdadeira mensagem. Não são os outros que falam de nós; muito menos com calúnia!
Já por várias vezes referimos que não temos medo, nem vamos ceder ante o terrorismo de estado!
Lembram-se de uma cantiga que serviu para combater o regime anterior que dizia : “ninguém corta a raiz ao pensamento”? Lembram-se senhores “das amplas liberdades” e da tolerância?
Pois…
A campanha para denegrir a imagem do PNR e dos Nacionalistas não pára nas páginas do semanário “Expresso”. Desta vez, com o titulo de 1ª página “Extrema Direita Recruta nas Escolas”, o jornal visa directamente o nosso organismo juvenil - Juventude Nacionalista - descredibilizando, por arrasto, o Partido e os Nacionalistas. O PNR tem sido vítima de uma perseguição inédita e sem precedentes por parte de (in)certas forças, através de uma provável campanha concertada, utilizando para o efeito, o jornal de referência, Expresso. Não podemos tolerar um tratamento discriminatório, de "caça às bruxas", pautado pela injustiça, pela mentira e pela parcialidade jornalística, de má-fé, onde a sistemática e mentirosa rotulagem impera, tal não sucedendo em relação a mais nenhuma força política. Não podemos aceitar esta perseguição e diabolização por parte da comunicação social e, sobretudo, por parte de um Estado que deveria ser um garante do normal funcionamento das instituições e exemplar na conduta e no cumprimento do disposto na Constituição Portuguesa.
O “Expresso”, que diz ter tido acesso aos relatórios da PSP e GNR – isto sim é que é terrorismo informativo! – refere que, segundo um documento da PSP, as autoridades policiais entendem que, "embora o PNR seja um partido legalizado, existe um risco efectivo de transmissão aos jovens estudantes de ideias de cariz xenófobo que potenciam o uso da violência indiscriminada" e que a “proliferação destes movimentos poderá vir a introduzir problemas graves na segurança interna” apelando à necessidade de “uma estratégia de combate, sensibilização e inactivação dos mesmos”.
A insistência patética e ridícula em referir o PNR como partido legal – óbvio! Se não fosse legal, não era partido! – pretende justamente insinuar e incentivar a abertura do caminho, através de uma qualquer ilegalidade (esta sim!) e prepotência, a isso mesmo: “a inactivação dos mesmos”. Importa calar os inimigos incómodos...
Ora o PNR, (este tal partido legal, como gostam de frisar) exige ser tratado com respeito e em pé de igualdade com os restantes partidos políticos (legais...). Não admite ser tratado como um bando de malfeitores sob vigilância policial. Não admite ser alvo de sucessivas investidas mentirosas, como a recente acusação de que estávamos a ser financiados pelo Irão. Acusação esta feita também pelo Expresso e que já mereceu a interposição de uma queixa-crime. E depois, somos nós os intolerantes, xenófobos… os que discriminamos as pessoas?
Não! Quem pratica a discriminação são as próprias autoridades através do mais vergonhoso terrorismo de estado!
Estamos fartos da perseguição da comunicação social que nos trata como perigosos marginais, recorrendo á mais grosseira falta de rigor, má-fé, manipulação e calúnia. Estamos fartos de ser motivo de relatórios e comunicados vindos das direcções nacionais das várias polícias, que nos identificam como “perigo” para a Nação; nós que defendemos Portugal e os portugueses; nós que defendemos as forças da autoridade... Não é admissível que 70 jovens, militantes da Juventude Nacionalista, estejam a ser alvo de vigilância policial, pelo “crime” de amarem e defenderem a sua Nação. Por acaso os polícias vigiam com todo este zelo os “jovens” e “indivíduos” que praticam a verdadeira criminalidade? Por acaso os polícias vigiam os militantes de outras forças partidárias?
Ao que parece, é crime os jovens Nacionalistas fazerem propaganda nas escolas... Escolas estas, que sempre foram, e são, inundadas de acções politicas de diversas forças partidárias, nomeadamente da extrema-esquerda. Isto já para não falar da propaganda marxista feita pelos próprios professores, no desvio do exercício da sua actividade profissional, através de sistemáticas campanhas de lavagem celebral aos jovens.
Disso, o “Expresso” não se pronuncia e a policia não faz relatórios, se é que estes relatórios, citados pelo jornal, são verdadeiros…
Estamos pois, perante uma perseguição e difamação de contornos muito graves que viola claramente os “direitos, liberdades e garantias” (para todos!) consagrados na Constituição e previstos no Código Penal. Face a isto, o PNR vai requerer uma audiência ao Ministro da Administração Interna e ao Ministro da Justiça, com o intuito de manifestarmos a nossa preocupação perante as estas graves injustiças e no sentido de descortinar se o “Expresso” fala de facto verdade, no que respeita aos relatórios de polícia. Sendo verdade, o PNR, vê-se forçado a agir criminalmente contra as direcções nacionais das polícias em causa.
Se é certo que pretendemos o direito à visibilidade (que nos é tão dificultado) para sermos conhecidos por todos os portugueses, não é menos certo que o queremos, falando na primeira pessoa e transmitindo a nossa verdadeira mensagem. Não são os outros que falam de nós; muito menos com calúnia!
Já por várias vezes referimos que não temos medo, nem vamos ceder ante o terrorismo de estado!
Lembram-se de uma cantiga que serviu para combater o regime anterior que dizia : “ninguém corta a raiz ao pensamento”? Lembram-se senhores “das amplas liberdades” e da tolerância?
Pois…
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