sábado, julho 15, 2006

O NOJO DA CALÚNIA E SUA IMPUNIDADE DE ORDEM PLUTOCRÁTICA


Imagem da resposta do PNR publicada no Expresso - mera carta de diminuta visibilidade.


Do Fórum Nacional, o comentário de José Pinto-Coelho, presidente do PNR:
Ridículo apenas? Não. Na aparência, torna-se ridículo, mas na sua base estão a prepotência, a má-fé e a censura encapotadas!
Tudo começou pelo artigo maldoso e mentiroso publicado no jornal Expresso, de dia 17 de Junho passado - ao qual reagimos de imediato com comunicado de imprensa, publicado também aqui no portal – o qual, no meio de inúmeras mentiras, tinha por finalidade "noticiar" o envolvimento do PNR em financiamentos por parte do Irão.
Naturalmente, exercemos o nosso direito de resposta através de comunicado enviado ao jornal Expresso.
De acordo com aquilo que a lei estipula, o Direito de Resposta e Rectificação que visa repor a boa fama afectada - pela irresponsabilidade de alguns jornalistas e/ou órgãos de comunicação social - terá que ser publicado na mesma secção do artigo e com destaque semelhante.
Quanto ao artigo em si, o tal que pretendia denegrir o PNR e os Nacionalistas, é bom lembrarmo-nos de que tinha “direito" a 1ª página, página inteira no interior, imagens e títulos chamativos. Nesse caso, a publicação do direito de resposta deveria ser em conformidade…
Ora bem, como se pode constatar pela imagem aqui reproduzida, o jornal publicou a nossa resposta num canto da página 26, na secção de cartas dos leitores - na sua edição de dia 8 de Julho presente – mencionando apenas algumas das frases contidas no nosso documento, desgarrando-as, tirando-lhes assim o peso que tinham e não se dignando, ao menos, publicar a resposta na íntegra.
Isto, então, trata-se de quê? Trata-se de discriminação, má-fé e ilegalidade, materializadas numa publicação ridícula!
E ainda há quem acredite em liberdade de expressão e de imprensa… Ainda há quem acredite que não existe censura…
Neste momento o PNR já agiu judicialmente contra o Director do Jornal Expresso e contra os jornalistas autores de tão reprovável artigo, através de uma queixa crime, para a qual esta última demonstração de arbitrariedade, em nada ajuda a atenuar os factos. Bem pelo contrário!



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Pouco há que acrescentar às palavras do actual líder do Partido da Chama.

Realça-se apenas a arrogância e a cobardia duma gentalha que demonstra, com esta violação da lei e do código deontológico da sua própria profissão, aquilo de que é feito o tipo de lama humana à qual pertence, escudada no seu poderio económico e me(r)diático para caluniar os Nacionalistas sem receber a devida punição. Os «jornalistas» do Expresso responsáveis por este caso sabem que o PNR carece de meios económicos para lhes dar o que merecem em tribunal e, por isso, dão-se ao luxo de abusar, dando largas à sua baixeza.

Todavia, a Justiça tarda mas não falha. E as que não forem pagas agora, sê-lo-ão mais tarde - todas juntas. Com a severidade que se impuser, porque atitudes deste jaez pagam-se com juros.

17 Comments:

Blogger pvnam_2 said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

16 de julho de 2006 às 10:14:00 WEST  
Blogger pvnam_2 said...

Toda a gente sabe que os Judeus controlam a comunicação social europeia, e não só... , por exemplo, veja-se quem é que controla os Bilderberg’s !?!

A privatização das Empresas Estatais colocou o mundo na mão dos Judeus.
Passámos a viver na Civilização dos Mercenários-Lambe-Botas.

Conscientes de que têm o mundo nas mãos, os Judeus consideram que podem fazer 'tudo aquilo que lhes dá na gana'.

De facto, da América do Norte à Rússia - passando pela Europa - as grandes empresas estão na mão dos Judeus.

Todo o mundo quer ser um Mercenário-Lambe-Botas dos Judeus, pois sabem que só com esse 'Lambe-Botismo' é que poderão vir a alcançar um emprego MUITO BEM PAGO numa Empresa Multinacional.
Para os Mercenários-Lambe-Botas o seu emprego MUITO BEM PAGO está acima de tudo... tudo o resto é secundário...

16 de julho de 2006 às 10:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O mais grave é que não são só os judeus, há muito bom "cristão" que alinha na cartilha pois o que interessa é o poder e o lucro! Estou mais do que convencido que se não fossem estes últimos os primeiros não tinham hipóteses!

Aproximamos-nos de uma época pior do que todas as outras anteriores, a nossa tolerância para com os judeus e o multi-culturalismo vão acabar por destruir tudo!!
Mas desengane-se quem pensar que
"eles" vão ganhar, pois há paises que começam a impor regras e que são muito pouco permiáveis a interesses desta corja "mistica"! Uma carga nuclear made in Russia, China, India , Irão ou Paquistão produz os mesmos efeitos que as outras! No fim da merda toda eles dão cabo de tudo mas não se vão ficar a rir! Pois quando o hospedeiro morre queimado, o parasita que lá está também não escapa!

16 de julho de 2006 às 11:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os Russos estão na mão dos Judeus...

No passado, a partir de uma Europa mergulhada no CAOS, os Senhores Feudais (Capitalistas Selvagens com os seus mercenários) ergueram uma Nova Ordem: o Feudalismo.
No futuro, a partir de uma Europa [e do mundo...] mergulhada no CAOS, os Novos Senhores Feudais (Capitalistas Selvagens com os seus mercenários) irão erguer uma Nova Ordem: um Neo-Feudalismo...

16 de julho de 2006 às 12:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Credo, muitos filmes andam voces a fazerem, já pensaram que estão alucinados.HM

16 de julho de 2006 às 12:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Credo, muitos filmes andam voces a fazerem, já pensaram que estão alucinados.HM

16 de julho de 2006 às 12:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

IMBECIL HM, imigra para aonde quiseres no planeta ou na galáxia.

Não andes é por aqui a chatear os nativos europeus.

16 de julho de 2006 às 12:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

estupido.HM

16 de julho de 2006 às 14:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Uma jarra na mesaaaaaaaa, Uma louca na camaaaaaaaa, com a maior safadeza, a HM diz que me amaaaaaaaa!!!!!!!!!!

17 de julho de 2006 às 04:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O capitalismo selvagem, as grandes empresas multinacionais, o controlo dos media, os judeus "bilderbergues" ....

caramba, caro Caturo, o seu sítio está a ficar bem impregnado de bloquinhos evangelistas!

:)
Cumprimentos e uma boa semana para si.
Livia Drusilla

17 de julho de 2006 às 16:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Cara Lívia Drusilla, não me diga que não sabia que esse discurso está completamente na ordem do dia entre os actuais nacionalistas... a crítica do capitalismo selvagem e tudo o resto que citou, constitui um dos principais temas do combate nacionalista.

Cumprimentos e uma boa semana também para si.

17 de julho de 2006 às 16:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

:) A carne é fraca, Caturo, e não consegui resistir ao uso da piadola estafada ao ler os comentários aqui postados, tal a semelhança de discursos, frases feitas, expressões, bodes expiatórios, etc.

Já há uns tempos lhe disse que não vejo grandes diferenças nos discursos das chamadas extremas. E mais uma vez constatei isso. Os nacionalistas só ainda não conseguiram arranjar um líder que fique tão bem a arfar frases feitas na TV.

Com este calor, não se esqueça de beber muita água. O seu corpo agradece.

Sempre a considerá-lo.
Livia Drusilla

17 de julho de 2006 às 17:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Lívia, tenha em mente que o discurso a que se refere tem um significado diferente no contexto nacionalista - a começar pela superior coerência.

Bebo muita água sim, e espero que também o faça, mas atenção, convém não meter água... demais...

Saudações

17 de julho de 2006 às 17:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo quanto à "superior coerência", eu chamar-lhe-ia mais um "empate na coerência".

Coerência foi coisa que nunca faltou nos discursos marxistas-leninistas & afins. Por isso tantos aderiram, por isso tantos acreditaram. O que, regra geral, contrariou essa coerência foi a prática.

Tal como coerência foi coisa que nunca faltou nos discursos nacionalistas & afins. Por isso tantos aderiram, por isso tantos acreditaram. O que, regra geral, contrariou essa coerência foi a prática.

Continuo a achar que só vos faltam líderes com "carisma" evangélico arfante.

Tenho bebido muita água, sim. Este tempo não está para brincadeiras. E estou sempre a melgar o pessoal com isto. Foi só um conselho de amiga.

Mas já que fala em meter água... há algo que me ajuda a meter relativamente pouca: não sou idealista, não travo "lutas", não tenho sonhos de mundos perfeitos, sejam eles criados à imagem e semelhança de ancestrais ou de benetons globalistas. Nem num mísero deus acredito. Mas sempre acreditei na coerência do discurso de Maquiavel.

Até a uma próxima.
Livia Drusilla

17 de julho de 2006 às 18:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não se trata, quanto a mim, dum empate, e digo isto mesmo tendo em conta que, devido à minha posição nesta guerra, estou inequivocamente de um dos lados.

E não é empate porque os Nacionalistas, ao falarem contra o capitalismo selvagem e a globalização, actuam de facto em nome dum princípio superiormente anti-capitalista, porque anti-economicista, e anti-mundialista, porque genuinamente nacionalista, ao contrário do que sucede, em ambos os casos, com as esquerdas pretensamente anti-globalistas.

Quanto à necessidade de um líder carismático, trata-se quanto a mim de um erro demasiado frequente nas hostes nacionalistas actuais - a ideia de que há-de vir um grande timoneiro, possuidor de todas as verdades e virtudes para guiar o País e o Mundo.

Ora isto é, além duma atitude subserviente, um caminho para a inacção eventualmente eterna, porque nada garante, nem indica sequer, que esse condutor esteja a chegar.

Vive-se cada vez mais na época em que se impõe o princípio da «leaderless resistence» ou resistência sem líder - que cada militante cumpra o seu dever, tão bem e tanto quanto puder, fazendo de si mesmo um exército autónomo, figurativamente falando.

Não se pode pois estar à espera de messias - aliás, estando o homem ocidental actual já muito habituado à democracia, o que sucede na prática é que quer que apareça com foros de autoridade semi-divina, é, tarde ou cedo, deitado abaixo do poleiro que tenha alcançado.

O único carisma de que precisamos, cara Lívia, é o do esplendor ígneo da suástica.

Agradeço o seu conselho.

Cumprimentos

17 de julho de 2006 às 21:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro Caturo

Estes seus argumentos, mais uma vez, em nada diferem dos argumentos das esquerdas anti-globalização. Eles também afirmam convictamente que “actuam de facto em nome dum princípio superiormente anti-...” “porque genuinamente” e etc.

Quanto ao líder, não me referia a timoneiros, possuidores de todas as verdades e virtudes para guiar o País e o Mundo, nem a messias. Aliás, se há hostes nacionalistas à espera de um Mao timoneiro ou de um novo Cristo, mais me dá razão quando afirmo que necessitam de verdadeiros líderes com carisma. Necessitam de alguém (ou “alguéns”) com postura, conhecimento e capacidade para conciliar todas as facções existentes de mini-macro-e-pseudo-nacionalismos e transformar grupelhos sem direcção, onde cada um tem uma opinião pessoal sobre o que é ser nacionalista, identitário, nazi, e o diabo, num movimento capaz de servir uma causa e uma nação. Enquanto forem grupelhos, a que romanticamente chama de «leaderless resistence» com conceitos geográficos e rácicos completamente diferentes uns dos outros, nada poderão fazer e correm sérios riscos de criar inúmeros “litle hitlers” que, em vez de auxilar a causa no geral, irão criar mais fossos e guerras no seio dos movimentos nacionalistas.

Para que cada militante cumpra o seu dever, primeiramente tem de haver concenso quanto ao dever em si. Só neste seu espacinho, basta ler a troca de ideias entre o Caturo e alguns dos seus “camaradas” para ver as divergências quanto a deveres e para com o quê e quem. Depois, tem de haver quem fiscalize os cumpridores de deveres. Não é ingénuo ao ponto de imaginar todos os nacionalistas uns supra-sumos da pimpineira e da santa paz, pois não? Mesmo falando figurativamente, com exércitos autónomos é que nem a brincar de ganham pelejas de brincadeirinha. Qualquer exército necessita de liderança, ou não passa de uma horda de parolos à pedrada em charcos.

“O único carisma de que precisamos, cara Lívia, é o do esplendor ígneo da suástica.” – Frase muito bonita, poética até. O Caturo é um romântico destas coisas. Mas, nada é, nada resolve, de nada serve. O esplendor, o igneo e a suástica por si só de nada servem. Ou há quem lhes saiba dar uso e movimente as hostes num único sentido ou então continuam à mercê de fanáticos irresponsáveis, que só as usam em benefício próprio e pouco mais.

Em todo o caso, o mundo continuará calmamente enquanto os nacionalistas continuarem divididos nas suas quintinhas, convencidos que lhes basta contemplar o “esplendor ígneo da suástica”.

Cumprimentos.
Livia Drusilla

20 de julho de 2006 às 17:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Lívia Drusilla,

Não é verdade que estejamos ao mesmo nível de coerência que os nossos oponentes. Mesmo tendo em conta que aqui falo como juíz em causa própria, chamo a sua atenção para o facto de que nós somos sempre contra toda e qualquer globalização, ao passo que as esquerdas são apenas contra uma globalização, a capitalista, embora digam que são contra a globalização em si e não deixem de se armar em defensores dos «povos oprimidos», quando aquilo que querem é eliminar a própria existência desses povos enquanto identidades autónomas.

Claro que ambos os lados têm os seus argumentos - mas cabe a quem é de fora julgar por si mesmo, e escolher um dos lados, em vez de dizer que «somos todos iguais» só porque «os extremismos vão todos dar ao mesmo». Espero, francamente, coisa melhor, quando falo consigo.


Creio entretanto que não entendeu o conceito de «resistência sem líder» - não se trata de formar grupelhos, cada qual com o seu líder e ideias próprias, mas sim de que cada militante faça o que tem a fazer, como se fosse um exército de um só homem, sem estar à espera de ordens ou de líderes iluminados. E entre os seus deveres, pode estar, e está decerto, a necessidade de se aliar a outros da sua ideologia, consciente de que só os grupos coesos e extensos é que podem ser ouvidos em larga escala, por toda a população. E, aí, tornam-se necessários os «líderes» - mas estes «líderes» mais não serão do que administradores, primus inter pares, ou primeiros entre iguais, úteis no seu devido lugar enquanto servirem para dinamizar o Movimento e disseminar a Causa.

E com base em quê?

No esplendor da Suástica. O rosto do movimento não é, nunca foi, nunca será, nem o do Mário Machado, nem o de José Pinto-Coelho, nem o de mais ninguém, mas sempre, inequivocamente, o da Suástica. Toda a acção militante se destina a exaltar e a fazer progredir essa imagem; e todas as regras impostas aos militantes em grupo servem para isso mesmo.

É, ao fim ao cabo, uma democracia, aquilo de que falo - todo o líder tem de ser reconhecido pelo Povo e só existe enquanto cumprir a vontade do Povo.


Saudações

23 de julho de 2006 às 20:53:00 WEST  

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