ESPANCAMENTO NEGRÓIDE CONTRA «RACISTA» BRANCO

Nuno Sá e Paulo Faria jantaram em família e saíram de casa, no domingo à noite, só para comprar cigarros. Extensa mas ordenada, a fila ia andando, numa animada conversa, até que cliente, de origem africana, decidir furá-la. Foi chamado à atenção, acusou os dois “de racismo” e logo “chegaram dez reforços” às bombas da Repsol de São Domingos de Rana, em Carcavelos. Nuno Sá “foi espancado com vários pontapés na zona da cabeça”.
A denúncia é feita ao CM por Paulo Faria, de 43 anos, primo de Nuno Sá, com 42, e testemunha de “um autêntico arrastão”, seguido de “um bárbaro espancamento”, perante a “estupefacção e a impotência de seis outros clientes”. E tudo porque Nuno Sá se “limitou a chamar a atenção para a fila, sem fazer quaisquer comentários racistas”, garante Paulo Faria.
A discussão foi curta e deu lugar a uma interminável “cena de violência gratuita” com Nuno Sá, “já inanimado e deitado no chão, a escorrer sangue” – e ainda “a levar sucessivos pontapés na cabeça”.
Os “onze” agressores “fugiram impunes, uns de carro, outros a pé”, enquanto, para trás, deixaram a vítima “inconsciente, com vários traumatismos e hemorragias internas”. Os “20 minutos” seguintes foram de agonia, no passeio da bomba de gasolina, “à espera de uma ambulância”. Valeu a Nuno Sá o “curso de socorrismo” do primo, que lhe foi “estancando as hemorragias”.
Nuno Sá foi transportado pelos Bombeiros de Carcavelos até ao Hospital de Cascais e logo depois transferido para o Hospital de São José, em Lisboa, onde recupera “já consciente e livre de perigo”.
Ainda “durante as agresssões” ao primo, Paulo Faria marcou o 112 com o telemóvel e a GNR de Trajouce foi chamada ao local.
Os militares chegaram e, segundo fonte da Repsol adiantou ao CM, “identificaram o funcionário de serviço nas bombas àquela hora, perguntaram-lhe o que tinha visto e pediram as imagens de videovigilância”, que serão fornecidas hoje à GNR “pelo gerente” da Repsol.
Contactada pelo CM, fonte da GNR confirma “a ocorrência” e diz que o caso “está a ser investigado”.
(Ler os comentários que os leitores fizeram na respectiva página).

Talvez esta notícia não esteja redigida com o rigor necessário... talvez a Dra. Andringa esteja para vir a público esclarecer o que na verdade se passou: o indivíduo supostamente agredido, insultou realmente o negro que lhe queria passar à frente e, não contente com este insulto, atirou-se de cabeça contra os pés do africano. Os amigos do africano, igualmente africanos, precipitaram-se para acalmar o caucasiano agressor, mas este, possuído de uma fúria racista, distribuiu violentas cabeçadas em todos os sapatos dos negros que o rodeavam, até que estes, seriamente feridos nas extremidades dos seus membros inferiores, fugiram como puderam do local da agressão...


Este caso do espancamento por causa deste tipo de motivo só aconteceu porque houve um branco que se atreveu a dizer a um negro que a bicha começava mais atrás - na maior parte dos casos em que um ou mais negros se metem à frente, ninguém diz nada e é só por isso que casos destes não sucedem mais vezes.