PRIMEIRO DE MAIO IDENTITÁRIO

Celebrou-se ontem, num parque natural não muito longe de Lisboa, o primeiro aniversário da Causa Identitária (C.I.). As dezenas de militantes de norte a sul do País aí reunidos passaram o final da manhã e toda a tarde, até ao princípio da noite, em:
- amena cavaqueira,
- alegre convivío,
- construtivas discussões,
- pantagruélica comezaina (toda a carne do churrasco era de porco - espera-se que não venha ninguém processar a Causa Identitária por esta escolha gastronómica...),
- audição de discursos alusivos à data (e foi com saudável ironia que um dos oradores, o camarada Turno, licenciado em Filosofia, nos presenteou com uma dissertação sobre o confronto do trabalho com o ócio e correspondente liberdade de espírito),
- várias sessões de música de gaita de foles, instrumento de arcaica raiz europeia (eventualmente céltica, possivelmente romana, ou, até, indo-europeia, dado que existe na Índia um instrumento similar).

O evento contou ainda com a participação de alguns camaradas da TIR (Tradição, Identidade, Revolução), organização de cariz nacional-revolucionário, cujo líder discursou a respeito do combate do socialismo e do nacionalismo contra o capitalismo apátrida mundialista.

Revigoraram-se os laços de camaradagem, a consciência étnica (ao som, vindo da noite dos tempos, da gaita de foles) e a determinação do combate cultural que visa salvaguardar e valorizar a identidade europeia.