PNR NAS CALDAS DA RAINHA
Correu pelo melhor a manifestação do Primeiro de Maio que o PNR realizou nas Caldas da Rainha. Aqui pode ler-se o conciso e acutilante discurso do presidente José Pinto-Coelho nesta ocasião; leia-se também o panfleto que os militantes do PNR distribuíram (formato pdf). Emanuel Guerreiro, da JN, e Nuno Bispo, da FN, discursaram também com clareza e firmeza.
O discurso de Emanuel Guerreiro:
"Prioridade aos jovens trabalhadores portugueses
Caros camaradas,
Estamos hoje aqui reunidos para comemorar o dia do Trabalho Nacional.
Comemoramos este dia, não baseados na luta de classes e na divisão dos que constituem a nossa nação, mas sim no espírito unificador de todos os agentes do trabalho, desde o proletariado ao patronato. Devemos unir todos os elementos do trabalho e da nação num desígnio comum
Essa é, a verdadeira essência do nacionalismo!!
Apoiamos os trabalhadores que não detêm os meios de produção, assim como todos aqueles que possuem um espírito empreendedor.
Espírito esse, que resulta em postos de trabalho e na dinamização da nossa economia.
A nossa mensagem dirige-se tanto ao operário, confrontado com a invasão do mercado de trabalho por parte de imigrantes do terceiro mundo, como ao pequeno empresário, sobrecarregado por impostos e pela concorrência desleal das multinacionais estrangeiras.
Hoje, é igualmente um dia de reflexão. Um dia que incide na falta de cumprimento de promessas por parte, não só deste governo, mas de todos os outros que lhe antecederam.
O que os políticos deste regime fizeram até agora é querer curar um cancro com aspirinas, num sistema em que a lógica do trabalho está completamente pervertida.
Não é de aspirinas que os jovens trabalhadores portugueses necessitam
mas sim de uma transmutação do próprio sistema de trabalho.
Meio milhão de portugueses estão desempregados, entre os quais 42 mil são jovens licenciados, tendo esse número aumentado 18,6% no ano passado . Os jovens desempregados licenciados são mais de 75 mil!!
Se acrescentarmos aos inscritos os jovens desempregados devido ao fim de acções de formação profissional e os ex-estudantes, estes números ascendem consideravelmente.
São estas as consequências da não valorização do esforço na formação dos jovens portugueses e a falta de eficiência das políticas de educação e formação dos nossos jovens.
Querem que vejamos o emprego não como um direito mas sim como um privilégio, no entanto a precariedade laboral é actualmente a primeira causa do desemprego entre os jovens portugueses.
A Juventude Nacionalista exige o fim das situações de trabalho precário que levam milhares de jovens portugueses a submeterem-se a condições que não os permitem terem perspectivas de futuro.
Exigimos também um acesso mais fácil aos jovens trabalhadores portugueses que procuram o seu primeiro emprego.
O Estado tem de intervir nesta matéria, instituindo normas onde haja preferência pelos jovens trabalhadores nacionais no ingresso no mercado de trabalho, concedendo benefícios fiscais a empresas que empreguem jovens portugueses.
Deve igualmente criar e impulsionar escolas profissionalizantes e postos de trabalho para os jovens sem que isso implique a substituição de trabalhadores de outras faixas etárias que se encontrem no activo.
Deve intervir ao serviço dos jovens operários portugueses, ao mesmo tempo que deve aprovar legislação que não coloque os jovens assalariados ao abrigo de situações de exploração, por parte do patronato, assegurando sempre a igualdade de oportunidades e uma valorização do trabalho permitindo aos mais empreendedores constituir empresas.
Como jovens nacionalistas, exigimos a prioridade do jovem trabalhador nacional, e como tal não aceitamos a substituição de jovens trabalhadores portugueses em detrimento de jovens imigrantes que ocupam milhares de postos de trabalho implicando uma baixa de salários e a diminuição dos direitos laborais e sociais.
A Juventude Nacionalista estará sempre ao lado dos jovens trabalhadores portugueses e combaterá por uma verdadeira política social de trabalho, para que a juventude da nossa nação possa finalmente ter um futuro melhor.
Viva os jovens trabalhadores portugueses!
Viva a JN!
Viva Portugal!"
O discurso de Nuno Bispo, da FN:
«Nação e Trabalho»!
Estas são as duas palavras que compõem o actual lema do Partido Nacional.
Trabalho porque é uma necessidade e um dever de cada um de nós nas nossas vidas pessoais. É algo que a todos diz respeito e que todos nós nos preocupamos em procurar, manter ou melhorar para garatirmos o mínimo de possibilidade e qualidade das nossas vidas.
Todo o trabalho é uma honra. E é aqui que surge a Nação.
Porque no fundo, não trabalhamos só para nós próprios ou para alguém que nos paga um salário ou um serviço prestado. Trabalhamos porque somos elementos de uma máquina que compõem a estrutura da sociedade em que vivemos.
Porque somos humanos, temos uma sociedade à qual pertencemos.
Pertencemos porque temos algo em comum aos nossos semelhantes, aos nossos compatriotas:
* uma cultura,
* as nossas tradições,
* os nossos símbolos,
* a nossa forma de ser.
Temos a nossa Nação à qual por natureza e direitos herdados nós pertencemos. A Nação para a qual devemos trabalhar.
A Nação é a razão última porque todos nós trabalhamos. Não trabalhamos para aquecer, como se costuma dizer, nem porque não temos mais nada que fazer na vida.
É algo que nos trascende a todos, que nos é superior e que nós não controlamos. É o ponto convergente dos esforços dos nossos trabalhos.
Trabalhamos para satisfazer as necessidades da nossa Nação. Porque a todos os níveis a Nação precisa de ser satisfeita.
No sector primário, na agricultura e na pesca, para gerar subsistência alimentar.
No sector secundário, na industria e na transformação, para tornar a matéria prima em algo de concreto que possa satisfazer a necessidades de construção de casas, edificios, bens de toda a necessidade, electrodomésticos, enfim...
E no sector terciário, nos serviços, para que a sociedade possa estar estruturada e desenvolvida no serviços públicos, no comércio e todos os serviços necessários a uma Nação desenvolvida.
Infelizmente, a nossas actuais sociedades ocidentais não são tão humanadas como já foram outrora. Fruto de uma evolução histórica que culmina cada vez mais numa sociedade do capital, do dinheiro.
Isto é de tal forma grave, que tem vindo a mudar a propria estrutura e fundamentação de funcionamentos das nossas sociedades.
Como o capital é o objectivo, tudo o resto é inferiorizado ao nível do objecto, do desumano. Tudo e todos se compram ou vendem. A sociedade, as instituições, as empresas e as pessoas buscam o lucro mais do que a felicidade ou o bem-estar.
As empresas contratam os trabalhadores, não por serem melhores, mas por serem mais baratos e dar menos despesa. Daí a razão porque os imigrantes são mais atractivos que os portugueses e porque o desemprego aumenta cada vez mais em Portugal e na Europa.
As pessoas aceitam, às vezes, condições precárias de trabalho não porque gostam do serviço que fazem mas porque ganhar um mínimo que lhes atrai a compensar o desespero que têm na necessidade de simplesmente sobreviver.
As pessoas compram-se, as pessoas vendem-se... olhem, por exemplo, os jogadores de futebol que ás vezes tanto admiramos. Eles vendem-se, compram-se e para quê?
Por acaso é por algum serviço á Nação? Já nem sequer podemos dizer que seja por desporto ou por amor aquela ou á outra camisola. Vejam lá só, que até os clubes desportivos hoje são também sociedades financeiras, ás quais gostamos de lhes chamar SAD’s.
Tudo anda à volta do dinheiro, do capital.
Porque somos sociais, nacionais e livres estamos hoje aqui para celebrar o 1º de Maio!
Para lembrar que perante a Nação todo o trabalho é um direito e um dever e que todos os portugueses são iguais. Porque não pode haver luta entre as classes sociais; porque isso são lutas que dividem e enfraquem a Nação; são lutas sem glória e, no fundo, porque são guerras sem fim.
Sempre haverá ricos e menos ricos! Empregados e patrões! E ainda bem que assim é! Porque sem investimento e sem empresas, sejam elas grandes ou pequenas, não há emprego nem trabalho. E porque sem trabalhadores não há obra e não há riqueza.
Sem trabalho não há Nação! O trabalho é o esqueleto de uma sociedade e as pessoas é que constituem a força, os músculos desse corpo social que juntamente com os orgãos vitais das empresas e serviços públicos fazem jubilar a beleza e a humanidade de uma Nação.
Por tudo isto, não acreditamos nas ideias esquerdistas que exaltam o proletariado e alimentam a luta entre classes que divide os portugueses.
Por tudo isto, não acreditamos nas ideias das direitas que exaltam a importância do capital que fomenta á desumanização do mundo e prostitui os seres humanos deste mundo.
Porque não somos nem esquerdas nem de direitas, mas antes nacionais, sociais e livres hoje saímos á rua para dar mais uma vez a nossa cara e fazermos ouvir a nossa voz.
A nossa voz, que não faz mais do gritar sem medo e sem vergonha, o que muitos pensam em voz baixa e temem dizer ao parceiro do lado...
Permitam-me chamar a vossa atenção para aqueles que certamente não iram ser chamados á memória em nenhum comício político que se faça neste 1º de Maio.
Aqueles portugueses que cumprindo o ser dever á Nação, e muitos deles ainda com prazer, contribuem com o seu direito e dever de Trabalho Nacional.
Agentes da Polícia que morrem ao serviço de proteger a Nação, que somos afinal todos nós. Pessoas que zelam pela nossa segurança e que são mortos por imigrantes criminosos que além de não serem nenhuma valia para a Nação, ainda por cima, nem sequer são convenientemente punidos com ordem de expulsão do nosso país, mesmo após estes crimes a portugueses que trabalham com dignidade para proteger a todos nós.
São muitos os portugueses honrados que são mal retribuídos á dignidade do seu trabalho nacional.
No Porto, lixeiros municipais, que fazem um trabalho mais digno que qualquer um dos nossos que aqui estamos, que não é mais que manter as cidades e o país limpo do lixo que nós fazemos, são violentamente roubados por organismo publicos da Nação, como a Câmara Municipal, que pretende retirar o subsídio nocturno a quem trabalha á noite e está sujeito a tanta insegurança durante o seu trabalho...
...Tantos outros casos tinhamos nós para aqui contar....
Não me alongo mais e relembro porque estamos todos aqui:
Celebramos hoje o Dia do Trabalho Nacional!
Porque não acreditamos que o desenvolvimento da Nação se faz somente com o capital internacional, que tanto nos invade para explorar como anos depois nos abandona sem emprego na penúria, e porque não acreditamos que o desemprego e a morte lenta do nosso povo se combate com mais imigração, e que ambas estas razões nos destroem a nossa Nação e nos deixam numa tremenda crise social, hoje é o dia certo para dizermos:
Os portugueses estão em primeiro lugar!
Nação e Trabalho!
Portugal aos Portugueses!
Um grupo de «antifas» tentou perturbar o evento (é a atitude «democrática» da escumalha que já se conhece), mas sem sucesso.
A aceitação popular parece ter sido muito favorável, o que constitui sempre um bom sinal em termos de consciência nacional.
O discurso de Emanuel Guerreiro:
"Prioridade aos jovens trabalhadores portugueses
Caros camaradas,
Estamos hoje aqui reunidos para comemorar o dia do Trabalho Nacional.
Comemoramos este dia, não baseados na luta de classes e na divisão dos que constituem a nossa nação, mas sim no espírito unificador de todos os agentes do trabalho, desde o proletariado ao patronato. Devemos unir todos os elementos do trabalho e da nação num desígnio comum
Essa é, a verdadeira essência do nacionalismo!!
Apoiamos os trabalhadores que não detêm os meios de produção, assim como todos aqueles que possuem um espírito empreendedor.
Espírito esse, que resulta em postos de trabalho e na dinamização da nossa economia.
A nossa mensagem dirige-se tanto ao operário, confrontado com a invasão do mercado de trabalho por parte de imigrantes do terceiro mundo, como ao pequeno empresário, sobrecarregado por impostos e pela concorrência desleal das multinacionais estrangeiras.
Hoje, é igualmente um dia de reflexão. Um dia que incide na falta de cumprimento de promessas por parte, não só deste governo, mas de todos os outros que lhe antecederam.
O que os políticos deste regime fizeram até agora é querer curar um cancro com aspirinas, num sistema em que a lógica do trabalho está completamente pervertida.
Não é de aspirinas que os jovens trabalhadores portugueses necessitam
mas sim de uma transmutação do próprio sistema de trabalho.
Meio milhão de portugueses estão desempregados, entre os quais 42 mil são jovens licenciados, tendo esse número aumentado 18,6% no ano passado . Os jovens desempregados licenciados são mais de 75 mil!!
Se acrescentarmos aos inscritos os jovens desempregados devido ao fim de acções de formação profissional e os ex-estudantes, estes números ascendem consideravelmente.
São estas as consequências da não valorização do esforço na formação dos jovens portugueses e a falta de eficiência das políticas de educação e formação dos nossos jovens.
Querem que vejamos o emprego não como um direito mas sim como um privilégio, no entanto a precariedade laboral é actualmente a primeira causa do desemprego entre os jovens portugueses.
A Juventude Nacionalista exige o fim das situações de trabalho precário que levam milhares de jovens portugueses a submeterem-se a condições que não os permitem terem perspectivas de futuro.
Exigimos também um acesso mais fácil aos jovens trabalhadores portugueses que procuram o seu primeiro emprego.
O Estado tem de intervir nesta matéria, instituindo normas onde haja preferência pelos jovens trabalhadores nacionais no ingresso no mercado de trabalho, concedendo benefícios fiscais a empresas que empreguem jovens portugueses.
Deve igualmente criar e impulsionar escolas profissionalizantes e postos de trabalho para os jovens sem que isso implique a substituição de trabalhadores de outras faixas etárias que se encontrem no activo.
Deve intervir ao serviço dos jovens operários portugueses, ao mesmo tempo que deve aprovar legislação que não coloque os jovens assalariados ao abrigo de situações de exploração, por parte do patronato, assegurando sempre a igualdade de oportunidades e uma valorização do trabalho permitindo aos mais empreendedores constituir empresas.
Como jovens nacionalistas, exigimos a prioridade do jovem trabalhador nacional, e como tal não aceitamos a substituição de jovens trabalhadores portugueses em detrimento de jovens imigrantes que ocupam milhares de postos de trabalho implicando uma baixa de salários e a diminuição dos direitos laborais e sociais.
A Juventude Nacionalista estará sempre ao lado dos jovens trabalhadores portugueses e combaterá por uma verdadeira política social de trabalho, para que a juventude da nossa nação possa finalmente ter um futuro melhor.
Viva os jovens trabalhadores portugueses!
Viva a JN!
Viva Portugal!"
O discurso de Nuno Bispo, da FN:
«Nação e Trabalho»!
Estas são as duas palavras que compõem o actual lema do Partido Nacional.
Trabalho porque é uma necessidade e um dever de cada um de nós nas nossas vidas pessoais. É algo que a todos diz respeito e que todos nós nos preocupamos em procurar, manter ou melhorar para garatirmos o mínimo de possibilidade e qualidade das nossas vidas.
Todo o trabalho é uma honra. E é aqui que surge a Nação.
Porque no fundo, não trabalhamos só para nós próprios ou para alguém que nos paga um salário ou um serviço prestado. Trabalhamos porque somos elementos de uma máquina que compõem a estrutura da sociedade em que vivemos.
Porque somos humanos, temos uma sociedade à qual pertencemos.
Pertencemos porque temos algo em comum aos nossos semelhantes, aos nossos compatriotas:
* uma cultura,
* as nossas tradições,
* os nossos símbolos,
* a nossa forma de ser.
Temos a nossa Nação à qual por natureza e direitos herdados nós pertencemos. A Nação para a qual devemos trabalhar.
A Nação é a razão última porque todos nós trabalhamos. Não trabalhamos para aquecer, como se costuma dizer, nem porque não temos mais nada que fazer na vida.
É algo que nos trascende a todos, que nos é superior e que nós não controlamos. É o ponto convergente dos esforços dos nossos trabalhos.
Trabalhamos para satisfazer as necessidades da nossa Nação. Porque a todos os níveis a Nação precisa de ser satisfeita.
No sector primário, na agricultura e na pesca, para gerar subsistência alimentar.
No sector secundário, na industria e na transformação, para tornar a matéria prima em algo de concreto que possa satisfazer a necessidades de construção de casas, edificios, bens de toda a necessidade, electrodomésticos, enfim...
E no sector terciário, nos serviços, para que a sociedade possa estar estruturada e desenvolvida no serviços públicos, no comércio e todos os serviços necessários a uma Nação desenvolvida.
Infelizmente, a nossas actuais sociedades ocidentais não são tão humanadas como já foram outrora. Fruto de uma evolução histórica que culmina cada vez mais numa sociedade do capital, do dinheiro.
Isto é de tal forma grave, que tem vindo a mudar a propria estrutura e fundamentação de funcionamentos das nossas sociedades.
Como o capital é o objectivo, tudo o resto é inferiorizado ao nível do objecto, do desumano. Tudo e todos se compram ou vendem. A sociedade, as instituições, as empresas e as pessoas buscam o lucro mais do que a felicidade ou o bem-estar.
As empresas contratam os trabalhadores, não por serem melhores, mas por serem mais baratos e dar menos despesa. Daí a razão porque os imigrantes são mais atractivos que os portugueses e porque o desemprego aumenta cada vez mais em Portugal e na Europa.
As pessoas aceitam, às vezes, condições precárias de trabalho não porque gostam do serviço que fazem mas porque ganhar um mínimo que lhes atrai a compensar o desespero que têm na necessidade de simplesmente sobreviver.
As pessoas compram-se, as pessoas vendem-se... olhem, por exemplo, os jogadores de futebol que ás vezes tanto admiramos. Eles vendem-se, compram-se e para quê?
Por acaso é por algum serviço á Nação? Já nem sequer podemos dizer que seja por desporto ou por amor aquela ou á outra camisola. Vejam lá só, que até os clubes desportivos hoje são também sociedades financeiras, ás quais gostamos de lhes chamar SAD’s.
Tudo anda à volta do dinheiro, do capital.
Porque somos sociais, nacionais e livres estamos hoje aqui para celebrar o 1º de Maio!
Para lembrar que perante a Nação todo o trabalho é um direito e um dever e que todos os portugueses são iguais. Porque não pode haver luta entre as classes sociais; porque isso são lutas que dividem e enfraquem a Nação; são lutas sem glória e, no fundo, porque são guerras sem fim.
Sempre haverá ricos e menos ricos! Empregados e patrões! E ainda bem que assim é! Porque sem investimento e sem empresas, sejam elas grandes ou pequenas, não há emprego nem trabalho. E porque sem trabalhadores não há obra e não há riqueza.
Sem trabalho não há Nação! O trabalho é o esqueleto de uma sociedade e as pessoas é que constituem a força, os músculos desse corpo social que juntamente com os orgãos vitais das empresas e serviços públicos fazem jubilar a beleza e a humanidade de uma Nação.
Por tudo isto, não acreditamos nas ideias esquerdistas que exaltam o proletariado e alimentam a luta entre classes que divide os portugueses.
Por tudo isto, não acreditamos nas ideias das direitas que exaltam a importância do capital que fomenta á desumanização do mundo e prostitui os seres humanos deste mundo.
Porque não somos nem esquerdas nem de direitas, mas antes nacionais, sociais e livres hoje saímos á rua para dar mais uma vez a nossa cara e fazermos ouvir a nossa voz.
A nossa voz, que não faz mais do gritar sem medo e sem vergonha, o que muitos pensam em voz baixa e temem dizer ao parceiro do lado...
Permitam-me chamar a vossa atenção para aqueles que certamente não iram ser chamados á memória em nenhum comício político que se faça neste 1º de Maio.
Aqueles portugueses que cumprindo o ser dever á Nação, e muitos deles ainda com prazer, contribuem com o seu direito e dever de Trabalho Nacional.
Agentes da Polícia que morrem ao serviço de proteger a Nação, que somos afinal todos nós. Pessoas que zelam pela nossa segurança e que são mortos por imigrantes criminosos que além de não serem nenhuma valia para a Nação, ainda por cima, nem sequer são convenientemente punidos com ordem de expulsão do nosso país, mesmo após estes crimes a portugueses que trabalham com dignidade para proteger a todos nós.
São muitos os portugueses honrados que são mal retribuídos á dignidade do seu trabalho nacional.
No Porto, lixeiros municipais, que fazem um trabalho mais digno que qualquer um dos nossos que aqui estamos, que não é mais que manter as cidades e o país limpo do lixo que nós fazemos, são violentamente roubados por organismo publicos da Nação, como a Câmara Municipal, que pretende retirar o subsídio nocturno a quem trabalha á noite e está sujeito a tanta insegurança durante o seu trabalho...
...Tantos outros casos tinhamos nós para aqui contar....
Não me alongo mais e relembro porque estamos todos aqui:
Celebramos hoje o Dia do Trabalho Nacional!
Porque não acreditamos que o desenvolvimento da Nação se faz somente com o capital internacional, que tanto nos invade para explorar como anos depois nos abandona sem emprego na penúria, e porque não acreditamos que o desemprego e a morte lenta do nosso povo se combate com mais imigração, e que ambas estas razões nos destroem a nossa Nação e nos deixam numa tremenda crise social, hoje é o dia certo para dizermos:
Os portugueses estão em primeiro lugar!
Nação e Trabalho!
Portugal aos Portugueses!
Um grupo de «antifas» tentou perturbar o evento (é a atitude «democrática» da escumalha que já se conhece), mas sem sucesso.
A aceitação popular parece ter sido muito favorável, o que constitui sempre um bom sinal em termos de consciência nacional.
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