ENQUANTO A EUROPA DORMIA...
Foi recentemente publicado um livro intitulado «While Europe Slept» (Enquanto a Europa Dormia), que dá conta da conquista islâmica do velho continente que está neste momento a decorrer, sem que a maioria dos Europeus disso se dê conta, devido à ignorância generalizada a respeito da verdadeira natureza do credo mafomético.
O autor, Bruce Bawer, conservador a viver neste momento na Noruega, faz notar que, perante um clero maometano apoiante da imposição da chária, bem estabelecido no Ocidente mas visceralmente hostil aos valores ocidentais, está uma elite intelectual, nos governos e na comunicação social, cuja única fé consiste na crença, por vezes cega, na paz e na reconciliação através do diálogo, um dogma segundo o qual é sempre possível resolver todos os conflitos sem violência.
(De facto, estamos entregues aos bichos, até certo ponto...).
Esta elite, educada num universalismo laico e tendencialmente pacifista, parte do igualitarismo sem fronteiras (dogma absoluto de toda a Esquerda e mesmo da Direita sem valores de Direita) para a crença segundo a qual toda a gente no Universo quer a mesma coisa: paz, amor, conforto, educação para as crianças, liberdade... isto leva ao multiculturalismo suicidário, que permite a entrada livre de muçulmanos em países europeus, fazendo deles uma «linda» minoria, dando «mais cor» à sociedade, ao mesmo tempo em que supõem, com toda a ingénua sinceridade que caracteriza os melhores de entre eles, que os muçulmanos se vão contentar em ser uma minoria tolerada, em vez da maioria regente que submete os infiéis...
É, enfim, a mentalidade «Walt Disney» que William Pierce tão bem descreveu: os intelectuais ocidentais julgam poder atribuir intenções ocidentais aos não ocidentais, do mesmo modo que nas histórias de Walt Disney se atribuem sentimentos humanos aos animais.
Bawer apresenta factos significativos, que bem representam os resultados de tal permissividade migratória e (anti-)civilizacional por parte dos actuais Europeus:
- quatro em cada cinco refugiados nos centros de acolhimento de Oslo, são mulheres estrangeiras a fugir aos seus maridos;
- na Dinamarca, os muçulmanos, mesmo não indo além dos cinco por cento da população do país, recebem quarenta por cento dos auxílios da assistência social;
- noventa e nove por cento dos refugiados que a Noruega recebe, chegam ao país sem identificação, truque bem conhecido em toda a Europa como plataforma que garante o asilo por motivos humanitários;
- setenta por cento (70%) dos presos nas prisões francesas são muçulmanos.
Setenta por cento, leram bem. Pertencem ao Islão cerca de setenta por cento dos criminosos presos em França.
Mas a elite governativa francesa, tal como a generalidade das elites europeias, já envenenadas pelo vírus internacionalista, perdoa setenta vezes sete, como manda o credo do Crucificado...
Bawer salienta também que está cada vez mais em discussão um conjunto de questões que diz directamente respeito à manutenção das democracias ocidentais:
- a quem pertence o território de cada país? Aos que lá estiveram desde sempre, aos mais educados ou à maioria?
- deve a cultura nacional reger o país para sempre... ou será que as novas maiorias, religiosas e/ou étnicas, podem um dia impor os seus valores?
Como eu já tinha reparado antes, há de facto muita gentinha pretensamente intelectual na Europa (in)civilizada que, com as suas «questões» a respeito do direito ao País, inclinam-se a insinuar que, «se calhar», os imigrantes acabarão por ter tanto direito à Europa como os Europeus, sem que estes possam reservar para si o exclusivo dos seus mais elementares direitos como nacionais de cada Estado.
E isto, de facto, é estar mesmo a provocar - é estar mesmo a pedir uma guerra racial/civilizacional. Depois, se as ruas começarem a ser pintadas de sangue (em tendo de acontecer, que seja o dos alienígenas...), nessa altura queixam-se e dizem-se «horrorizados». Mas talvez nessa altura também haja tempo e espaço para os responsabilizar pelas consequências da iminvasão.
O autor, Bruce Bawer, conservador a viver neste momento na Noruega, faz notar que, perante um clero maometano apoiante da imposição da chária, bem estabelecido no Ocidente mas visceralmente hostil aos valores ocidentais, está uma elite intelectual, nos governos e na comunicação social, cuja única fé consiste na crença, por vezes cega, na paz e na reconciliação através do diálogo, um dogma segundo o qual é sempre possível resolver todos os conflitos sem violência.
(De facto, estamos entregues aos bichos, até certo ponto...).
Esta elite, educada num universalismo laico e tendencialmente pacifista, parte do igualitarismo sem fronteiras (dogma absoluto de toda a Esquerda e mesmo da Direita sem valores de Direita) para a crença segundo a qual toda a gente no Universo quer a mesma coisa: paz, amor, conforto, educação para as crianças, liberdade... isto leva ao multiculturalismo suicidário, que permite a entrada livre de muçulmanos em países europeus, fazendo deles uma «linda» minoria, dando «mais cor» à sociedade, ao mesmo tempo em que supõem, com toda a ingénua sinceridade que caracteriza os melhores de entre eles, que os muçulmanos se vão contentar em ser uma minoria tolerada, em vez da maioria regente que submete os infiéis...
É, enfim, a mentalidade «Walt Disney» que William Pierce tão bem descreveu: os intelectuais ocidentais julgam poder atribuir intenções ocidentais aos não ocidentais, do mesmo modo que nas histórias de Walt Disney se atribuem sentimentos humanos aos animais.
Bawer apresenta factos significativos, que bem representam os resultados de tal permissividade migratória e (anti-)civilizacional por parte dos actuais Europeus:
- quatro em cada cinco refugiados nos centros de acolhimento de Oslo, são mulheres estrangeiras a fugir aos seus maridos;
- na Dinamarca, os muçulmanos, mesmo não indo além dos cinco por cento da população do país, recebem quarenta por cento dos auxílios da assistência social;
- noventa e nove por cento dos refugiados que a Noruega recebe, chegam ao país sem identificação, truque bem conhecido em toda a Europa como plataforma que garante o asilo por motivos humanitários;
- setenta por cento (70%) dos presos nas prisões francesas são muçulmanos.
Setenta por cento, leram bem. Pertencem ao Islão cerca de setenta por cento dos criminosos presos em França.
Mas a elite governativa francesa, tal como a generalidade das elites europeias, já envenenadas pelo vírus internacionalista, perdoa setenta vezes sete, como manda o credo do Crucificado...
Bawer salienta também que está cada vez mais em discussão um conjunto de questões que diz directamente respeito à manutenção das democracias ocidentais:
- a quem pertence o território de cada país? Aos que lá estiveram desde sempre, aos mais educados ou à maioria?
- deve a cultura nacional reger o país para sempre... ou será que as novas maiorias, religiosas e/ou étnicas, podem um dia impor os seus valores?
Como eu já tinha reparado antes, há de facto muita gentinha pretensamente intelectual na Europa (in)civilizada que, com as suas «questões» a respeito do direito ao País, inclinam-se a insinuar que, «se calhar», os imigrantes acabarão por ter tanto direito à Europa como os Europeus, sem que estes possam reservar para si o exclusivo dos seus mais elementares direitos como nacionais de cada Estado.
E isto, de facto, é estar mesmo a provocar - é estar mesmo a pedir uma guerra racial/civilizacional. Depois, se as ruas começarem a ser pintadas de sangue (em tendo de acontecer, que seja o dos alienígenas...), nessa altura queixam-se e dizem-se «horrorizados». Mas talvez nessa altura também haja tempo e espaço para os responsabilizar pelas consequências da iminvasão.
4 Comments:
educada num universalismo laico e tendencialmente pacifista, parte do igualitarismo sem fronteiras (dogma absoluto de toda a Esquerda e mesmo da Direita sem valores de Direita)
Não é sobretudo, é matrcialmente. Essa ideia parte dos pensadores burgueses do séc. XVIII, que eram Liberais.
Descukpe, enganei-me na caixa de comentários. Pedia que apagasse estes.
"perante um clero maometano apoiante da imposição da chária, bem estabelecido no Ocidente mas visceralmente hostil aos valores ocidentais, está uma elite intelectual, nos governos e na comunicação social, cuja única fé consiste na crença, por vezes cega, na paz e na reconciliação através do diálogo, um dogma segundo o qual é sempre possível resolver todos os conflitos sem violência."
grande verdade
"- setenta por cento (70%) dos presos nas prisões francesas são muçulmanos."
70% sera verdade? acho um pouco impossivel dado a quantidade de pretos que la existe, e poucos sao os pretos que são muçulmanos. Eu acreditava mais em 70% pretos.. estranho.
Se é 70% muçulmanos, entao resta 30% k deve ser em grande parte ocupado por pretos e o resto por outros imigranets, o k da uma % pequenissima de frenceses nativos na prisao
Poucos são os pretos muçulmanos? Ó anónimo, você percebe pouco de religião, não? Então a maioria da população (ou grandes percentagens) das antigas colónias francesas em África é o quê? Budista?
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