AS PRISÕES OCIDENTAIS, NOVAS FORJAS DO TERROR VERDE
Comentário de notícia publicado no Fórum Nacional pelo camarada Turno (texto em itálico):
Lido hoje, no Correio da Manhã:
"As autoridades britânicas estão a perder o controlo sobre a prisão de Belmarsh, Londres. Segundo o jornal 'Mirror', que alegadamente acedeu a um relatório interno da prisão, os prisioneiros pertencentes ao gang 'The Muslim Boys' torturam os outros detidos que recusam converter-se ao islão e à luta radical islâmica e organizam reuniões nas quais são preparados actos de rebelião contra os guardas.
Os prisioneiros dos 'Muslim Boys', organização radical islâmica mais temida em Londres, são acusados de espancar os colegas de prisão que recusam converter-se. Há casos referenciados em que os queimaram com água a ferver ou os cortaram com lâminas de barbear presas a escovas de dentes.
A prisão de Belmarsh é um estabelecimento de alta segurança para onde têm sido enviados boa parte dos mais perigosos suspeitos de terrorismo. Estão aí detidos, por exemplo, os 4 suspeitos dos atentados falhados de Londres e o conhecido clérigo redical Abu Hamza.
'Estas pessoas realizam cerimónias religiosas todas as semanas nas quais participam cerca de 125 muçulmanos e os guardas não sabem do que estão a falar', revelou fonte anónima, referindo que durante as celebações podiam 'estar a planear um atentado que os guardas não saberiam'. A mesma fonte esclareceu que 'não é possível gravar as celebrações e traduzir o que é dito, pois isso é contra os direitos humanos'. O relatório refere ainda que a transferência dos líderes não tem resolvido o problema, pois novos líderes ocupam os seus lugares."
Ora, esta notícia só comprova o óbvio. A prisão não é solução para os pregadores do ódio( será que estes crimes também serão de ódio?) contra o Ocidente, pois aproveitam a cadeia para a conversão de outros futuros pregadores ou terroristas. Os estados ocidentais pagam para que o terror se mantenha activo, ao invés de resolverem de imediato o problema.
Mais uma vez se reforça a convicção de que, com os muçulmanos radicais, só há duas opções: ou a expulsão definitiva ou a eliminação física.
Lido hoje, no Correio da Manhã:
"As autoridades britânicas estão a perder o controlo sobre a prisão de Belmarsh, Londres. Segundo o jornal 'Mirror', que alegadamente acedeu a um relatório interno da prisão, os prisioneiros pertencentes ao gang 'The Muslim Boys' torturam os outros detidos que recusam converter-se ao islão e à luta radical islâmica e organizam reuniões nas quais são preparados actos de rebelião contra os guardas.
Os prisioneiros dos 'Muslim Boys', organização radical islâmica mais temida em Londres, são acusados de espancar os colegas de prisão que recusam converter-se. Há casos referenciados em que os queimaram com água a ferver ou os cortaram com lâminas de barbear presas a escovas de dentes.
A prisão de Belmarsh é um estabelecimento de alta segurança para onde têm sido enviados boa parte dos mais perigosos suspeitos de terrorismo. Estão aí detidos, por exemplo, os 4 suspeitos dos atentados falhados de Londres e o conhecido clérigo redical Abu Hamza.
'Estas pessoas realizam cerimónias religiosas todas as semanas nas quais participam cerca de 125 muçulmanos e os guardas não sabem do que estão a falar', revelou fonte anónima, referindo que durante as celebações podiam 'estar a planear um atentado que os guardas não saberiam'. A mesma fonte esclareceu que 'não é possível gravar as celebrações e traduzir o que é dito, pois isso é contra os direitos humanos'. O relatório refere ainda que a transferência dos líderes não tem resolvido o problema, pois novos líderes ocupam os seus lugares."
Ora, esta notícia só comprova o óbvio. A prisão não é solução para os pregadores do ódio( será que estes crimes também serão de ódio?) contra o Ocidente, pois aproveitam a cadeia para a conversão de outros futuros pregadores ou terroristas. Os estados ocidentais pagam para que o terror se mantenha activo, ao invés de resolverem de imediato o problema.
Mais uma vez se reforça a convicção de que, com os muçulmanos radicais, só há duas opções: ou a expulsão definitiva ou a eliminação física.
4 Comments:
Obrigado e saudações.
Eu sou de esquerda ( pelo menos ando lá perto) e concordo completamente contigo. A Europa é a Europa e não temos que andar a aturar os caprichos desses bin ladens de merda. Dentro de alguns anos teremos milhões de muçulmanos cidadãos europeus, se eles descobrem os prazeres da democracia ainda começam a eleger chefes de estado muçulmanos... talvez um dia vejamos o cristo rei ser demolido, ou a capela sistina repintada por ofender alguma religião. Parabens pelo teu blog
Saudações, anónimo. Isso de ser de Esquerda às vezes é pouco nítido. Nos testes políticos que fiz «online», fiquei sempre colocado à Esquerda. O mesmo se passa com a moderna onda nacionalista: em termos quantitativos (isto é, contando as ideias de Esquerda e de Direita), a FN de Le Pen e o BNP inglês, são... de Esquerda. Parece estranho, mas é verdade.
Quanto a mim, a pertença a um lado ou a outro determina-se pela hierarquia dos valores. Ou seja - o que é que o indivíduo põe acima de tudo? No meu caso, é a Estirpe. Isto é uma ideia de Direita. Em quase todos os outros campos (economia, sexualidade, sociedade), pareço de Esquerda.
Nas fileiras nacionalistas portuguesas, entretanto, há uma tendência para não aceitar estes rótulos e dizer «Não somos nem de Direita nem de Esquerda, somos Nacionalistas.»
Cumprimentos e continua por aí.
A questão não é ser esquerda ou direita, é ser europeu.Com essas merdas de ser de esquerda e direita é que hoje assistimos á vergonha da Assembleia da republica...deputados que são eleitos pelos portugueses mas que se assumem como defensores da esquerda ou da direita....
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