DISPAROS CONTRA ESQUADRA
É festa, é foguetes, é tiros, tudo num ambiente de alegre convivência multiétnica. E em sendo os tiros disparados contra a polícia, têm ainda mais encanto, mostrando a igualdade natalícia, pois não só os civis indefesos que têm direito a ser agredidos pelas minorias étnicas, os agentes da autoridade também. É verdade que, mesmo fora do Natal, cresce o número de agressões à polícia, mas lá está, o Natal é todos os dias, é quando um homem quiser.
Polícia de Lisboa identifica quatro suspeitos e apreende armas
Tiros contra esquadra da PSP de Chelas
Os disparos contra a esquadra da PSP não causaram estragos
Os minutos que antecederam o início de 2006 foram de apreensão para os agentes de uma esquadra da PSP, em Chelas, Lisboa. Quatro indivíduos, entretanto já identificados, dispararam uma saraivada de tiros de caçadeira contra a esquadra, mas acabaram por não causar quaisquer estragos.
O incidente ocorreu pelas 23h30 de sábado, junto à 38.ª Esquadra da PSP de Lisboa, na Rua Ricardo Ornelas, em Chelas.
“Segundo os primeiros elementos recolhidos no terreno, os disparos terão sido feitos a partir de uma casa, nas imediações da esquadra”, disse ao CM fonte policial.
Os disparos, feitos com uma espingarda caçadeira, lançaram o alerta entre agentes de serviço e assustaram moradores na zona. Sem estragos materiais ou humanos a lamentar, a PSP lançou-se de imediato na perseguição dos autores dos disparos.
Minutos depois, foram identificados quatro homens, ciganos, com idades compreendidas entre os 20 e os 25 anos. A arma usada nos disparos foi apreendida tendo os agentes conseguido, após busca domiciliária feita à residência, apreender mais duas caçadeiras.
Também na noite de passagem-de-ano, ainda em Lisboa, desta vez no Bairro 1.º de Maio, na Penha de França, ouviram-se mais tiros. “Foram distúrbios fruto do consumo excessivo de álcool, que não causaram estragos”, disse fonte da PSP.
Os autores dos disparos foram já identificados e são de etnia cigana.
Assim, não é verdade que os negros cometem todos os crimes violentos na sociedade portuguesa. Os ciganos não lhes deixam ter esse monopólio...
Polícia de Lisboa identifica quatro suspeitos e apreende armas
Tiros contra esquadra da PSP de Chelas
Os disparos contra a esquadra da PSP não causaram estragos
Os minutos que antecederam o início de 2006 foram de apreensão para os agentes de uma esquadra da PSP, em Chelas, Lisboa. Quatro indivíduos, entretanto já identificados, dispararam uma saraivada de tiros de caçadeira contra a esquadra, mas acabaram por não causar quaisquer estragos.
O incidente ocorreu pelas 23h30 de sábado, junto à 38.ª Esquadra da PSP de Lisboa, na Rua Ricardo Ornelas, em Chelas.
“Segundo os primeiros elementos recolhidos no terreno, os disparos terão sido feitos a partir de uma casa, nas imediações da esquadra”, disse ao CM fonte policial.
Os disparos, feitos com uma espingarda caçadeira, lançaram o alerta entre agentes de serviço e assustaram moradores na zona. Sem estragos materiais ou humanos a lamentar, a PSP lançou-se de imediato na perseguição dos autores dos disparos.
Minutos depois, foram identificados quatro homens, ciganos, com idades compreendidas entre os 20 e os 25 anos. A arma usada nos disparos foi apreendida tendo os agentes conseguido, após busca domiciliária feita à residência, apreender mais duas caçadeiras.
Também na noite de passagem-de-ano, ainda em Lisboa, desta vez no Bairro 1.º de Maio, na Penha de França, ouviram-se mais tiros. “Foram distúrbios fruto do consumo excessivo de álcool, que não causaram estragos”, disse fonte da PSP.
Os autores dos disparos foram já identificados e são de etnia cigana.
Assim, não é verdade que os negros cometem todos os crimes violentos na sociedade portuguesa. Os ciganos não lhes deixam ter esse monopólio...
1 Comments:
É uma forma típica de festejar. Não vamos discriminá-los apenas pelo facto das suas práticas culturais serem diferentes. Há que dar as mãos e abraçar o mlticulturalismo. O estado não tem o direito de construir esquadras em locais de travessia de balas perdidas.
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