AUMENTA A CRIMINALIDADE VIOLENTA EM PORTUGAL - E, COMO SERIA DE ESPERAR, A MAIOR PARTE DOS CRIMINOSOS SÃO ESTRANGEIROS
Os resultados da imigração falam por si.
Como se pode ler abaixo, os brasileiros destacam-se entre os criminosos estrangeiros pela sua quantidade; mas o CDS/PP atribui as culpas à imigração de leste, o que não admira, já se conhece o estilo copinho-de-leite Minho-até-Timor dos patrioteiros centristas, que sempre preferiram a ligação a África e à «lusofonia» do que à Europa.
admira
Dados da Direcção de Combate ao Banditismo
Criminalidade violenta aumentou 30 por cento em relação a 2004
A criminalidade violenta aumentou em Portugal no ano passado. Os números ontem entregues ao ministro da Justiça, Alberto Costa, durante uma visita à Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB) da Polícia Judiciária, dão conta de que houve um aumento de cerca de 30 por cento dos assaltos a bancos, carrinhas de valores, casas de câmbio e estações dos CTT.
Um crescimento que foi acompanhado também por um aumento da taxa de resolução da Polícia Judiciária (PJ): em 2004, 42,1 por cento dos 147 crimes do género foram resolvidos; no ano passado foram 52,5 por cento dos 217 assaltos daquela natureza que foram esclarecidos pelos investigadores.
Quanto à criminalidade violenta, mas dita da competência genérica da DCCB e das respectivas secções regionais (que existem no Porto, em Coimbra e em Faro), o aumento é menos significativo. Naquele grupo incluem-se os roubos com arma de fogo, os sequestros, os crimes com uso de explosivos, a associação criminosa, o terrorismo e a escravidão. O crescimento daqueles crimes relativamente ao ano de 2004 é de 1,8 por cento.
A maioria destes crimes aconteceu em Lisboa e no Porto. Cerca de 90 por cento nas duas maiores áreas metropolitanas, enquanto pouco mais de 10 por cento tiveram como área de ocorrência as directorias de Coimbra e de Faro. No caso dos assaltos a bancos, a realidade é diferente. Aí, cerca de metade dos crimes aconteceram na Grande Lisboa.
Em sentido inverso a este crescimento estão ainda os casos de raptos e sequestros - houve uma diminuição de 29 por cento entre 2004 e 2005, relacionada com uma maior despistagem das situações. Várias ocorrências são denunciadas às autoridades, mas a polícia tem vindo, cada vez mais e rapidamente, a verificar que são fictícias, o que leva a que estes casos já não sejam catalogados como se de sequestros se tratasse.
Maioria dos suspeitos são estrangeiros
As explicações para esta realidade são as mais variadas. No primeiro grupo (crimes de competência específica), verifica-se que a maioria dos suspeitos são estrangeiros, sendo que no caso dos bancos e das casas de câmbio se constata mesmo que o maior número de detidos é de nacionalidade brasileira. Também a proliferação das armas de fogo, associada à crise económica que grassa pela Europa, é vista como uma explicação para o aumento daqueles crimes, tanto mais que os valores roubados são sempre bastante superiores aos vulgares roubos de rua.
Os números da criminalidade foram entregues ontem ao ministro, que ficou a conhecer a nova dinâmica daquela direcção central da PJ, uma unidade criada nos anos 80 para responder a um fenómeno de terrorismo doméstico, relacionado com o autodesignado movimento "FP 25". Na década seguinte, a DCCB teve de ser redireccionada e, depois de algumas crises de funcionamento, decidiu alterar algumas das suas rotinas. O seu maior investimento é agora ao nível do combate ao terrorismo, bem como do combate aos crimes de competência específica.
"Em Portugal, a Polícia Judiciária, através da DCCB, é a estrutura que possui as competências, os recursos humanos, os meios técnicos, as valências e a experiência para melhor cumprir o objectivo de combate ao terrorismo, criminalidade violenta e organizada", pode ler-se num comunicado divulgado ontem pelo Ministério da Justiça, onde se explica depois que "os actos terroristas de 11 de Setembro de 2001 e de 11 de Março de 2004 demonstraram de forma clara e inequívoca que a criminalidade contemporânea se passou a caracterizar por um elevado grau de complexidade, organização e actuação transnacional". Por isso, acrescenta o comunicado, o seu combate não se compadece "com mecanismos de prevenção e investigação clássicos", tanto mais que atinge "os mais profundos pilares de organização das sociedades democráticas ocidentais".
O número de atentados terroristas e um eventual aumento relativo ao ano passado são uma incógnita. A PJ recusa-se a revelar esses dados, argumentando que o seu conhecimento pode levantar problemas de segurança.
Como se pode ler abaixo, os brasileiros destacam-se entre os criminosos estrangeiros pela sua quantidade; mas o CDS/PP atribui as culpas à imigração de leste, o que não admira, já se conhece o estilo copinho-de-leite Minho-até-Timor dos patrioteiros centristas, que sempre preferiram a ligação a África e à «lusofonia» do que à Europa.
admira
Dados da Direcção de Combate ao Banditismo
Criminalidade violenta aumentou 30 por cento em relação a 2004
A criminalidade violenta aumentou em Portugal no ano passado. Os números ontem entregues ao ministro da Justiça, Alberto Costa, durante uma visita à Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB) da Polícia Judiciária, dão conta de que houve um aumento de cerca de 30 por cento dos assaltos a bancos, carrinhas de valores, casas de câmbio e estações dos CTT.
Um crescimento que foi acompanhado também por um aumento da taxa de resolução da Polícia Judiciária (PJ): em 2004, 42,1 por cento dos 147 crimes do género foram resolvidos; no ano passado foram 52,5 por cento dos 217 assaltos daquela natureza que foram esclarecidos pelos investigadores.
Quanto à criminalidade violenta, mas dita da competência genérica da DCCB e das respectivas secções regionais (que existem no Porto, em Coimbra e em Faro), o aumento é menos significativo. Naquele grupo incluem-se os roubos com arma de fogo, os sequestros, os crimes com uso de explosivos, a associação criminosa, o terrorismo e a escravidão. O crescimento daqueles crimes relativamente ao ano de 2004 é de 1,8 por cento.
A maioria destes crimes aconteceu em Lisboa e no Porto. Cerca de 90 por cento nas duas maiores áreas metropolitanas, enquanto pouco mais de 10 por cento tiveram como área de ocorrência as directorias de Coimbra e de Faro. No caso dos assaltos a bancos, a realidade é diferente. Aí, cerca de metade dos crimes aconteceram na Grande Lisboa.
Em sentido inverso a este crescimento estão ainda os casos de raptos e sequestros - houve uma diminuição de 29 por cento entre 2004 e 2005, relacionada com uma maior despistagem das situações. Várias ocorrências são denunciadas às autoridades, mas a polícia tem vindo, cada vez mais e rapidamente, a verificar que são fictícias, o que leva a que estes casos já não sejam catalogados como se de sequestros se tratasse.
Maioria dos suspeitos são estrangeiros
As explicações para esta realidade são as mais variadas. No primeiro grupo (crimes de competência específica), verifica-se que a maioria dos suspeitos são estrangeiros, sendo que no caso dos bancos e das casas de câmbio se constata mesmo que o maior número de detidos é de nacionalidade brasileira. Também a proliferação das armas de fogo, associada à crise económica que grassa pela Europa, é vista como uma explicação para o aumento daqueles crimes, tanto mais que os valores roubados são sempre bastante superiores aos vulgares roubos de rua.
Os números da criminalidade foram entregues ontem ao ministro, que ficou a conhecer a nova dinâmica daquela direcção central da PJ, uma unidade criada nos anos 80 para responder a um fenómeno de terrorismo doméstico, relacionado com o autodesignado movimento "FP 25". Na década seguinte, a DCCB teve de ser redireccionada e, depois de algumas crises de funcionamento, decidiu alterar algumas das suas rotinas. O seu maior investimento é agora ao nível do combate ao terrorismo, bem como do combate aos crimes de competência específica.
"Em Portugal, a Polícia Judiciária, através da DCCB, é a estrutura que possui as competências, os recursos humanos, os meios técnicos, as valências e a experiência para melhor cumprir o objectivo de combate ao terrorismo, criminalidade violenta e organizada", pode ler-se num comunicado divulgado ontem pelo Ministério da Justiça, onde se explica depois que "os actos terroristas de 11 de Setembro de 2001 e de 11 de Março de 2004 demonstraram de forma clara e inequívoca que a criminalidade contemporânea se passou a caracterizar por um elevado grau de complexidade, organização e actuação transnacional". Por isso, acrescenta o comunicado, o seu combate não se compadece "com mecanismos de prevenção e investigação clássicos", tanto mais que atinge "os mais profundos pilares de organização das sociedades democráticas ocidentais".
O número de atentados terroristas e um eventual aumento relativo ao ano passado são uma incógnita. A PJ recusa-se a revelar esses dados, argumentando que o seu conhecimento pode levantar problemas de segurança.
2 Comments:
Os brazucas são os reis do crime.
Trabalhar que é bom, não é com eles.
Depois, com um presidente como o lula da selva, que é a imagem do povo brasileiro.
Este é o resultado daquela misturada de merda.
Ainda existem gajos neste nosso pais, que defendem a merda da mistura das raças...
Os brasileiros, são uma das maiores misturas de merda que o mundo tem.
Por isso vão cheirar mal, mas para bem longe.
Cambada de simios.
Celta 88
Claro que até naquele esterco de pais, existe um oásis que são os estados do sul(Rio Grande do sul, Santa Catarina.
Onde os brancos ainda são a larga maioria.
O resto é só macacada...
Para os camaradas que resistem lá, um grande SH
Celta 88
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