terça-feira, dezembro 27, 2005

DIREITOS, POLÍTICA, INDIVÍDUOS, NAÇÕES

A respeito de um pergunta que o camarada Rebatet, do blogue Batalha Final, me fez há umas semanas numa caixa de comentários, a respeito do problema de harmonizar a liberdade individual com o dever para com o povo, reforço o que já tinha dito: esta harmonização deve suceder numa sociedade em que o indivíduo não se veja como separado, na sua identidade, do Povo de que faz parte. A salvaguarda da identidade nacional é por isso algo que está acima do livre arbítrio de qualquer um, como é evidente, tão somente porque, uma vez que a liberdade de um indivíduo termina onde começa a liberdade do outro, tem-se que um indivíduo não pode pôr em risco o que aos outros também pertence, a saber, neste caso, a Nação. E é assim que o Génio Nacional deve ter um direito soberano em cada Estado. Há quem despreze de tal modo a vontade do Povo que a queira castrar, transformando toda uma Nação num rebanho obediente a pastores iluminados. Tenho para mim que este desprezo para com o Povo não passa de um temor de impotentes que, por falta de argumentos, não querem ver as suas tíbias certezas mandadas às urtigas por parte de uma população «deseducada», leia-se, não domesticada por «princípios» dogmáticos e mutiladores das verdadeiras identidades. Por conseguinte, ficam em pânico perante a própria ideia de Democracia, e de ver o Povo a escolher o seu próprio destino, e os seus próprios líderes, caindo no ridículo de lhe chamar «totalitarismo rousseuniano». Ora não foi Rosseau que inventou isso, se é que inventou algo de semelhante a isso. Na verdade, a ideia do líder eleito entre iguais que é vigiado pelos seus iguais, já era praticada na antiga Europa germânica antes da conquista romana. Numa sociedade realmente justa e democrática, o líder nada mais é do que um administrador eleito pelo Povo, e que é mantido no seu lugar apenas enquanto corresponder à vontade popular. Para o problema da falta de estabilidade é que existe o prazo de quatro a cinco anos que dura, em princípio, o mandato de um líder governativo... Assim, quem neste contexto denuncia o «totalitarismo rosseuniano», está na verdade a fazer um malabarismo de palavras para amaldiçoar a própria Liberdade dos povos, advogando em vez disso um totalitarismo de facto, a saber, um regime inteiramente dominado por uma elite supostamente detentora da verdade, que nem sequer tem de explicar com que base é que lhe foi revelada essa verdade; até porque, se tiver de o fazer, o mais provável é que, para além dumas platonadas mal amanhadas, coladas com cuspe e engendradas com um carinho muito beato e ignaro, acabe por se vislumbrar a única e verdadeira fonte de tanto «saber»: o ensinamento dogmático, universalista e alienígena da Bíblia. Quem pugna por este ideal dogmático, chega ao ponto de inversão de dar a entender que o Estado vale por si mesmo, como estrutura que administra a Justiça. Ora, na verdade, a acção governativa é nada mais do que uma excrescência necessária da comunidade, pois que, de facto, é o governo que serve a Nação, não é a Nação que serve o governo. Quem odeia este modo democrático de conceber o poder, argumenta contra a vulnerabilidade e volatilidade inerentes da vontade dos indivíduos. E haverá outro modo de governar além da vontade dos indivíduos? Haverá alguma máquina governativa infalível?... Ou, «quem sabe» (muitas aspas ;)), prepara-se uma elite iluminada que tem o exclusivo da comunicação directa com Deus, estando por isso dotada de toda a sabedoria possível em todas as matérias?... Já exauridos, os inimigos da Democracia descem à grosseria de a tentar caricaturar, acusando os democratas de promoverem concepções simplistas de poder: «Quem observa a correcção de algo à luz da vontade popular encontra-se cativo de uma concepção simples, mas errada. “Eu gosto porque os outros gostam”! Daí emerge o seu sucedâneo “eu sou democrata, gosto do que (e porque) os outros gostam. Tu não és democrata, portanto concordas com o que é feito contra a vontade popular.” A estreiteza de perspectiva é evidente...» De facto, a estreiteza da perspectiva é evidente. E é evidente porque se trata de uma invenção particularmente marreca, e das mais incompetentes, com o intuito de denegrir a Democracia. Na verdade, o democrata não diz «Eu gosto porque os outros gostam”!» mas sim «Eu gosto mesmo que os outros não gostem e tenho o direito de usufruir do que gosto desde que não ponha em causa o usufruto do que os outros gostam. O que eu não tenho é o direito de impor a todos o meu gosto, alegando que o gosto deles todos é «volátil, instável e fútil», ao passo que o meu GOSTO é «Conhecimento Solene e Objectivo, Justo e Estável». Isto sim, é a base do verdadeiro totalitarismo, em que uma elite supostamente detentora da Verdade Última e inquestionável (ui que horror!, ter de prestar declarações ao povinho...) se permite impor a todos os seus valores e as suas decisões sem admitir oposição. É, enfim, um truque velho por demais infantil que pura e simplesmente já não pega. O Homem Ocidental sempre teve no fundamento da sua cultura o amor à liberdade, como já Aristóteles observava, ao contrário do Oriental que, embora sendo capaz de criar grandes civilizações, não amava a liberdade motivo pelo qual vivia subjugado (Aristóteles). Isto é especialmente verdade agora, que os Orientais muçulmanos vivem cada vez mais submetidos a um Islão imperialista e totalitário, ao passo que os Ocidentais já se habituaram à individualidade livre, estando longe de sentirem necessidade de se espojarem aos pés de um «líder iluminado». Donos da verdade já não impressionam ninguém. E quem não percebe isso, anda roto pela rua a julgar que lhe vão oferecer um trono. Perante tudo isto, os acima referidos anti-democratas costumam declarar coisas deste jaez: Temos o DIREITO de mostrar aos outros a Verdade, à luz de toda a Filosofia, de toda a Religião e da Moral Inteira! Você, como é um relativista, não percebe isto. Julga que cada um deve poder pensar o que lhe apetece. Escapa-lhe por completo que há pensamentos que podem levar por maus caminhos e urge por isso detectá-los, neutralizá-los e corrigi-los. Se um dia se inventar uma máquina de ler pensamentos, será de grande valor ter pelo menos uma em cada esquina, devidamente administrada por quem de direito - quem conhecer os Princípios Imortais de Toda a Justiça! E acredite, porque eu lhe digo, que em cada momento da vida humana se pode incorrer em erro. É por isso que, pessoalmente, simpatizo com o Islão, que apresenta regras precisas que regulam a intimidade de cada um. Creio até que a limpeza anal de cada indivíduo deve obedecer a regras estritas, baseadas em conceitos higiénicos e científicos avançados, sobre o melhor papel a utilizar, os melhores materiais para a fabricação desse papel, as melhores posições para garantir uma limpeza completa, eficaz e económica, etc. Não me venha agora com argumentações e direitos, e liberdades, que isso é tudo de somenos importância. O seu Locke não tem o direito de querer que as pessoas possam ser livres. As pessoas não têm de ser livres, têm é de concordar com o que os meus tutores espirituais proclamaram. Os meus tutores não admitem que se mije fora do penico ou que se vá para a cama sem beber o leitinho e lavar os dentinhos. E posso provar-lhe que assim deve ser, citando amplamente Platão, Chesterton, Amanwith Ataperecorder Uphisnose, Charles Mollins, Robert Highins, Aristóteles, Sócrates, Sodoff Youvagrant, Bossuet, Eckart, Aindaestásalerphodass Olhagotake Intheass, Upyours Smithsonian, Herbert Johnson, Donovan Sykes, Black & Decker, Mymaster Toldme, etc.. Você não tem preparação filosófica, por isso esteja calado. É, enfim, o triste produto do fanatismo beato a produzir gente incapaz de sustentar visões totalitárias e escravizantes dos indivíduos e dos Povos.

73 Comments:

Anonymous Anónimo said...

As sociedades ocidentais são hoje abertas e seculares, devido ao movimento progressista e liberal, que lutou contra o fundamentalismo católico da idade média, e que luta contra o fundamentalismo agora seja islamista ou nacionalista. Nós somos superiores ao Oriente islamista precisamente porque defendemos a separação da Igreja do estado, para precisamente dar liberdade aos cidadãos de escolherem a sua religião, sem preconceitos perante a lei. E é isso que lutamos - igualdade de oportunidades e direitos à minorias, incluindo Pagões como tu.

Embora fales na importância da democracia e contra a criação de um "rebanho obediente" muito próprio de regimes islamistas, comunistas e nacionalistas (como o nacional socialismo, que muito gostas) - a verdade é que nem todos (eu diria a maioria) subscrevem com a ideia de trazer leis raciais em Portugal. Muitos pensarão que a identidade nacional é a cultura e não a raça. E é este aspecto que se tem de salvaguardar - logo essa ideia de que a questão racial está acima do livre arbítrio não é de maneira nenhuma uma forma de resolveres o problema que o Rebatet te pôs.

Outros terão outras ideias de quem deve estar no País e de como governar o País. Mas 9 milhões de pessoas não podem todas governar, e portanto há este processo em que uma minoria eleita pela maioria toma a maioria das decisões que nos afectam, mesmo que não queiramos. E vocês, racistas, participam neste processo.

27 de dezembro de 2005 às 06:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo es un racista "do cú"....

27 de dezembro de 2005 às 08:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

El trio calavera: Caturo, Rebatet y Buiça.

27 de dezembro de 2005 às 11:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ponto por ponto:
As sociedades ocidentais são hoje abertas e seculares, devido ao movimento progressista e liberal, que lutou contra o fundamentalismo católico da idade média, e que luta contra o fundamentalismo agora seja islamista ou nacionalista.

É uma grosseira inclusão, no mesmo saco, de coisas bem diferentes. Uma coisa, é a liberdade individual, sempre prezada no Ocidente e que, no contexto moderno, só pôde ser alcançada por meio do laicismo; outra, bem diferente, é a parte do sistema que luta contra o Nacionalismo porque quer impingir um mundialismo mutilador a todos os povos, a começar pelos Europeus, e os anti-racistas como tu fazem parte do rebanho lavadinho (poluído) do cérebro que os donos desse sistema atiram contra nós.

Relativamente ao primeiro caso, John Locke pode dele ser considerado um bom representante, com a sua ímpar defesa da liberdade de consciência. No entanto, John Locke afirmava, como os bons Romanos antigos, que todas as doutrinas deviam ser toleradas excepto aquelas que, pela sua natureza, pusessem em causa a salvaguarda do Estado. E, aqui, deu precisamente o exemplo do Islão (com o qual todos os marrecos simpatizam, significativamente). Ora, os politicamente correctos que te conduzem não só não tomam medidas para travar o Islão em solo ocidental, como até o protegem e promovem como «religião de paz».

Portanto, não confundas as facções nem tenhas o atrevimento de reclamar para ti uma mentalidade que, no essencial, vos é estranha - e é para vocês estranha porque vocês, diferentemente de Locke, advogam a imposição de um caminho radicalmente transformador da condição humana (atitude tipicamente totalitária, essa vontade de criar o «homem novo» sem permitir ao povo que se lhe oponha), motivo pelo qual suprimem a ideologia que defende o Povo tal como ele é na sua raiz.

Ora Locke era um defensor de que se deixasse cada qual ser como é; mas os marrecos e afins não admitem este pensamento porque querem poder impor aos outros os seus ideais transformadores.


Ao contrário do que afirmas, não é por separar a Igreja do Estado que o Ocidente é superior, para nós, ao Oriente muçulmano - é, isso sim, porque garante a liberdade individual de cada um, porque não busca submeter todo o homem, mulher, criança e cão vadio a uma determinada crença. A referida separação de que falas é apenas um instrumento, nunca um fim em si, e é um instrumento que tem de ser utilizado porque, repito, neste contexto político-cultural, tal medida revela-se imprescindível.

E imprescindível porquê?

Porque a Igreja de que aqui se fala, é da mesma família ideológica que o Islão: semita dogmática e intolerante, universalista fraternal e igualitária, e, a partir destes dados, totalitária – é uma questão de lógica, é uma inevitabilidade, uma consequência como que matemática.
Com efeito, quem quer que:
- se afirme dono exclusivo da verdade (dogmatismo intolerante);
- acredite na igualdade do género humano acima de todas as fronteiras étnicas e raciais (igualitarismo - «aquilo que é bom para mim, também é bom para ti; e como eu sei que isto é bom para mim, então também sei que é bom para ti»);
- acredite que todos os homens devem estar unidos acima das barreiras que os separam (universalismo fraternalista);
acaba, fatalmente, por tentar impor a todo o mundo a sua crença.

Conceda-se ao Cristianismo o relativo mérito de ser menos intolerante do que o Islão.

Seja como for, a única saída para o Homem Ocidental foi anular o poder que a religião cristã tinha sobre a sua vivência, não como um fim em si, mas para poder respirar novamente numa liberdade antiga, embora já sem a dimensão religiosa de outrora, pagã, dos pagãos, dado que a Igreja tinha suprimido rigidamente essa via espiritual.


Quanto ao problema que colocas a respeito da liberdade individual contra as leis raciais, já expliquei isso na mensagem deste tópico: a salvaguarda da identidade nacional é por isso algo que está acima do livre arbítrio de qualquer um, como é evidente, tão somente porque, uma vez que a liberdade de um indivíduo termina onde começa a liberdade do outro, tem-se que um indivíduo não pode pôr em risco o que aos outros também pertence, a saber, neste caso, a Nação. A raça é um dos elementos cruciais da identidade de um Povo. Haverá quem com isto não concorde, mas, por essa ordem de ideias, também se pode dizer que há quem afirme que o Estado tem o dever de financiar «salas de chuto». Ora o modo de resolver isto é olhar para o que vem primeiro, para o que estava antes. E, neste campo, os Portugueses sempre foram um povo de raça branca. Assim, a sua condição racial caucasóide é um dado de origem, não uma imposição à posteriori. E é isto que deve ser preservado.

A condição original do indivíduo é a chave que explica este direito. Exemplo disso é a lei que proíbe fumar em espaços públicos – é uma novidade, porque toda a vida se fumou; no entanto, há agora uma consciência acrescida, que leva o legislador a zelar pela preservação da saúde humana, que é o estado original de todo o ser humano.

É por isso que o problema que o Rebatet me pôs já tinha sido resolvido.


Sobre a tua defesa da democracia representativa, está pejada de tibieza. A democracia serve o povo, não é o povo que serve a democracia; logo, a minoria que toma decisões tem de estar de acordo com a vontade popular e não o contrário. A partir do momento em que a minoria se proponha governar para o povo mas sem o povo (isto é, sem ligar ao que o Povo quer), então deixa-se de viver em democracia para se viver num despotismo esclarecido.
Por conseguinte, o referendo é neste momento o instrumento mais puramente democrático da política europeia.

27 de dezembro de 2005 às 12:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ó imbecil das 8:26, olha que cu não leva acento. O teu talvez leve (uma barra aí metida), mas isso é outra coisa.

27 de dezembro de 2005 às 12:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"uma vez que a liberdade de um indivíduo termina onde começa a liberdade do outro, tem-se que um indivíduo não pode pôr em risco o que aos outros também pertence, a saber, neste caso, a Nação. A raça é um dos elementos cruciais da identidade de um Povo"

Não é crucial - a raça é uma consequência do relativo isolamento de pessoas que viveram juntas numa determinada região durante muito tempo. Nada impede que numa Nação vivam pessoas de raça diferente - pois é a cultura (língua, valores) que une e define a identidade.

Ora, existem várias Nações que não se definem por uma única raça, como é o caso dos EUA. Não podes dizer que os imigrantes não podem ter cidadania Americana, porque senão não existiria aquela Nação.

27 de dezembro de 2005 às 14:04:00 WET  
Blogger vs said...

"El trio calavera: Caturo, Rebatet y Buiça."

LOL!

Tenho que admitir que é um trio de respeito.
CUIDADO!
:)

27 de dezembro de 2005 às 14:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não é crucial - a raça é uma consequência do relativo isolamento de pessoas que viveram juntas numa determinada região durante muito tempo.

É crucial sim, porque condiciona essencialmente a imagem que o Povo tem de si próprio e porque constitui o próprio corpo do povo. Toda a cultura nasce no seio de uma determinada raça - isto é verdade pelo menos para os povos indo-europeus, que eram todos de raça branca. A cultura indo-europeia é pois uma das culturas da raça caucasóide. Esta cultura étnica não surge do ar em qualquer parte do mundo, pelo contrário, tem uma só origem, dado que, como é evidente, todos os povos de raiz indo-europeia têm a mesma origem.

Acresce que uma Nação é nada mais do que uma extensão da família, isto é, assenta em laços de sangue, por mais longínquos que sejam.
Logo, só pode ser duma raça.
Do mesmo modo que um filho do casal Sousa que nasça em casa do casal Silva, será um Sousa e não um Silva, também um filho de um casal português cuja mulher dê à luz no Japão, será português. Do mesmo modo, um japonês, um nigeriano ou um ameríndio nascido em Portugal, nunca será parte da Nação Portuguesa.

Por conseguinte, a Nação transmite-se pelo sangue, não pelo território.

Sendo assim, quem não for da raça da nação, não faz parte da nação.


Quanto ao argumento de que as raças são diferentes devido ao seu isolamento, não serve para nada, porque o mesmo se aplica às diferentes línguas: são tanto mais diferentes quanto mais vivam em isolamento umas das outras.


A respeito das nações que não se definem por uma raça, é algo de altamente contestável. Nos E.U.A., precisamente, crescem os conflitos raciais porque as diferentes raças compreendem que não fazem parte do mesmo povo, ao contrário do que diz a propaganda oficial.

Entretanto, não se pode comparar o país dos Ianques com a Europa, dado que o primeiro foi de facto formado por vários povos, que podem disputar entre si o território, não sucedendo o mesmo com os Europeus, que não foram formados com etnias (falo de etnias, não de indivíduos) de raças não caucasóides.



Não podes dizer que os imigrantes não podem ter cidadania Americana,

Digo sim. Se têm, não deviam ter. Aliás, os Canadianos sabem disso muito bem. Por isso é que mandaram para Portugal um filho de imigrantes açorianos nascido no Canadá que nunca tinha posto os pés na Europa. Ou seja, mandaram-no para a terra dele, que é a sua verdadeira herança, porque é a terra dos seus ancestrais.

27 de dezembro de 2005 às 14:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não podes dizer que os imigrantes não podem ter cidadania Americana,
Digo sim. Se têm, não deviam ter."

Argumento imbecil. Porque não haveria então uma Nação Americana ou Canadiana. Exceptos os Ìndios, o resto é tudo imigrante.

"Nos E.U.A., precisamente, crescem os conflitos raciais, precisamente porque as diferentes raças compreendem que não fazem parte do mesmo povo, ao contrário do que diz a propaganda oficial."

Ah, mas fazem. Os americanos brancos e negros têm mais coisas em comum entre eles do que com os europeus. Os conflitos raciais nos EUA estão a crescer? Aonde? Eu sei que os racistas têm aquelas fantasias de que estão numa guerra racial (conheces os diarios de Turner, claro que conheces!) - mas esse não é o caso.

"que mandaram para Portugal um filho de imigrantes açorianos nascido no Canadá que nunca tinha posto os pés na Europa"

Os Pais eram ilegais ou não eram cidadãos canadianos. É diferente, ok?

"Acresce que uma Nação é nada mais do que uma extensão da família, isto é, assenta em laços de sangue, por mais longínquos que sejam. "

Segundo a tua definição de Nação, um mulato ou um negro pode fazer também parte desta se tiver algures na sua árvore geneológica um parente branco. Tendo assim a questão sanguinia resolvida.

Tens a noção de que a Nação é um conceito artificial - e não há nada divino que diga que determinadas pessoas possam viver num sítio e outras não. A história é feita de migrações de povos, e as Nações foram feitas através de lutas e conquistas.

27 de dezembro de 2005 às 15:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não podes dizer que os imigrantes não podem ter cidadania Americana,
Digo sim. Se têm, não deviam ter."

Argumento imbecil. Porque não haveria então uma Nação Americana ou Canadiana.

Seria o mesmo que falar numa nação do Polo Norte.



Exceptos os Ìndios, o resto é tudo imigrante.

Mas mantêm identidades diferenciadas.



"Nos E.U.A., precisamente, crescem os conflitos raciais, precisamente porque as diferentes raças compreendem que não fazem parte do mesmo povo, ao contrário do que diz a propaganda oficial."

Ah, mas fazem.

Não, não fazem. Mas não fazem mesmo.



Os americanos brancos e negros têm mais coisas em comum entre eles do que com os europeus.

Não, não têm. Os Americanos brancos de ascendência europeia têm incomparavelmente mais em comum com os Europeus do que com os negros. Tanto que, por lá, se marca bem a diferença entre Euro-Americanos e Afro-Americanos.




Os conflitos raciais nos EUA estão a crescer? Aonde?

Onde quer que haja muitos negros e brancos. Nova Orleães foi disso um bom exemplo.



Eu sei que os racistas têm aquelas fantasias de que estão numa guerra racial (conheces os diarios de Turner, claro que conheces!) - mas esse não é o caso.

De facto, será cada vez mais o caso.




"que mandaram para Portugal um filho de imigrantes açorianos nascido no Canadá que nunca tinha posto os pés na Europa"

Os Pais eram ilegais ou não eram cidadãos canadianos.

É indiferente. Ele nasceu e cresceu no Canadá e só conhece a sociedade canadiana. Além disso, os pais não foram mandados de volta, mas ele sim, por ser consumidor de droga e ter sido várias vezes preso.




"Acresce que uma Nação é nada mais do que uma extensão da família, isto é, assenta em laços de sangue, por mais longínquos que sejam. "

Segundo a tua definição de Nação, um mulato ou um negro pode fazer também parte desta se tiver algures na sua árvore geneológica um parente branco.

Não, não pode, dado que a maior parte da sua ascendência não pertence à Nação. No caso do mulato, exactamente meio branco e meio negro, seria só meio cidadão, ou cidadão de segunda, por motivos óbvios.



Tendo assim a questão sanguinia resolvida.

Sem dúvida.




Tens a noção de que a Nação é um conceito artificial

Não, tu é que tens a noção de que a Nação é um conceito artificial. Por isso é que julgas que um pedaço de papel pode conferir o direito de nacionalidade a um alienígena.

Mas não. A Nação não se compra nem se vende. Herda-se.



não há nada divino que diga que determinadas pessoas possam viver num sítio e outras não.

Viver é uma coisa, ter aí direitos é outra. Mas se de qualquer modo queres com isso insinuar que ninguém tem direito a um território, então presume-se que qualquer sujeito te pode entrar em casa e aí estabelecer-se. Os filhos que a mulher dele der à luz debaixo do teu tecto, terão tantos direitos à tua casa como os teus.



A história é feita de migrações de povos, e as Nações foram feitas através de lutas e conquistas.

Pois - de guerras. Mas as Nações actuais já estão feitas. Os seus limites já estão definidos. Querer alterá-los, é derespeitar a propriedade das Nações. É querer caminhar para a guerra.

É isso que os multirracialistas como vocês estão a pedir - estão a pedir uma guerra civil à escala europeia. E talvez se arrependam.

27 de dezembro de 2005 às 15:47:00 WET  
Blogger Caturo said...

Os Americanos brancos de ascendência europeia têm incomparavelmente mais em comum com os Europeus do que com os negros. Tanto que, por lá, se marca bem a diferença entre Euro-Americanos e Afro-Americanos.

De tal modo assim é que até na música se observa essa diferença: de um lado, o country, do outro o blues e o jazz; posteriormente, o blues deu origem a um género «esbranquiçado», o rock, o qual, por estranha coincidência, tem vindo a tornar-se cada vez mais «branco»... longe vão os tempos do mulato Hendrix.

O rock deu por sua vez origem a géneros tais como o Heavy Metal, o qual, por extraordinária coincidência, é feito e apreciado quase exclusivamente por gente de raça branca.

É uma coincidência gira, sabendo-se que negros e brancos vivem mais ou menos lado a lado, educados nas mesmas escolas e pela mesma televisão... e é de notar que o Heavy Metal, nos anos oitenta, não tinha qualquer mensagem racial, antes pelo contrário, era quase sempre apolítico; e, das poucas vezes em que se referia à política, apontava mais para a Esquerda liberal... nada de nazismos metálicos, portanto.

E, no entanto, os jovens negros não sentiam pelo Metal qualquer atracção... só alguns brancos... brancos esses que, ao que tudo indica, não estiveram sujeitos a qualquer forma de propaganda racial...

É entretanto de notar que o Heavy Metal surgiu em Inglaterra, com Led Zeppelin; ou, se surgiu nos E.U.A. (há quem diga que foi com Steppen Wolf, que, na sua «Born to be Wild», fala em «heavy metal thunder»), o que é facto é que se difundiu imensamente pela Europa, sobretudo na Europa do Norte, e também já na Europa de leste.

Acresce que, na música popular, a esmagadora maior parte dos artistas são do mundo anglo-saxónico; no meio metálico, por seu turno, se bem que a maioria dos grandes nomes sejam, primeiro ingleses, e, depois, americanos, há no entanto uma significativa quantidade de artistas metaleiros alemães; e até das pequeníssimas Noruega e Suécia chegam vultos importantes da actual música metálica. Já agora, aproveito para salientar que actualmente os metaleiros portugueses Moonspell são talvez mais conhecidos no meio metálico internacional do que a Dulce Pontes e os Madredeus o são no meio musical pop ou popular não popularucho. Mas atenção que nem Dulce Pontes nem Madredeus fazem música de raiz norte-americana.
Assim, a comparação justa será entre os metaleiros Moonspell, famosos na comunidade metálica portuguesa e, um pouco, na internacional também, e os pop/rock lusos e bluísticos tugas como Rui Veloso, Delfins, UHF, Xutos e Pontapés, entre outros, famosos cá no burgo mas ignorados no estrangeiro.

No Heavy Metal, há géneros diferentes - falando de um modo simplificado, o som vai do mais leve ao mais pesado.

Ora quanto mais pesado é, mais distante está do hard rock, que é uma deriva dura do rock, que por sua vez vem do rythm'n'blues.

Longe de ser um especialista no assunto, nem tocar sei, acho-me no entanto com a capacidade de afirmar que nada de comum se observa entre a música de um black-metaleiro nórdico e o som de Jimmy Hendrix.

Ora os pais dos estilos metálicos mais pesados não eram racistas nem consta que tivessem a preocupação de elaborar músicas sem influência negróide.

No entanto, este progressivo afastamento relativamente ao blues é um facto natural.

Aconteceu naturalmente.

Enquanto isso, os jovens afro-americanos concentram-se no seu rap, no seu soul, e é motivo para espanto mundial quando surgem artistas brancos nesse meio.

Coincidências, tudo coincidências? Não creio.

27 de dezembro de 2005 às 16:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não têm. Os Americanos brancos de ascendência europeia têm incomparavelmente mais em comum com os Europeus do que com os negros."

Apenas no aspecto físico (bem nem neste... graças ao McDonald's e co). A cultura Americana é muito distinta da Europeia.

"Tanto que, por lá, se marca bem a diferença entre Euro-Americanos e Afro-Americanos. Aconteceu naturalmente. Enquanto isso, os jovens afro-americanos concentram-se no seu rap, no seu soul, e é motivo para espanto mundial quando surgem artistas brancos nesse meio.

Coincidências, tudo coincidências? Não creio."


Aconteceu naturalmente porque existe um contexto histórico de apartheid que foi dissolvido há apenas 40 anos atrás. Enquanto isso, os imigrantes europeus se misturaram na cultura branca americana (italianos, polacos, irlandeses), e não foi permitida a entrada de negros neste clube. Logo foram criadas duas culturas bem diferêncidas. Mas nos últimos 40 anos e com leis de integração (muitas vezes forçada no início), tem havido uma aproximação muito grande de ambas culturas. Basta ver que os putos de hoje andam a consumir a MTV e gostam de hip-hop e rap. Infelizmente.

"Ora os pais dos estilos metálicos mais pesados não eram racistas nem consta que tivessem a preocupação de elaborar músicas sem influência negróide."

Isso é para mim uma das irónias que poucos nacionalistas percebem. Que o heavy metal racista que ouvem descende da música afro-americana (blues => rock => heavy metal). Chamas-lhe afastamento, mas a cultura (arte, música) evolve nas variadas direcções. Essa evolução tem muito a ver também no pais onde foi introduzido. O jazz no brazil, por exemplo, deu origem a bossa nova. A evolução (ou fusão) tem a ver com a cultura do país - e não com a raça.

(Já agora, considero o heavy metal como um lixo músical tal como o rap
- nada que se compare com a música de Mozart, Bach, Handel, Haydn e do semita Mahler - por outro lado, aprecio imenso o jazz - e sim, toco a guitarra clássica).

"Viver é uma coisa, ter aí direitos é outra. Mas se de qualquer modo queres com isso insinuar que ninguém tem direito a um território, então presume-se que qualquer sujeito te pode entrar em casa e aí estabelecer-se. Os filhos que a mulher dele der à luz debaixo do teu tecto, terão tantos direitos à tua casa como os teus."

Aqui está o teu erro. A tua casa é a tua propriedade, e portanto decides quem vive lá. Mas no território português não mandas directamente - é o governo regente (bem com a assembleia) que toma essas decisões e que dá os direitos às pessoas, incluindo de entrada e de cidadania. Se as pessoas não estão satisfeitas com o estado das coisas, podem mudar o governo. Portanto, és Português porque o estado português te deu esse direito de viveres neste terrítorio - fora deste contexto não tens direito a nada. Ora, cá para mim, consideras que qualquer governo que não concordes como ilegítimo, certo? Todos nós tivemos ancestrais que imigraram para Portugal ou aquilo a que hoje chamamos Portugal. Portanto, em alguma altura, foram todos imigrantes.

"Pois - de guerras. Mas as Nações actuais já estão feitas. Os seus limites já estão definidos. Querer alterá-los, é derespeitar a propriedade das Nações. É querer caminhar para a guerra."

Quem decide quando é que está definido? Porque é que os limites não ficaram definidos antes de D. Afonso Henriques? Altura em que os árabes viviam no sul e não havia Portugal? A criação de Portugal desrespeitou a propriedade das Nações?

"É isso que os multirracialistas como vocês estão a pedir - estão a pedir uma guerra civil à escala europeia. E talvez se arrependam."

Não me parece. É extramemente improvável que vocês se consigam organizar e montrar uma ofensiva contra a grande Europa. A gente põe-vos logo na linha, e acaba uma vez com a vossa laia. Se vocês tivessem essa capacidade, já o teriam feito, e não estariam a observar frustradamente a situação das coisas, que não joga nada ao vosso favor.

E sabes porque é que nunca irão conseguir organizar-se? Porque o vosso movimento é canibalista. Vocês são tão fundamentalistas nas vossas causas, que não conseguem aceitar as diferenças naturais que existem entre os vários membros.

27 de dezembro de 2005 às 17:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, tens aqui textos e publicados que deviam ter uma maior visibilidade, há mais alguns blogs com material que devia ser publicado num jornal.
O movimento Nacionalista tem que dar um passo em frente.
Tem que existir uma publicação que chegue à sociedade que congregue todas estes textos, o pensamento de um novo Nacionalismo.
Aí é que estes irritadiços que para aqui vêm ficavam em sobressalto.

Pensa nisso Caturo.
100%Português.

27 de dezembro de 2005 às 18:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E sabes porque é que nunca irão conseguir organizar-se? Porque o vosso movimento é canibalista. Vocês são tão fundamentalistas nas vossas causas, que não conseguem aceitar as diferenças naturais que existem entre os vários membros.

5:51 PM

Estás a ler isto ó parolo JPMG.
100%Português

27 de dezembro de 2005 às 19:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ora nem de propósito do blog Combustões - http://combustoes.blogspot.com/

«Para essa corrente, fanatizada pelo preconceito ou espicaçada por motivos de natureza auto-terapêutica, toda a história mundial, codificada pelos europeus, esconde outra realidade. A génese das grandes civilizações dever-se-á ao protagonismo e engenho do homem negro: da Índia dos dravidianos aos "negritos" do sudeste-asiático, das civilizações pré-colombianas às mongólicas, todas teriam sido, primitivamente, tributárias da "civilização africana".
O fecho de abóbada desta tremenda mistificação incide, fatalmente, sobre uma das grandes figuras da Antiguidade. Cleópatra - mulher, satisfazendo o feminismo - seria, inevitavelmente negra.»
Cá está a beleza do multiracialismo e dos grupos de minorais ressabias e dos seus apaniguados a quererem reescrever a História como lhes der mais gosto e lhes convém para acalmar os seus complexos de inferiorizado. Este é dos risco que Portugal irá correr no futuro com a invasão de africanos e de brasucas de mal com a História e com Portugal.
Tioda a gente sabe que os brasucas esses filhos da puta não nos perdoam o facto d etermos d edescoberto aquela merda e povoado aquela merda, para eles todos os males daquela merda resultam dos Portugueses. Africanos es«ntão é a merda do compexo de inferiorioridade que se sabe e se pode constatar nos USA. Assim no futuro arriscamo-nos a levar com a escumlha brasuca e a africana com os seus grupos de pressão e quejandos Louças a reescreverem a nossa História a atacarem a nossa Identidade, Soberania e Cultura.
Aí sim será tarde demais e só com a tal Guerra Civil à escala Europeia é que poderemos finalmente libertar-nos desta invasão e dos colaboracionistas- multiracialistas,internacionalistas e quejandos.
100%Português

27 de dezembro de 2005 às 19:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

Apenas no aspecto físico (bem nem neste... graças ao McDonald's e co). A cultura Americana é muito distinta da Europeia.

A cultura americana é uma filha bastarda da Europa. Mas continua a ser de raiz europeia e visivelmente ocidental. Tem da Europa o mais burguês desta. Mas é, repito, um produto de uma parte da Europa, em todos os aspectos, desde o consumismo ao espírito puritano, passando pelo liberalismo e pelo individualismo, e, sobretudo, pelo carácter empreendedor.



"Tanto que, por lá, se marca bem a diferença entre Euro-Americanos e Afro-Americanos. Aconteceu naturalmente. Enquanto isso, os jovens afro-americanos concentram-se no seu rap, no seu soul, e é motivo para espanto mundial quando surgem artistas brancos nesse meio.

Coincidências, tudo coincidências? Não creio."

Aconteceu naturalmente porque existe um contexto histórico de apartheid que foi dissolvido há apenas 40 anos atrás. Enquanto isso, os imigrantes europeus se misturaram na cultura branca americana (italianos, polacos, irlandeses),

Misturaram-se até certo ponto. Ainda hoje há distintas comunidades irlandesas, italianas, gregas... que conservam, por vezes radical escrupulosamente, as suas características étnicas.

Li certa vez que há dois tipos de americanos:
- o americano típico, do centro e sul dos E.U.A., da chamada «Bible belt», que é o americano descendente dos cowboys, de tipo físico nórdico ou perto disso e nome perfeitamente anglo-saxónico; este tipo de americano diz de si próprio que a sua identidade é americana;
- o americano filho de imigrantes, de raiz europeia na sua maior parte, mas que habita nos grandes centros urbanos e, embora se diga americano, faz questão de dizer que é irlandês/holandês/sueco/polaco, mesmo que nunca tenha posto os pés na Irlanda/Holanda/Suécia/Polónia, e mesmo que não fale Irlandês/Holandês/Sueco/Polaco.

Ou então, até diz que é irlandês, sueco e polaco por parte do pai e holandês, alemão e grego por parte da mãe, por exemplo.


O que é certo é que as identidades étnicas permanecem bem vivas nos E.U.A..



e não foi permitida a entrada de negros neste clube. Logo foram criadas duas culturas bem diferêncidas. Mas nos últimos 40 anos e com leis de integração (muitas vezes forçada no início), tem havido uma aproximação muito grande de ambas culturas.

Pois aí é que está. Essas políticas só têm dado origem a mais conflitos, daí que a violência inter-racial aumente a olhos vistos.




Basta ver que os putos de hoje andam a consumir a MTV e gostam de hip-hop e rap.

Alguns. Mas mesmo apesar dessa lavagem cerebral multirracialista, o racismo surge... por vezes no seio desses mesmos jovens anegralhados pela moda. É um fenómeno curioso.




"Ora os pais dos estilos metálicos mais pesados não eram racistas nem consta que tivessem a preocupação de elaborar músicas sem influência negróide."

Isso é para mim uma das irónias que poucos nacionalistas percebem. Que o heavy metal racista que ouvem descende da música afro-americana

Pois aí é que está uma das mais estrondosas derrotas do multirracialismo. O Heavy Metal não era racista nos anos oitenta; no entanto, desde a sua origem nos anos setenta até aos oitenta, distanciou-se de tal modo do blues que os estilos mais pesados (e mais bem sucedidos na Europa, curiosamente) já pouco ou nada têm a ver com o blues. Repito: quem criou estes estilos não tinha nada a ver com os movimentos nacionalistas nem expressava qualquer ideário de carácter sequer vagamente racial. Isto é que é fantasticamente intrigante.
Se os autores deste tipo de música tivessem sido sempre militantes do Nacionalismo racial, aí sim, podiam, os teus, dizer que tinha havido um «branqueamento» (literalmente) da música por meio de um processo de depuração artificial que obedecia a motivações ideológicas. Aí, não haveria surpresa nenhuma que o Metal nada tivesse de negróide.

Mas o mais extraordinário é que nada disso sucedeu.

Significa isto que os jovens brancos ocidentais, completamente despolitizados (o pessoal dos anos setenta e oitenta queria era copos e fodas) ou, por vezes, politizados contra o Nacional-Socialismo, afastaram-se naturalmente de todo o estilo negróide.

Mas naturalmente.

Não foi de propósito - foi natural.

Mais: ao mesmo tempo que faziam uma música cada vez menos negróide, iam-se aproximando, pelas letras, do mundo cultural europeu, das lendas medievais e vikings e, embora menos, das clássicas. E foi a partir daí, e só a partir daí, que, nos anos noventa, começaram a coincidir, no ideário, com a direita nacionalista e racial.

Ou seja, primeiro veio o interesse cultural natural, espontâneo - depois, o lógico: «Então, se eu gosto disto, devo aproximar-me de quem protege isto mesmo.»



Chamas-lhe afastamento, mas a cultura (arte, música) evolve nas variadas direcções. Essa evolução tem muito a ver também no pais onde foi introduzido. O jazz no brazil, por exemplo, deu origem a bossa nova.

Mas isso é ainda claramente negróide, o que não admira, dado que a música brasileira mais conhecida é evidentemente muito mais negróide do que a americana, ou não fosse verdade que a quantidade de negros no Brasil é superior à dos EUA. O caso do Metal é radicalmente diferente.



A evolução (ou fusão) tem a ver com a cultura do país - e não com a raça.

Repetes simplesmente um dogma. Mas não tens resposta para a deriva perfeitamente «caucasóide» do Heavy Metal.




"Viver é uma coisa, ter aí direitos é outra. Mas se de qualquer modo queres com isso insinuar que ninguém tem direito a um território, então presume-se que qualquer sujeito te pode entrar em casa e aí estabelecer-se. Os filhos que a mulher dele der à luz debaixo do teu tecto, terão tantos direitos à tua casa como os teus."

Aqui está o teu erro. A tua casa é a tua propriedade, e portanto decides quem vive lá. Mas no território português não mandas directamente - é o governo regente (bem com a assembleia)

O teu erro, e de outros, é que não percebes que o governo regente mais não é do que o representante do povo. Portanto, o governo também é meu. E o território português é tanto meu como de qualquer outro português, do mesmo modo que a minha casa é igualmente das outras pessoas da minha família.
Logo, o governo não pode tomar as medidas que lhe apetece, não pode meter em Portugal quem quer sem dar cavaco ao Povo.

Mais ainda: o governo serve a Nação, não tem o direito de usar a Nação como instrumento para atingir objectivos estranhos e até opostos à Nação. Por conseguinte, o governo não tem o direito de alterar a Nação.
Em assim sendo, os líderes eleitos pelo Povo não têm qualquer legitimidade para alterarem a identidade do Povo que os elegeu ou de oferecer a alienígenas qualquer parte do território que pertence ao Povo.

Por conseguinte, o governo não tem o direito de oferecer a cidadania a alienígenas que nenhuma relação étnica têm com o Povo.



Portanto, és Português porque o estado português te deu esse direito de viveres neste terrítorio

Errado, novamente. Sou português porque sou filho de portugueses. O Estado só serve para proteger o meu direito ao território que é dos Portugueses. O Estado é pois guarda e polícia, não é Deus.




Todos nós tivemos ancestrais que imigraram para Portugal ou aquilo a que hoje chamamos Portugal. Portanto, em alguma altura, foram todos imigrantes.

Talvez. Mas entretanto integraram-se em Portugal a ponto tal que hoje são indistintos os seus traços. Assim, essa diferença de que falas não tem valor neste contexto porque é actualmente inexistente.

Acresce que nem todos os imigrantes são iguais - a identidade étnica dos povos dos quais provêm faz com que alguns sejam inteiramente alienígenas a Portugal, enquanto outros são parentes dos Portugueses.




"Pois - de guerras. Mas as Nações actuais já estão feitas. Os seus limites já estão definidos. Querer alterá-los, é derespeitar a propriedade das Nações. É querer caminhar para a guerra."

Quem decide quando é que está definido?

A política. O Direito internacional. Basta olhar para um mapa.

E, já agora, o próprio olho nu bem como a observação antropológica: ninguém duvida que a identidade europeia é branca, de raiz árica na sua maior parte. A nossa identidade é esta, não outra. Quem a quiser alterar de modo irreversível, por meio da mistura, está a atentar contra ela.
Se peço um bife com batatas fritas, peço uma mistura (carne e batatas, óleo, etc.). Mas se despejam nesse prato uma malga de sopa, estragam-me essa mistura que pedi.

Assim é com as identidades nacionais europeias - são misturas até certo ponto, mas há nessas misturas elementos centrais e elementos acessórios. Portugal, por exemplo, tem influências germânicas, mas não é germânico, é latino, ou hispano-latino. Se deixar de o ser, se passar a falar uma língua germânica, ou eslava, deixa de ser Portugal, passa a ser outra coisa.

Por conseguinte, querer alterar este estado de coisas é atentar contra a identidade nacional, que é hispano-romana desde as suas origens, e já antes das suas origens na verdade.

E querer alterar este estado de coisas, inclusivamente por meio de acções políticas, como tu preconizas, é desrespeitar o Povo e desrespeitar a propriedade do Povo. É, assim, caminhar para a guerra civil.

Por conseguinte, se/quando chegarmos a isso, saberemos, sempre, quem foram os culpados: os multirracialistas como tu que, em nome de um ideal asquerosamente apátrida, uma moral de pária, destroem o que não lhes pertence.




Porque é que os limites não ficaram definidos antes de D. Afonso Henriques? Altura em que os árabes viviam no sul e não havia Portugal? A criação de Portugal desrespeitou a propriedade das Nações?

Não, porque os Portugueses e outros hispânicos, ao reconquistarem o sul, recuperaram a terra dos seus antepassados hispano-romanos, que lhes tinha sido roubada pelos Árabes. Portanto, a criação de Portugal não desrespeitou a propriedade das nações, porque os Mouros nunca tiveram qualquer legitimidade na Ibéria.




"É isso que os multirracialistas como vocês estão a pedir - estão a pedir uma guerra civil à escala europeia. E talvez se arrependam."

Não me parece. É extramemente improvável que vocês se consigam organizar e montrar uma ofensiva contra a grande Europa.

Quem é que te disse que é contra a grande Europa? Falas já em nome da grande Europa? Falas cedo demais, sabendo que o Nacionalismo cresce a cada dia...

Além do mais, nem sequer falei em golpe organizado. Infelizmente, a guerra civil irá estabelecer-se a pouco e pouco, mas pela acção das minorias que são cada vez menos minoritárias e, por isso, cada vez mais arrogantes. O que sucedeu em França há um mês foi disto um claro exemplo.

Esperemos que, quando o flagelo alastrar a toda a Europa, haja um punhado de nacionalistas decididos dispostos a defender o que é seu. Ou, então, capazes de retirar, provisoriamente, para o álgido nordeste europeu, do mesmo modo que os nossos ancestrais hispano-romanos retiraram em tempos para as Astúrias.

Depois, talvez venha uma nova reconquista - e, nessa altura, os colaboradores da invasão alienígena (africana, muçulmana, turca) serão devidamente punidos e sobre os seus túmulos irá pender a vergonha e o desprezo, do mesmo modo que hoje desprezamos o traidor Miguel de Vasconcellos, em boa hora deitado pela janela abaixo.




A gente põe-vos logo na linha, e acaba uma vez com a vossa laia.

Veremos quem é que acaba com quem. Para já, os vossos nervos apontam para uma certa tibieza - borram-se todos pelas pernas abaixo de cada vez que os nacionalistas conseguem bons resultados em qualquer país europeu.



Se vocês tivessem essa capacidade, já o teriam feito, e não estariam a observar frustradamente a situação das coisas, que não joga nada ao vosso favor.

Talvez jogue... olha, os motins em França fizeram aumentar significativamente o número de militantes da FN francesa. O pior é que a vossa gentalha continua a meter imigrantes na Europa a uma velocidade superior ao do despertar dos Europeus. A nossa corrida é contra o tempo.




E sabes porque é que nunca irão conseguir organizar-se? Porque o vosso movimento é canibalista. Vocês são tão fundamentalistas nas vossas causas, que não conseguem aceitar as diferenças naturais que existem entre os vários membros.

Para teu temor, isso é cada vez mais um problema do passado. Em toda a Europa, as hostes nacionalistas unem-se numa frente comum e num só brado: À Revolta, Europeus - Europa Resiste

27 de dezembro de 2005 às 19:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tem que existir uma publicação que chegue à sociedade que congregue todas estes textos, o pensamento de um novo Nacionalismo.

Sim, tens razão. Eu próprio sempre considerei que o esquema do blogue é de algum modo temporalmente tirânico, porque os textos, por melhores que sejam, vão ficando para trás, cada vez mais longe da vista dos visitantes do blogue.





Aí é que estes irritadiços que para aqui vêm ficavam em sobressalto.

Ahahah... caro camarada, eles já estão em sobressalto.

E ainda a procissão vai no adro.

27 de dezembro de 2005 às 19:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

A génese das grandes civilizações dever-se-á ao protagonismo e engenho do homem negro: da Índia dos dravidianos aos "negritos" do sudeste-asiático,

Ainda por cima ignaros, os afrocêntricos. Os dravidianos não são negróides.

27 de dezembro de 2005 às 19:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

Apenas no aspecto físico (bem nem neste... graças ao McDonald's e co). A cultura Americana é muito distinta da Europeia.

Já agora, é interessante verificar o quanto a realidade desmente o que dizes. Até nas forças armadas, no seio das quais todo o soldado é obrigado a aceitar um determinado conjunto de normas e um certo estilo, num ambiente altamente uniformizador, até aí as diferenças raciais são gritantes. Quem tiver andado de combóio na linha de Cascais ao pé de soldados da marinha dos E.U.A., negros e brancos, observa isto mesmo de uma maneira exemplar. É que é da noite para o dia, e não me refiro apenas à cor de pele: é na cor de pele, é nas feições, é no vestuário, é na pronúncia, é nas conversas, é na movimentação do corpo, é no estilo, é no comportamento (abissal diferença, nunca pensei que a distância fosse tão grande).

27 de dezembro de 2005 às 19:52:00 WET  
Blogger PlanetaTerra said...

///

--- Os Nacionalistas Europeus, apesar de ao longo da História terem cometido muitos erros..., no entanto, sempre tiveram consciência de que os Europeus - a MAIORIA -> vulgo Parasita Branco - não estavam interessados em construir uma Civilização... mas sim... interessados na Curtição: 'Facturar e Curtir' ---> é a filosofia 'LIVE NOW': "a vida são dois dias" --> "a vida é para Curtir" --> "quem vier a seguir que feche a porta"!...
--- Ora... com o Fim dos Regimes Ditatoriais ... como seria de esperar... uma vez em Democracia... a Europa passou a ficar sob o domínio de um BANDO DE PARASITAS no Planeta ( vulgo Parasita Branco -> a Maioria dos Europeus )... e... a Europa entrou na 'Idade de Ouro' do Parasita Branco:
- 1 - APESAR DE constituírem uma Sociedade aonde NÃO se procede à Renovação Demográfica...... o Parasita Branco [ a Maioria ... ] tem 'Curtido Bué' com a abundância de mão-de-obra Servil......
- 2 - APESAR DE constituírem uma Sociedade aonde NÃO se procede à Renovação Demográfica...... o Parasita Branco [ a Maioria ... ] tem 'Curtido Bué' com a existência de alguém que pague as Pensões de Reforma......
----->>> NOTA: Como seria 'imoral' serem estrangeiros a pagar as Pensões de Reforma ao pessoal... o Parasita Branco procedeu à alteração da LEI DA NACIONALIDADE... para depois irem gerindo a atribuição da nacionalidade a imigrantes [ e filhos de imigrantes ]......


>>> Lutar contra 'MOINHOS DE VENTO'... -> NÃO OBRIGADO!!!
>>> Para mim, o caminho a seguir é reivindicar o LEGÍTIMO Direito ao Separatismo!!!

///

27 de dezembro de 2005 às 20:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quem é que te disse que é contra a grande Europa? Falas já em nome da grande Europa? Falas cedo demais, sabendo que o Nacionalismo cresce a cada dia..."

Sim, cresce - mas o número de pessoas que são contra o racismo também cresce, numa proporção muito maior do que os racistas. A maioria da população é contra o racismo.

O perigo do nacionalismo, é precisamente a fragmentação e exclusão de pessoas com base na raça, e depois com base na pureza da raça. O JPMG é um exemplo perfeito do que me refiro, quando diz que em Portugal existem duas Nações, e que ele não se revê nas pessoas do Sul. A vossa maneira de resolver as coisas é dizer que não há diferenças (mas há - é óbvio que as há!). Para nós, liberais, consideramos todos Portugueses, sejam eles mais escuros ou mais claros - fazem parte da Nação, e para o bem da Nação é bom que haja essa união.

Ora, se realmente vos levassemos a sério, bastava que um jornalista transcrevesse as declarações destes nortenhos, para mostrar o resultado do Nacionalismo levado ao extremo (e tu, Caturo, até és moderado comparado com aquela gente).

As declarações do JPMG são revoltantes a qualquer Português, e fazem perceber também aos nacionalistas do sul o que é estar na pele dos "indesejaveis".

"É que é da noite para o dia, e não me refiro apenas à cor de pele: é na cor de pele, é nas feições, é no vestuário, é na pronúncia, é nas conversas, é na movimentação do corpo, é no estilo, é no comportamento "

Primeiro, como és racista, é difícil para ti ver um negro como algo de semelhante a um branco. Eu vivi na California durante vários anos, e realmente existem diferenças culturais pelas quais já te expliquei a causa. E existe claramente um sotaque negro americano. Mas são duas culturas americanas, e são bem diferentes da Europeia. O meu chefe era branco, mas de origem irlandesa - ele nunca visitou a Irlanda, nem tem nada a ver com os Irlandeses, tem uma postura e uma maneira de ver o mundo profundamente americana. É uma auto-confiança que se confude com arrogância. Alguns colegas negros tinham também essa atitude, embora tivessem algumas diferenças, especialmente no sotaque e na música que ouviam.

Ora, o teu contacto com os americanos é através de canais nacionalistas - e é óbvio que vejas muitas semelhanças - mas são semelhanças da cultura nacionalista branca, com elementos nazis, 14, 88, etc.

"Ainda por cima ignaros, os afrocêntricos. Os dravidianos não são negróides."

Sem dúvida - é uma visão do mundo a preto (afrocêntricos) e branco (eurocêntricos). Os egipicios não eram negros como dizem os americanos, nem os indianos. São povos distintos com características diferenciadas dos negros e dos brancos.

28 de dezembro de 2005 às 09:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Quem é que te disse que é contra a grande Europa? Falas já em nome da grande Europa? Falas cedo demais, sabendo que o Nacionalismo cresce a cada dia..."

Sim, cresce - mas o número de pessoas que são contra o racismo também cresce, numa proporção muito maior do que os racistas. A maioria da população é contra o racismo.

Falso. Na verdade, é precisamente o contrário que se verifica - pessoas que nunca foram racistas, desenvolvem uma repugnância pelos negros que é crescente a cada dia.




O perigo do nacionalismo, é precisamente a fragmentação e exclusão de pessoas com base na raça,

Não é perigo algum - é uma questão de justiça. A cada qual aquilo que lhe pertence e a Europa pertence à raça branca. Por este motivo, os não brancos não podem ter na Europa os mesmos direitos que têm os brancos europeus. O mundo não é de todos por igual.



e depois com base na pureza da raça. O JPMG é um exemplo perfeito do que me refiro, quando diz que em Portugal existem duas Nações,

Há sempre exageros e erros. Mas nada disso invalida a legitimidade da justa discriminação.



A vossa maneira de resolver as coisas é dizer que não há diferenças

Ahgahhgahah, é precisamente essa a vossa maneira de atacar o «racismo».



Ora, se realmente vos levassemos a sério,

Não é «se». É que levam mesmo. E cada vez mais. Torna-se por isso ridícula esse cagaço disfarçado de «superioridade», porque já não enganam ninguém: vocês estão mesmo receosos.




As declarações do JPMG são revoltantes a qualquer Português, e fazem perceber também aos nacionalistas do sul o que é estar na pele dos "indesejaveis".

Não, não é a mesma coisa: é que os nacionalistas do sul (e do resto do País) percebem que se trata aí de uma incorrecção, porque se baseia numa diferença que não existe; quanto aos indesejáveis não europeus, eles bem sabem que não são da mesma estirpe que nós. E sabem que esta não é a sua terra. De facto, a maior parte dos negros que vivem em Portugal não se sentem portugueses.




"É que é da noite para o dia, e não me refiro apenas à cor de pele: é na cor de pele, é nas feições, é no vestuário, é na pronúncia, é nas conversas, é na movimentação do corpo, é no estilo, é no comportamento "

Primeiro, como és racista,

Não sou racista e sim racialista.



é difícil para ti ver um negro como algo de semelhante a um branco.

E tu, como és primariamente anti-racista, e negas evidências, é para ti difícil admitir a abissal distância entre negros e brancos.

Como vês, a tua palavra não vale mais do que a minha.



Eu vivi na California durante vários anos, e realmente existem diferenças culturais pelas quais já te expliquei a causa.

Curiosamente, os orientais que vivem nos EUA não dão problemas... porque será?




E existe claramente um sotaque negro americano. Mas são duas culturas americanas, e são bem diferentes da Europeia.

Mas a(s) dos brancos está(ão) bem mais próxima(s) da(s) europeia(s) do que a dos negros.




É uma auto-confiança que se confude com arrogância. Alguns colegas negros tinham também essa atitude,

Eu vi uma postura arrogante da parte dos negros no combóio; nunca, em caso algum, da parte dos brancos.

28 de dezembro de 2005 às 15:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois é, caro Miazuria. O mais grave é que todo esse autismo dogmático anti-racista (semelhante em tudo a uma religião monoteísta fanática) vai contribuindo para tapar as vistas dos responsáveis que, por meio da imigração, estão a transformar a Europa em algo de semelhante ao Bronx.

28 de dezembro de 2005 às 15:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu acho uma certa piada a estes antis que ao mesmo tempo que proclamam "vocês nunca irão ganhar", "estão condenados ao fracasso", "as vossas ideias são ridiculas", etc., sentem uma necessidade quase doentia de nos atacar. Será esquizofrenia? Se somos tão poucos e tão ridiculos porque se preocupam tanto connosco? Eu, pela minha parte, não me preocupo minimamente com as movimentações de pessoas/grupos que considero insignificantes e condenados ao fracasso.

NC

28 de dezembro de 2005 às 16:16:00 WET  
Blogger Suevo said...

100% parolo portugues, eu não faço parte do teu movimento, eu sei que é dificil meteres isso na tua cabecinha, mas tenta.

"O perigo do nacionalismo, é precisamente a fragmentação e exclusão de pessoas com base na raça, e depois com base na pureza da raça. O JPMG é um exemplo perfeito do que me refiro, quando diz que em Portugal existem duas Nações, e que ele não se revê nas pessoas do Sul. A vossa maneira de resolver as coisas é dizer que não há diferenças (mas há - é óbvio que as há!). Para nós, liberais, consideramos todos Portugueses, sejam eles mais escuros ou mais claros - fazem parte da Nação, e para o bem da Nação é bom que haja essa união."

De minha parte assumo a fragmentação e exlusão de pessoas da nação com base na raça,mas esqueceste-te de um pormenor, é que esse não é um perigo do nacionalismo porque eu não sou nacionalista, estas discussões são uteis para clarificar as aguas,a minha lealdade remete-me para a minha comunidade étnica e a sua cultura, mas não necessariamente a um Governo central, governo central esse que diga-se é multirracialista à muitos seculos. Agora não te esqueças do pormenor que não sou nacionalista, que esta minha ideologia é perigosa para o sistema não tenho duvidas, basta ver o exemplo iraquiano, onde até nas eleições o voto é etnico.


"As declarações do JPMG são revoltantes a qualquer Português, e fazem perceber também aos nacionalistas do sul o que é estar na pele dos "indesejaveis"."

Eu sei que devem ser revoltantes, a coerencia irrita-vos, em relação aos indesejaveis, não sei porque diz isso, nada tenho contra o povo do sul, não pretendo conquista-los,expulsa-los nem alterar a sua cultura, o que eu defendo para o norte defendo para o sul, para a Galiza, para a Catalunha,etc,etc. O que difere é a noção de nação, uns defendem que Espanha é a nação, outros defendem que em Espanha existem N nações.A mim as fronteiras politicas actuais pouco me interessam. Os ciganos por exemplo podem ser do "norte" que para mim seriam segregados na mesma.

Depois diz o Caturo
"Há sempre exageros e erros. Mas nada disso invalida a legitimidade da justa discriminação."

Aceito que consideres erro e exagero, mas eu não acredito no futuro deste país, e demarco-me do nacionalismo portugues porque prefiro defender aquilo em que realmente acredito a ter que fazer cedencias, ainda por cima quando nada ganho com elas. Uma das cedencias por exemplo é um filho dum branco com uma mulata, essa pessoa não pertencerá jamais ao meu povo por muito que seja bem aceite pelos nacionalistas portugueses ou que tenha BI portugues, para mim isso pouco ou nada conta!

A mim pouco me interessa se Portugal é dividido em dois ou em tres, ou se toda a peninsula é unificada, Portugal preferiu orientar-se para as colonias, e depois de as perder corre o risco de desaparecer enquanto país, não aceito (e só falo por mim) levar com toda a merda em nome da unidade nacional, nem pensar, e vou repetir, não sou nacionalista, serei até muito mais europeista que nacionalista! Uma Europa unida e BRANCA por exemplo seria excelente,claro que teria as suas nações/regiões com autonomia, mas seria um projecto mil vezes preferivel para qualquer europeu que se orgulhe de o ser!

Continuem lá a defender a misturada e a dissolução do sangue negro na população,enfim, tudo aquilo que vos apetecer!

Agora não me chamem nacionalista. Se eu disser que sou social democrata, será que vão dizer que o PSD ou a social democracia são um perigo? Olhem que existem mais "racistas" no PSD e no PS que no nacionalismo.

28 de dezembro de 2005 às 16:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os merdocratas não podiam ter escolhido, um exemplo pior para classificar os nacionalistas Portugueses.
Ainda bem jampg, que não te assumes como nacionalista.
Sempre te ví como um traidor da nação, da raça, do nosso(que não o teu)Portugal.
Um verdadeiro miguel de vasconcelos.
Não passas de um charlatão, um verdadeiro vendedor da banha da cobra, que tenta por os nacionalistas Portugueses uns contra os outros.
Este gajo confunde bairrismos e clubites, coisas menores, com coisas muito sérias como a Raça.
A meu ver não passa de um utópico, recalcado,que tenta trazer para Portugal as quezilias dos nossos vezinhos Espanhois.
Fala ele, como fosse o porta estandarte do povo Galego.
Se querem arranjar exemplos para classificar os nacionalistas, arranjem coisa melhor.
E não um demente como este, que teve de tirar os comentários do seu blog(legião invicta)para não o poderem criticar.

Viking 88

28 de dezembro de 2005 às 17:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

Aceito que consideres erro e exagero, mas eu não acredito no futuro deste país, e demarco-me do nacionalismo portugues porque prefiro defender aquilo em que realmente acredito a ter que fazer cedencias, ainda por cima quando nada ganho com elas. Uma das cedencias por exemplo é um filho dum branco com uma mulata,

Isso não é argumento. Nenhum nacionalista defende cedências dessas, pelo contrário. Declaramos que um fruto de tal união não será considerado português. A culpa dos problemas derivados da discriminação que um mulato possa vir a sofrer, será imputada aos próprios pais.

Usas portanto argumentos fáceis mas sem aplicação, na tentativa de justificares o injustificável.

Quanto à orientação para as colónias, é um problema de todo o País. Mas se os nacionalistas «do sul» chegarem a exercer o poder, serão tão hostis a tal estreitamento de relações como os nacionalistas do Porto.

28 de dezembro de 2005 às 17:38:00 WET  
Blogger Suevo said...

"Nenhum nacionalista defende cedências dessas, pelo contrário."

Caturo, tu sabes bem que existem varios, podia-te citar varios blogues, mas não vale a pena, dirias que eles não são nacionalistas e eles dizem que tu é que não és nacionalista.

Não te vou dizer isso a ti, que conheces alguns deles BEM melhor que eu.

Outra nota, eu não pretendo justificar nada, não faço qualquer falta ao nacionalismo como tu bem sabes. Tens aí os Vikings88.

Em relação a nacionalistas do norte, eu obviamente não falo por eles, estão representados e bem pelo Carlos Branco.

28 de dezembro de 2005 às 18:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Nenhum nacionalista defende cedências dessas, pelo contrário."

Caturo, tu sabes bem que existem varios, podia-te citar varios blogues, mas não vale a pena, dirias que eles não são nacionalistas e eles dizem que tu é que não és nacionalista.


Não me fodas com essa, JAPMG. Já tinha ficado acordado que eles não são nacionalistas, ou seja, mais explicitamente, já tinha ficado evidente que não eram nacionalistas raciais como nós, que sempre o fomos. E são tão nossos inimigos como os bloquistas, afigurando-se talvez mais perigosos na medida em que enganam alguns ingénuos.

Nunca foram chamados para esta conversa. Não podes por isso usar contra nós os mesmos argumentos que são válidos contra eles.

28 de dezembro de 2005 às 18:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Continuem lá a defender a misturada e a dissolução do sangue negro na população,enfim, tudo aquilo que vos apetecer!"
Aí esta um dos maiores erros dos ditos "nacionalistas racialistas" portugueses.
Não podemos aceitar os brancos com genes sub-sarianos, ou seja antepassados negros, nem que seja de ha 8 ou + gerações. Não podemos defender a dissolução do sangue negro. O sangue não se dilui, nem desaparece como muitos nacionalistas pensam.
Se assim fosse analises genéticas não acusavam genes mongois nos Escandinavos, genes esses que sabe-se que são de ha mais de 5 mil anos. É que não são de ha 100 ou 200 anos, são de ha mais de 5 mil.
Depois se o sangue diluisse então também teriamos de assistir ao desaparecimento do gene Duffy nos negroides com antepassados arianos, coisa impossivel. Por mais que se misturem com pretos puros, o gene Duffy la continuara, mesmo que este se apague, fruto de mutação genética, continuarão lá muitas outras interligações arianas.
Depois se o sangue diluisse então não teriamos uma tribo esquimó, que sabe-se que só se misturou uma unica vez com um europeu no tempo dos piratas, mas que ainda hoje em dia tem crianças que nascem com olhos claros.
Depois se o sangue diluisse, então não teriamos uma tribo na América do Sul, que também se sabe que só se misturou uma vez com um Francês loiro ha bastantes anos atrás (no tempo das fotografias a preto e branco, pois no documentario mostravam uma fotografia desse francês), e dizia eu não teriamos ainda hoje nascimentos nessa tribo de albinos completamente loiros de olhos azuis, mas com feições completamente indias. Essa mistura deu origem a uma doença de pigmentação e hoje cerca de 1/3 das crianças da aldeia têm cabelos completamente loiros e olhos azuis e pele muito branca. E bastou uma só pessoa ha centenas de anos atras, e os genes não se diluíram, podem diminuir, pode desaparecer o vestígio visual, mas continuarão a ter sempre alguns genes arianos nem que seja daqui a 10000 anos. Neste caso ficou muito visivel a consequência dessa mistura e noutros que relatei também, pois são visíveis a olho, mas ainda há centenas ou milhares, de outras interligações que não são visíveis a olho mas são importantes, e alteram a raça e os comportamentos e desenvolvimento a longo prazo.
Agora imaginem as consequências dos futuros arianos possuirem alguns genes sub-sarianos, será desastroso para a nossa raça, e mais tarde ou mais cedo todos os europeus o terão, pois hoje em dia também todos temos um pouco de genes mongois, moçarabe, cartiganes, fenicio, e outros. Se recuarmos 5000 anos ou + todos os europeus têm alguns antepassados desses povos na sua arvore genealogica. Mas nem há comparação entre isso e genes sub-sarianos. Os Europeus não têm nada disso e nem devem ter no futuro. Há que identificar todos esses brancos com genes, antepassados negros e manda-los a todos embora da Europa. Será o fim da raça ariana se não podermos fazer isso.

29 de dezembro de 2005 às 01:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Depois muito se falou ai no metal, e na cultura. É lógico que a cultura tem origem genética. Uma raça como a Africana com inteligência bastante reduzida, fará sempre géneros musicais básicos/ primitivos, lentos, e terá muita dificuldade em gostar de um género musical como o Metal, pesado e rápido. Mesmo entre os brancos se notam diferenças. Quem vai a concertos de Metal em Portugal decerto já reparou que a % de brancos com olhos claros e cabelos claros nesses concertos é enorme comparada com a % existente dessas pessoas em todo o Portugal. Há uma maior tendência genética para brancos assim gostarem mais desse estilo musical.
Depois multiracialistas de merda, entendam que países como a Suécia e Suiça, que são dos países mais civilizados que há no mundo, nunca o seriam caso fossem um país multiracial há bastantes anos atrás. E nunca teriam a cultura e valores que têm caso habitassem lá apenas Africanos há mais de 5000 anos. E não venham com a história do clima pois outros povos com clima idêntico, como por exemplo indígenas canadianos, ou vários povos asiáticos, nada têm a ver com o rigor e valores exemplares desses países. Um país multiracial como Eua ou Brasil nunca será um paraíso social como um país nórdico. É impossível pois depende da raça. Se vocês gostam de viver num inferno social, cheios de medo, como Lisboa actual, EUA ou o belo Brasil é la com vocês, mas não queiram é espalhar o inferno em todos os lados. Se gostam do inferno social vão para esses países multiraciais e divirtam-se.


“De minha parte assumo a fragmentação e exlusão de pessoas da nação com base na raça,… a minha lealdade remete-me para a minha comunidade étnica e a sua cultura, mas não necessariamente a um Governo central,”
És tu e eu.

“Eu sei que devem ser revoltantes, a coerencia irrita-vos, em relação aos indesejaveis, não sei porque diz isso, nada tenho contra o povo do sul, não pretendo conquista-los,expulsa-los nem alterar a sua cultura, o que eu defendo para o norte defendo para o sul, para a Galiza, para a Catalunha,etc,etc. O que difere é a noção de nação, uns defendem que Espanha é a nação, outros defendem que em Espanha existem N nações.A mim as fronteiras politicas actuais pouco me interessam.”
Muito bem dito Japmg

“é precisamente a fragmentação e exclusão de pessoas com base na raça, e depois com base na pureza da raça. O JPMG é um exemplo perfeito do que me refiro, quando diz que em Portugal existem duas Nações, e que ele não se revê nas pessoas do Sul. A vossa maneira de resolver as coisas é dizer que não há diferenças (mas há - é óbvio que as há!). Para nós, liberais, consideramos todos Portugueses, sejam eles mais escuros ou mais claros - fazem parte da Nação, e para o bem da Nação é bom que haja essa união.”
Ai esta, até os multiracialistas já sabem ver que vocês caem no mesmo erro deles hahaha. É claro que é obvio que as há, não querem é defender e respeitar cada povo, caem no mesmo erro que os multiracialistas.
E nem são duas nações que existem em Portugal, são três. O Reino dos Algarves, para bem da Lusitânia e da Galécia devia ser independente. Também não tenho nada contra os Algarvios, defendo é a preservação de Lusitanos e Galaicos. Toda a gente sabe que os Algarvios têm muito mais sangue mouro e uma enorme percentagem de Algarvios nativos tem sangue sub-sariano, de maneira que é urgente separar o Algarve do resto do país. Além do mais a nivel visual como já têm dito neste blog, ha uma enorme % de Algarvios que mais parece marroquino do que Português.

Realmente Japmg, tu, eu e outros que defendem o que nós defendemos, não podemos ser chamados de “nacionalistas”, nem “racialistas”, pois até mesmo os que se intitulam de “racialistas” defendem dissolução de sangue negro e ignoram muitas coisas raciais. Essa gente que se intitula de verdadeiro “nacionalista” e “racialista” tem pouco do que a palavra diz.
Qualquer verdadeiro racialista português defenderia a separação do Reino dos Algarves e respeitaria a formação e desejo de independência do povo Galaico, assim como qualquer verdadeiro racialista Sueco, defenderia a separação do Norte Sueco-Mongólico.
O problema é que a maioria das pessoas está muito envolvida e depois não consegue ver a realidade e cai no erro de se intitular racialista, quando não o é.
Para quem conhece a realidade Sueca, se forem à Suécia imensos Suecos que se intitulam de racialistas dizem que não querem separar o Norte, e que não há mal nisso, que é um perfeito disparate. Mas neste caso, já todos os racialistas portugueses estariam de acordo, achariam uma estupidez o que esses racialistas defendem, iriam dizer que não eram verdadeiros racialistas e todos os racialistas portugueses achariam melhor a separação, para bem da preservação do Sul Sueco que não tem quase nenhuma mistura mongol, tem mas em muito mas muito menor quantidade que no Norte.
Já no caso de separação do Algarve e Galécia, “todos” os racialistas Suecos iam perceber e concordar, e achariam um perfeito disparate o que os racialistas portugueses dizem em relação ao caso. Achariam que esses portugueses não eram verdadeiros racialistas.
Temos de ter cabeça fria a analisar os casos.
Saudações racialistas aos verdadeiros racialistas

29 de dezembro de 2005 às 01:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não podemos aceitar os brancos com genes sub-sarianos, ou seja antepassados negros, nem que seja de ha 8 ou + gerações. Não podemos defender a dissolução do sangue negro. O sangue não se dilui, nem desaparece

Desaparece em termos efectivos. Só há possibilidade de se ter um filho mulato se se tiver negros na ascendência até à sétima geração. Daí para trás, acabou.

De resto, não é possível nem sequer aceitável pôr fora da Europa todos os brancos com algum antepassado negro. Aliás, arriscavas-te tu próprio a pôres-te a ti mesmo fora da Europa, a menos que já tenhas feito um teste de ADN e tenhas a certeza de não ter nenhum antepassado negro nem de há dez mil anos.

Entretanto, faço lembrar que, segundo dados aqui revelados pelo JAPMG, os Franceses e os Alemães também têm sangue negro - os Franceses, mais do que os portugueses do norte do Douro, e estes mais do que os Alemães.

Presumo então que, se não fores casado e um dia quiseres contrair matrimónio, vais exigir à desgraçada que faça testes de ADN.

Pelo sim pelo não, nem te aproximas das portuguesas do norte, nem das francesas, nem sequer das Alemãs.

Nem das Holandesas, já que a percentagem de sangue negro na Holanda é semelhante à do todo português.




Se assim fosse analises genéticas não acusavam genes mongois nos Escandinavos, genes esses que sabe-se que são de ha mais de 5 mil anos.

Sabe-se como? Não houve contactos, na Idade Média, de Vikings noruegueses e suecos com povos siberianos?

A presença genética mongolóide na Europa é mínima, tal como é mínima a presença genética negróide. Nada disso impede que os Europeus sejam de raça branca indo-europeia. Um Europeu sueco, francês ou português com um longínquo antepassado negro ou mongólico, é tão ariano como qualquer outro Europeu. Não há raças puras, mas há raças vivas.



Depois se o sangue diluisse então não teriamos uma tribo esquimó, que sabe-se que só se misturou uma unica vez com um europeu no tempo dos piratas, mas que ainda hoje em dia tem crianças que nascem com olhos claros.

Como é que sabes que só se misturou uma vez? Que instrumentos de observação do passado é que há para garantir uma certeza dessas numa região longe da civilização?



Depois se o sangue diluisse, então não teriamos uma tribo na América do Sul, que também se sabe que só se misturou uma vez com um Francês loiro ha bastantes anos atrás

Mais uma vez, essa é uma certeza que não se pode ter de maneira nenhuma. Já para não falar das possíveis misturas anteriores de Espanhóis com índios em toda a América do Sul. Curiosamente, já antes disso, antes dos Castelhanos arribarem àquelas paragens, o Deus mais importante dos Incas, Viracocha, era loiro de olhos azuis. Na América Central, por seu turno, os Maias e Astecas acreditavam que um dia viria do mar oriental um herói/Deus loiro, de olhos azuis, barbudo - daí que os invasores castelhanos tenham sido, a princípio, bem recebidos por várias tribos.




albinos completamente loiros de olhos azuis, mas com feições completamente indias.

O albinismo tem alguma coisa a ver com a raça? Bem, se tem, então também há sangue branco nas tribos da África negra, onde existem negros albinos.




Agora imaginem as consequências dos futuros arianos possuirem alguns genes sub-sarianos,

Os Portugueses, os Franceses, os Holandeses, os Alemães têm-nos e não foi por isso que se afundaram num pântano de miséria. Olha, até dizem que a França e a Alemanha são duas potências mundiais, vê bem... e olha que noutra grande potência, a Inglaterra, já se deu o caso de um casal de brancos ter tido um filho negro.

Em Barcelona, idem.

Portanto, recapitulando, de acordo com a tua perspectiva,
- Portugal,
- França,
- Alemanha,
- Holanda,
- Inglaterra,
- Catalunha (não, o melhor é varrer logo toda a Espanha, não vá o diabo tecê-las),

estão arruinados e têm de ser postos fora da Europa. Ou, pelo menos, têm de ficar de quarentena. É preciso colocar guardas fronteiriços pesadamente armados nos Alpes, para proteger a Itália e a Suiça, a menos que se descubra que também há genes negros na Itália, então nesse caso os guardas ficam só a guardar a Suíça; e mais guardas entre a Inglaterra e Gales, e outros entre Inglaterra e Escócia; ainda outros entre a Holanda e a Dinamarca, e ainda mais uns quantos entre a Alemanha e a Polónia. E mais outros tantos na fronteira sul da Alemanha, para proteger a Áustria, a Roménia, a República Checa, a Eslováquia.

O pior é se, um dia destes, também se descobria um gene negro na Roménia ou noutro país qualquer do sudeste europeu (e que tal na Grécia?).

Quer-se dizer, pensando bem, é melhor ninguém fazer absolutamente nada (nem casar, nem sequer escolher uma ideologia) até os setecentos milhões de Europeus terem feitos testes de ADN, todos, um por um. Então aí sim, é que se pode começar a fazer alguma coisa.

Portanto, todos quietinhos e caladinhos até fazerem os vossos testes de ADN. Mas é que nem se atrevam a respirar. Se no meu teste de ADN não houver nenhum sangue negro, eu não quero descobrir que me passou pelos pulmões o mesmo ar que passou nos vossos pulmões possivelmente um cagagésimo africanados.

29 de dezembro de 2005 às 01:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Zagas, sua besta, ainda não percebeste que isso que estás a defender são as raças puras e que raças puras não existem?

NC

29 de dezembro de 2005 às 02:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Muito bem, NC e Caturo!

E sem mais comentários...

29 de dezembro de 2005 às 11:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A vossa maneira de resolver as coisas é dizer que não há diferenças

Ahgahhgahah, é precisamente essa a vossa maneira de atacar o «racismo». "


Errado! Nós assumimos as diferenças entre os indivíduos. Ou nunca ouviste falar na celebração da diversidade. Apenas não vemos essas diferenças como factor de exclusão. Nem vemos a raça como algo que determina um comportamento ou uma capacidade humana. Percebes? O contrário é ser racista. Quando falas em negros criminosos e depois associas esse comportamento a toda uma raça para justificar a expulsão de todos os negros do nosso País, estás a ser racista, não racialista.

Mas vocês defendem que apenas pessoas com as mesmas características físicas (de alguma forma arbitrárias - porque a raça branca tem imensas intepretações dependendo de quem falares) podem viver na mesma região. Ora, então o Caturo tem que afirmar por uma questão de coerência que não existem diferenças.

O JPMG é obviamente um Nacionalista, mas é ainda mais radical e portanto não se revê nas directivas nacionalistas mais moderadas (mas extremistas em relação à população).

Esta discussão do sangue e da quantidade de genes negros é idiota. Vocês são aquilo que fazem da vossa vida, não a quantidade de sangue puro ou impuro que anda nas vossas veias. Vocês são uma cambada de narcisistas superficiais.

A verdade é que existem negros e outros não-brancos que são pessoas de grande sucesso em muitas áreas, e há brancos (como muitos de vocês) que são um zero na sociedade - ora como se explica isso?

Eu acredito que é a cultura (da família, e da sociedade) e factores genéticos individuais - não a raça, que determina o sucesso de cada um na vida.

Crescam um bocado.

PS> E já agora, paises como os EUA, o Canada, a Inglaterra, a Australia, entre muitos outros têm tido uma política multi-racial activa há mais de 30 anos, e são paises muito ricos. E são paises onde a ciência e tecnologia anda de vento em pompa. Eu percebo que queiram dizer que o mundo está a acabar com tamanha miscigenação, mas isso não se verifica.

SOMOS TODOS HUMANOS, e temos todos ascentrais comuns - do mais preto ao mais loiro - basta irmos apenas 3000 anos atrás. E mais, muitos de nós serão o ascentral comum da população humana daqui há 3000 anos. Agora ponham o vosso nacionalismo nesta perspectiva.

29 de dezembro de 2005 às 16:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Há que identificar todos esses brancos com genes, antepassados negros e manda-los a todos embora da Europa. Será o fim da raça ariana se não podermos fazer isso. "

Como é que tens a certeza que *TU* não tens um antepassado negro? Sabes de onde é que vieram os teus antepassados há 1000 anos atrás? Sabes quando antepassados directos é que tens se fores 3000 anos atrás? Tens literalmente dezenas de milhões. Como é que tens a certeza que são todos brancos?

29 de dezembro de 2005 às 16:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Esta discussão do sangue e da quantidade de genes negros é idiota. Vocês são aquilo que fazem da vossa vida, não a quantidade de sangue puro ou impuro que anda nas vossas veias. Vocês são uma cambada de narcisistas superficiais. "

"Vocês são aquilo que fazem da vossa vida, não a quantidade de sangue puro ou impuro que anda nas vossas veias."
E são os genes que fazem o que somos. Se és africano tens tendencia para seres muito mais agressivo e a probabilidade de parares atras das grades e seres um falhado é imensa, já se tens genes branco, é diferente. Portanto sim a quantidade de sangue puro faz aquilo que somos.
E é so isto que queria dizer. Queria dizer ainda que me revejo completamente nas afirmações do Zagas e do Japmg.

29 de dezembro de 2005 às 16:47:00 WET  
Blogger Suevo said...

Um anonimo disse:

"O JPMG é obviamente um Nacionalista, mas é ainda mais radical e portanto não se revê nas directivas nacionalistas mais moderadas (mas extremistas em relação à população)."

Não sou nacionalista, a mim as fronteiras politicas pouco ou nada me dizem, como já disse e vou repetir defendo a segregação racial, e estou farto que deturpem deliberadamente as minhas palavras, sabe-se lá com que intenções, muito menos pretendo que ataquem os nacionalistas a partir das deturpações que fazem daquilo que eu escrevo.

Para mim o homem não é uma mera construção social, o que nós somos está determinado nos genes, é claro que o ambiente tem influencia, MAS o factor determinante está nos genes e no sangue que corre nas nossas veias. Nós NÃO somos todos iguais! A igualdade para mim não passa de um mito!

Em relação ao que dizes Caturo, eu não tenho tanta certeza que um nacionalista portugues tenha que ser racialista, olhando para o passado deste país tenho serias duvidas que assim seja. Um racialista inspira-se obviamente muito mais em ideologias provenienetes doutras paragens que no tradicional nacionalismo multirracialista portugues que sempre virou costas à Europa. Mas voces é que sabem onde se pretendem situar politicamente!

29 de dezembro de 2005 às 17:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não é «se». É que levam mesmo. E cada vez mais. Torna-se por isso ridícula esse cagaço disfarçado de «superioridade», porque já não enganam ninguém: vocês estão mesmo receosos."

Como medes esse cagaço? Pelas piadas que aparecem no Inimigo Público? Ou dos videos das entrevistas feitas na manifestação contra a homosexualidade distribuidas na net há uns tempos? E aqueles <1% realmente fazem-nos tremer.

"Não é perigo algum - é uma questão de justiça. A cada qual aquilo que lhe pertence e a Europa pertence à raça branca. Por este motivo, os não brancos não podem ter na Europa os mesmos direitos que têm os brancos europeus. O mundo não é de todos por igual."

E a América pertence aos brancos? E a Austrália? E a África do Sul? É justo que os brancos tenham os mesmos direitos? E os Portugueses que vivam fora da sua Nação, é justo que tenham os mesmos direitos que os outros?

As Nações (e não subscrevo com a tua definição racial desta) foram formadas através da migração de povos, e das disputas entre estes. A questão de justiça nunca se pôs, pois quem ganha é sempre o que tem mais força. Obviamente estou a falar em conflitos armados.

Quer-me parecer que para ti a pertença de um território é só válida quando apropriada pela força, e não quando as pessoas entram num terrítorio legalmente e adquirem cidadania por processos legais. (E aqui refiro-me a legalidade de acordo com o processo democrático de um País, não segundo os vossos ideais "racialistas").

Mas se é esse o caso, e como nunca te vi a apelar aos brancos americanos e australianos para voltarem a Europa (a terra que lhes pertence por direito - segundo a tua definição) - não se percebe porque és contra a Espanha que por força anexou a Galiza.

Explica melhor esse conceito de justiça.

29 de dezembro de 2005 às 17:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não sou nacionalista, a mim as fronteiras politicas pouco ou nada me dizem, como já disse e vou repetir defendo a segregação racial"

És a favor da nação galega, não? E isto não te faz um nacionalista? Um nacionalista supremacista branco?

"Para mim o homem não é uma mera construção social, o que nós somos está determinado nos genes, é claro que o ambiente tem influencia, MAS o factor determinante está nos genes e no sangue que corre nas nossas veias. Nós NÃO somos todos iguais! A igualdade para mim não passa de um mito!"

Ninguém disse que somos iguais - muito pelo contrário. Fala-se na igualdade de direitos e oportunidades, mas somos todos diferentes. Percebes? Não é muito complicado.

Cada individuo é diferente. Não só no aspecto físico, mas na sua capacidade intelectual, artística, etc. É por isso que existem Mourinhos, e depois existem vocês que não fazem nenhum. Estão a ver?
A raça, neste aspecto, não consegue determinar o nosso comportamento e a nossa capacidade humana e por uma razão simples: é que os individuos que pertencem a uma determinada raça são demasiado diferentes uns dos outros! Há negros que trabalham, e que são honestos - a côr não é um condicionante para fazerem crimes! E o seu sangue não torna arianos em sub-humanos!

Não há nada que impeça que pessoas de diferentes aspectos superficiais e capacidades humanas vivam numa mesma Nação. Visto que a maioria é condicionada pela cultura que constitui a nossa identidade.

Algo que fica bem patente quando se lê a literatura nacionalista, é que se dá entender que todos os brancos tem a capacidade intelectual de um Newton ou de um Bach. Percebo assim o grande interesse em acreditar em teorias supremacistas, mas isso não é verdade. É como se tivessem a tomar crédito dos grandes feitos do vosso Pai ou de um Tio.

Vocês são o que fazem da vossa vida, não o que aparentemente acham que corre (ou não corre) nas vossas veias.

29 de dezembro de 2005 às 17:39:00 WET  
Blogger Suevo said...

"És a favor da nação galega, não? E isto não te faz um nacionalista? Um nacionalista supremacista branco? "

Sou a favor duma Europa Branca, depois dividida em varias nações etnicas. Entendo que as actuais fronteiras da peninsula estão totalmente desadequadas.Isso não faz de mim um nacionalista.

"Fala-se na igualdade de direitos e oportunidades, mas somos todos diferentes. Percebes? Não é muito complicado."

Há para aí muita gente que diz que somos todos iguais, eu defendo que nós temos direito à nossa identidade e eles têm direito à identidade deles... na terra deles.

"os individuos que pertencem a uma determinada raça são demasiado diferentes uns dos outros! Há negros que trabalham, e que são honestos - a côr não é um condicionante para fazerem crimes!"

Ninguem nega diferenças entre individuos da mesma raça, no entanto negar que os negros têm um QI inferior e uma capacidade fisica superior por exemplo é negar o obvio. O que não quer dizer que não existam brancos burros nem pretos inteligentes, MAS o cerebro dos brancos não é igual aos dos negros, tal como o resto não o é.
Em relação aos roubos, eu não sou daqueles que digo mal deles por andarem a roubar, eu NÃO os quero cá quer roubem quer se portem bem.

Para mim a identidade não é so cultura! Nem pensar nisso!

"a capacidade intelectual de um Newton ou de um Bach. Percebo assim o grande interesse em acreditar em teorias supremacistas, mas isso não é verdade. É como se tivessem a tomar crédito dos grandes feitos do vosso Pai ou de um Tio."

Tem piada, conheces alguma grande invenção realizada por um negro? A não ser que consideres grandes obras batuques a insultar.

A civilização criada pelos africanos sem contactos com brancos estaria muitos milhares de anos atrasada. Mas até podiam ser muito evoluidos como são os japoneses, eu não os queria cá porque pretendo PRESERVAR a identidade do meu povo, e a identidade do meu povo vai para além da cultura, inclui a raça e a etnia.


O que tu és depende muito mais dos teus genes do que imaginas.

29 de dezembro de 2005 às 18:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O rapaz, anonymous, olha para os estudos estatisticos, e vê se os genes não têm influencia.

"A raça, neste aspecto, não consegue determinar o nosso comportamento e a nossa capacidade humana e por uma razão simples: é que os individuos que pertencem a uma determinada raça são demasiado diferentes uns dos outros! Há negros que trabalham, e que são honestos - a côr não é um condicionante para fazerem crimes! E o seu sangue não torna arianos em sub-humanos!"
Sim, mas a % de negros que trabalha e tem sucesso é muito baixa. É quase como um milagre.
Repara que as sociedades europeias são o que são, por causa dos genes do seu povo. Já sociedades com povos mais agressivos, violentos geneticamente são um caos, e aí tens países arabes, africanos, paises multiraciais, etc.
E vê as estatisticas de presos africanos nos EUA, penso que 2 em cada 3 estao na prisao? Se nao e 2 em cada 3 é um numero parecido.
Não podes ignorar os genes pa. Não penses que um deficiente mental, que tem genes todos fodidos, pode vir a ser alguém.
Por alguma razão Cabo Verde, que tem muita mistura de branco com preto é o que é e a Islândia uma ilhota isolada sem recursos é o que é. Não é fruto do acaso percebes?
Vocês nem com estudos cientificos e estatisticas conseguem perceber as coisas. Estão tão cegos com o vosso multiracialismo que para vocês a mistura e o desaparecimento de povos é o melhor que pode haver.

29 de dezembro de 2005 às 18:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Vocês nem com estudos cientificos e estatisticas conseguem perceber as coisas. Estão tão cegos com o vosso multiracialismo que para vocês a mistura e o desaparecimento de povos é o melhor que pode haver."

Não existem estudos científicos que provam que os genes dos negros são inferiores aos brancos. O regime nazi tentou descobrir por meio da Ciência a superioridade da raça ariana, e não conseguiu.

E hoje estamos muito mais avançados tecnologicamente que há 50 anos atrás. E a Ciência mostra que os humanos são geneticamente muito próximos, mesmo com as diferenças superficiais de raça. Eu não digo que a raça não exista, ou que somos todos iguais: o que eu digo é que existem demasiadas diferenças entre individuos daquilo que consideramos da mesma raça, para que esta seja algo mais que um factor de exclusão.

E se vocês acham que é a Ciência é politicamente correcta, enganam-se. Existe um processo científico bem estabelescido, na qual, se fosse provado a superioridade da raça, não poderia ser abalado por forças da Esquerda.

Mark Twain disse uma vez que existem três tipos de mentiras: Lies, Damn Lies and Statistics. Infelizmente, o problema da estatísticas é que se leva a conclusões erradas se a interpretação for demasiadamente simplista, como é o caso de atribuir o sucesso de grupos de pessoas através dos seus genes.

Os paises Europeus hoje são ricos e super-potencias mundiais, e os outros paises são pobres. Porque? Não pode ser uma questão racial, porque quero lembrar mais uma vez, que não há muito tempo, os nórdicos eram um povo nómada e muito atrasado em relação à muitas sociedades não-brancas e Europeus do Sul.

A colonização também teve um papel devastador na evolução de alguns povos, pois ao colonizador não lhe interessava que o colonizado fosse muito instruido. A nossa colonização na África foi desse género, e quando saimos - não havia muita gente capaz de tomar conta dos seus Países. Cria-se assim uma sociedade disfuncional. Uma família disfuncional cria filhos disfuncionais e por aí fora.

Nunca disse que não havia diferenças culturais entre os brancos americanos e negros. Sempre disse que havia duas culturas na Ámerica: mas ambas são americanas, que distinguem-se da Europeia. Qualquer pessoa que tenha vivido ou visitado a Ámerica percebe.

Não há dúvidas que a sociedade negra-americana tem problemas. Foi uma sociedade que até os finais dos anos 60 não tinha os mesmos direitos que o resto da população. Não se pode exigir que tenham o mesmo rendimento que o resto da população quando não tiveram as mesmas oportunidades que os outros, começando com a educação.
Portanto, falar em genética para justificar o seu insucesso é no mínimo injusto. Considero que o núcleo familiar como factor importantíssimo do desenvolvimento dos futuros cidadãos de um País. Ora, se as famílias negras têm de trabalhar mais para sair do ciclo de pobreza, vão possivelmente ter de neglegenciar os filhos, que estarão mais expostos aos vícios dos bairros mais pobres, como o crime, etc. Isto obviamente não é o caso apenas dos negros, mas de outras etnias também. São factores sociais mais que estudados.

Mas o que é mais rídiculo, é achar-se que ter sangue negro é de alguma forma um condicionante para o sucesso. Qual é então a vossa desculpa por não serem grandes génios nas artes ou nas ciências? Qual é a desculpa da Galiza por não ser uma região mais rica, se é assim tão disprovida de genes negros?

Vocês falam nos outros, mas deviam era a olhar a vocês mesmos e às vossas famílias, antes de prestar juizo aos outros.

PS> A população negra americana criminosa é 1 em 4. A paz em Cabo Verde explica-se pela sua cultura, pela educação (talvez tiveram acesso precisamente por serem mistura) e também pelo relativo afastamento das suas ilhas em relação ao continente africano. E já agora, a Islândia da África? Desde quando é que a Islândia passou a ser um paraíso? Já foste para lá? Quem é quer viver naquele lado do mundo? Apanhaste muito sol, rapaz? Ah não... é preciso não bronzear para manter a pele mais ariana. :) [Infelizmente, já li discussões sobre o bronezeamento na frente nacional - vocês são mesmo tristes]

30 de dezembro de 2005 às 07:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Para teu temor, isso é cada vez mais um problema do passado. Em toda a Europa, as hostes nacionalistas unem-se numa frente comum"

Estão longe de estar unidos - a tua estratégia é apenas unir os que acreditam na tua marca de nacionalismo, e excluir quem não pensa como tu. Mas também já houve quem dissesse aqui no teu blogue que tu, Caturo, não falas pelo PNR.

Portanto, pelo que se lê nos blogues nacionalistas existe muita desunião, a mais patente entre os pagãos e os cristãos. E o Caturo parece ser o primeiro a lançar a chama na fogueira.

30 de dezembro de 2005 às 08:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

"A vossa maneira de resolver as coisas é dizer que não há diferenças

Ahgahhgahah, é precisamente essa a vossa maneira de atacar o «racismo». "

Errado! Nós assumimos as diferenças entre os indivíduos. Ou nunca ouviste falar na celebração da diversidade.

Vocês não celebram diversidade alguma. A vossa atitude, quando «celebram a diversidade», é sempre no sentido de «mostrar que no fundo somos todos iguais e é mais o que nos une do que o que nos separa. Portanto, quando dizem «celebrar a diversidade», mais não querem do que promover as culturas do «outro», isto é, do alienígena, tentando ao mesmo tempo abafar ou ridicularizar o orgulho nacional dos Europeus. Quem não vos conhecer que vos compre. Mas os vossos intuitos topam-se à distância.




Apenas não vemos essas diferenças como factor de exclusão. Nem vemos a raça como algo que determina um comportamento ou uma capacidade humana. Percebes? O contrário é ser racista

Não, não é ser racista. Ser racista é crer que há raças superiores a outras, ou que há raças malignas.




Quando falas em negros criminosos e depois associas esse comportamento a toda uma raça para justificar a expulsão de todos os negros do nosso País,

Não é por isso que devem ser expulsos. É porque não são da nossa gente.

E, por acaso, até são mesmo mais atreitos à violência criminal, mas isso é outra coisa.



Mas vocês defendem que apenas pessoas com as mesmas características físicas (de alguma forma arbitrárias - porque a raça branca tem imensas intepretações dependendo de quem falares)

A raça branca define-se bem cientificamente. Negar que os caucasóides partilham elementos definidores, é pura demagogia confusionista.




PS> E já agora, paises como os EUA, o Canada, a Inglaterra, a Australia, entre muitos outros têm tido uma política multi-racial activa há mais de 30 anos,

Mas têm permanecido nas mãos de Europeus durante todo esse tempo.

Além do mais, os países com melhor nível de vida do mundo são inteiramente caucasóides e quase não têm minorias - Islândia e Noruega.



E são paises onde a ciência e tecnologia anda de vento em pompa.

Ciência e tecnologia feita quase inteiramente por brancos, evidentemente...



Eu percebo que queiram dizer que o mundo está a acabar com tamanha miscigenação, mas isso não se verifica.

Por coincidência, os países com mais misturada racial são autênticos buracos de miséria - Brasil e Cabo Verde.

30 de dezembro de 2005 às 19:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

Um racialista inspira-se obviamente muito mais em ideologias provenienetes doutras paragens que no tradicional nacionalismo multirracialista portugues que sempre virou costas à Europa.

JAPMG, isso não é Nacionalismo, porra. Isso é patriotismo. O próprio Corcunda já declarou que não põe a Nação acima de tudo.

30 de dezembro de 2005 às 19:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não é «se». É que levam mesmo. E cada vez mais. Torna-se por isso ridícula esse cagaço disfarçado de «superioridade», porque já não enganam ninguém: vocês estão mesmo receosos."

Como medes esse cagaço?

Por meio das vossas demonstrações de pânico histérico.



Pelas piadas que aparecem no Inimigo Público?

Não. Nem as leio. Aliás, em termos de piadas contra o politicamente correcto, as da Contra-informação não são más.



Ou dos videos das entrevistas feitas na manifestação contra a homosexualidade distribuidas na net há uns tempos?

Também não. Se porventura os mesmos jornalistas fossem perguntar a noventa por cento da ralé que participa nas «manifs» «anti-bush» porque é que ali estão, a imbecilidade demonstrada pelas respostas seria bem evidente.



E aqueles <1% realmente fazem-nos tremer.

Pois, entendo, os menos de um por cento que Le Pen teve numas eleições, que por acaso até foram mas é dezassete por cento, abalroando o vosso queridinho Jospin, sim sim, foi isso...
Quando um representante importante do Nacionalismo europeu teve uma votação tão expressiva num dos maiores países da Europa, vocês mostraram bem o vosso pavor, de uma maneira especialmente indigna. Quando, antes disso, a extrema-direita austríaca chegou ao governo, a vossa atitude foi vergonhosamente cobarde e chantagista.

E agora, mais recentemente, o artigo do DN a dizer que «a polícia está preocupada com o aperfeiçoamento político dos skinheads» actualizou o vosso cagaço - percebe-se bem que não é a polícia que está preocupada, são vocês. A polícia só se preocupa com crimes e sabe bem quem é que os comete em Portugal e no resto do Ocidente... são vocês que têm medo da política de sinal contrário.




"Não é perigo algum - é uma questão de justiça. A cada qual aquilo que lhe pertence e a Europa pertence à raça branca. Por este motivo, os não brancos não podem ter na Europa os mesmos direitos que têm os brancos europeus. O mundo não é de todos por igual."

E a América pertence aos brancos?

Pertence em parte.


E a Austrália?

Idem.



E a África do Sul?

Não.



E os Portugueses que vivam fora da sua Nação, é justo que tenham os mesmos direitos que os outros?

Não.




As Nações (e não subscrevo com a tua definição racial desta) foram formadas através da migração de povos, e das disputas entre estes. A questão de justiça nunca se pôs,

Pôs-se sim, quando se tratava de defender territórios ou de os reconquistar.



pois quem ganha é sempre o que tem mais força. Obviamente estou a falar em conflitos armados.

Ora esses conflitos são parte do passado. As Nações estão formadas. Querer pô-las em causa é querer voltar à guerra.




Quer-me parecer que para ti a pertença de um território é só válida quando apropriada pela força,

Para ti é que a pertença dum território é legitimada pela força, militar ou política, por isso é que não respeitas a justiça inerente à propriedade da Nação.



e não quando as pessoas entram num terrítorio legalmente e adquirem cidadania por processos legais.

Em muitos casos, trata-se de uma legalidade ilegítima porque contrária à Nação.



(E aqui refiro-me a legalidade de acordo com o processo democrático de um País,

Processo democrático da treta porque impede a participação de partidos com ideário racial.

30 de dezembro de 2005 às 20:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

Os paises Europeus hoje são ricos e super-potencias mundiais, e os outros paises são pobres. Porque? Não pode ser uma questão racial, porque quero lembrar mais uma vez, que não há muito tempo, os nórdicos eram um povo nómada e muito atrasado em relação à muitas sociedades não-brancas e Europeus do Sul.

Nem percebeste que isso só ajuda os supremacistas brancos - assim, fica claro que os nórdicos evoluíram enormemente em pouco tempo, ao contrário nos negros, que continuaram sempre na mesma.

De qualquer modo, de que sociedades não brancas é que falas? Do Egipto, fundamentalmente caucasóide?

De qualquer modo, a sociedade nórdica não era tão pouco avançada como alguns pretendem. Tinham boas instituições políticas, proto-democráticas, e bons conhecimentos de navegação no mar, rivalizando aí com os sofisticados Árabes.




A colonização também teve um papel devastador na evolução de alguns povos, pois ao colonizador não lhe interessava que o colonizado fosse muito instruido. A nossa colonização na África foi desse género,

E porque é que os Africanos estavam tão atrasados quando os Europeus lá chegaram?




e quando saimos - não havia muita gente capaz de tomar conta dos seus Países. Cria-se assim uma sociedade disfuncional. Uma família disfuncional cria filhos disfuncionais e por aí fora.

Mais uma razão para não os deixar entrar na Europa. Obrigado.:)




Considero que o núcleo familiar como factor importantíssimo do desenvolvimento dos futuros cidadãos de um País. Ora, se as famílias negras têm de trabalhar mais para sair do ciclo de pobreza, vão possivelmente ter de neglegenciar os filhos,

É bem conhecido o caso do filho de pais pobres que ascende pelo seu valor na sociedade. Os brancos fizeram-no em larga escala, sobretudo os Americanos, que na Europa eram da mais baixa extracção. Os próprios grandes homens de negócios americanos têm muitas vezes origens humildes.



que estarão mais expostos aos vícios dos bairros mais pobres, como o crime, etc. Isto obviamente não é o caso apenas dos negros, mas de outras etnias também.

Também não é argumento. Os Chineses também eram miseráveis quando chegaram à América e no entanto prosperaram. Nem sequer são dados à criminalidade. O mesmo sucede com os portugueses em França, que, nos anos sessenta até viviam em bidons (piores do que os bairros da lata de Lisboa) e no entanto integraram-se na sociedade francesa. A taxa de criminalidade dos imigrantes portugueses em França é mais baixa do que a dos próprios franceses de origem, ao passo que a taxa de criminalidade dos negros e norte-africanos é muitíssimo superior à dos Franceses.




Qual é então a vossa desculpa por não serem grandes génios nas artes ou nas ciências?

E qual é a tua desculpa para nunca teres argumentos de jeito? É o cavalo na veia que te fornece o teu mestre Louçã? Mais vale estares calado porque nada sabes sobre a vida de cada um de nós. Topa-se bem essa vontade de fazer ataques ad-hominem como forma de argumentação e já basta.





Desde quando é que a Islândia passou a ser um paraíso? Já foste para lá? Quem é quer viver naquele lado do mundo?

Fuga para a frente feita de um modo particularmente ridículo. Ninguém está a falar do clima. E aliás, até nisso te enterras, porque um país com aquelas condições, sem matérias-primas, conseguiu criar um paraíso social. Portanto, esse «argumento» até conta contra a tua forma de ver as coisas (que é não ver).

30 de dezembro de 2005 às 20:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Para teu temor, isso é cada vez mais um problema do passado. Em toda a Europa, as hostes nacionalistas unem-se numa frente comum"

"Estão longe de estar unidos"

Estamos bem unidos sim...



a tua estratégia é apenas unir os que acreditam na tua marca de nacionalismo, e excluir quem não pensa como tu.

Evidentemente. Um movimento ideológico caracteriza-se precisamente por unir os que pensam do mesmo modo (a este é preciso explicar tudo...).



Mas também já houve quem dissesse aqui no teu blogue que tu, Caturo, não falas pelo PNR.

Evidentemente que não falo pelo PNR, e eu próprio o disse. O PNR não tem um discurso racial. Eu, tenho.



Portanto, pelo que se lê nos blogues nacionalistas existe muita desunião, a mais patente entre os pagãos e os cristãos.

Nem por isso. Essa divergência religiosa situa-se ao nível das palavras e não condiciona nada de especial: nem votações no PNR, que é aconfessional tal como os outros partidos, nem manifestações em público, nada.
Não vês manifestações nacionalistas cristãs e manifestações nacionalistas pagãs.

30 de dezembro de 2005 às 20:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não é ser racista. Ser racista é crer que há raças superiores a outras, ou que há raças malignas.

E, por acaso, até são mesmo mais atreitos à violência criminal, mas isso é outra coisa."


Podias ter disfarçado um bocado melhor. :)

"tentando ao mesmo tempo abafar ou ridicularizar o orgulho nacional dos Europeus."

O vosso orgulho nacional limita-se a ridicularizar e a malignar pessoas da nossa própria raça (homosexuais e anti-racistas) e outros povos de forma a criar medo e ódio nas pessoas de forma a conseguirem atingir os vossos objectivos. É profundamente desonesto, qualidade esta partilhada por pessoas do vosso meio.

"A raça branca define-se bem cientificamente."

Errado. Por duas razões. A primeira é que há muitos que defendem que as variações genéticas entre pessoas da mesma raça pode ser maior do que pessoas de raças diferentes. Por exemplo, os seres humanos podem ser classificados segundo grupos sanguinios, e estes tem mais afinidade uns com os outros.
E segundo, não existe um consenso do que quer dizer "branco" - logo o problema científico não resolve coisa alguma. Há quem defenda que apenas os nórdicos são brancos, outros que defendem que ter alguns ancestrais negros lá no fundo da árvore geneológica não faz mal, etc.

No entanto, posso estar enganado, e neste caso, podias dizer-me qual é o estudo ou o teste científico que determina com exactidão a raça de uma determinada pessoa. Aliás, não me parece que fosses dizer uma coisa que não fosse verdade. ;-)

"Os brancos fizeram-no em larga escala, sobretudo os Americanos, que na Europa eram da mais baixa extracção."

E porque é que não conseguiram vencer na Europa e só na América? Porque eram subjugados (no caso da Irlanda), por serem perseguidos pela Igreja ou por guerras. Ora os brancos quando chegaram a América tiveram a oportunidade de vencer, mas os negros não, começando com a educação - eram na maioria analfabetos e eram linchados se tentassem subir no escala social. Lê a história dos EUA e sobre o KKK.

"E a América pertence aos brancos? E a Austrália?
Pertence em parte."


E porque é que pertence em parte? Acabaste de dizer que és contra a pertença de um terrítorio legitimidada pela força. Porque é que os brancos têm direito não só a Europa, mas também a América e a Austrália?

"Ora esses conflitos são parte do passado. As Nações estão formadas. Querer pô-las em causa é querer voltar à guerra."

Errado. As Nações formam-se e dissolvem-se. Tu fazes parte de um presente que se tornará um passado. Portugal não era uma Nação até D.Afonso Henriques. Se um Caturo espanhol dissesse na altura, para aí... as Nações estão formadas... não haveria um Portugal.

Vocês não conseguirão travar aquilo que é natural: a evolução da cultura, das nações, dos povos e dos seres humanos. E hoje estamos num período particularmente interessante, em que as barreiras de informação quebraram-se. Se isto permitiu que o vosso movimento crescesse, tambem contribuiu que o nosso também - ainda mais que o vosso!

"Pois, entendo, os menos de um por cento que Le Pen teve numas eleições, que por acaso até foram mas é dezassete por cento, abalroando o vosso"

Percebo que o Le Pen te dê esperança. Mas o PNR não tem qualquer político com carisma, e os portugueses não têm problemas com os imigrantes da mesma proporção que os franceses têm com os norte africanos. Não é por acaso que costumas trazer exemplos de fora, como a Inglaterra ou a França. E o melhor que consegues fazer aqui no País é trazer exemplos de crimes cometidos por negros e brazileiros, de forma a malignar estas gentes, e implicitamente dizer que estas raças estrangeiras cometem todos crimes. É claro que se fosses racialista, havias de focar mais na preservação da raça e identidade baseada em aspectos superificiais - mas cada um é o que é, e faz o que pode.

31 de dezembro de 2005 às 07:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E qual é a tua desculpa para nunca teres argumentos de jeito? É o cavalo na veia que te fornece o teu mestre Louçã? Mais vale estares calado porque nada sabes sobre a vida de cada um de nós. Topa-se bem essa vontade de fazer ataques ad-hominem como forma de argumentação e já basta."

Podias era mudar o disco, porque é completamente errado pensar que quem não pensa como vocês é bloquista. Eles podem ser os vossos maiores inimigos, mas vocês nem lhes chegam aos pés no processo eleitoral. E se estes são uns pobres coitados, imaginem onde é que vocês se encontram.

Eu mudo sempe de canal quando o Louça aparece na televisão. Aquele discurso vitimizado de esquerda mete-me nojo. Revejo-me com as políticas do centro, como a maioria da população.

Mas é interessante ver como ficas exaltado quando se fala de vocês. É preciso ver se vocês têm a moral para falar no insucesso ou criminalidade dos outros. Especialmente quando têm aspirações de tomar conta da nossa Nação. Pelo que sei do vosso movimento, vocês formam um colectivo de frustrados, confusos e ignorantes - e ainda por cima têm o descaramento de falar em nome da Ciência - quando poucos têm qualquer formação académica! - com tamanho insucesso escolar podem dar-se ao luxo de dizer os maiores disparates!

31 de dezembro de 2005 às 09:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

Podias era mudar o disco,

Não posso mudar o disco quando vos qualifico, porque, se vocês têm sempre a mesma cassete imbecil, a resposta que se vos aplica não pode variar muito.




porque é completamente errado pensar que quem não pensa como vocês é bloquista

Se não é bloquista, é esquerdista de qualquer outra «confissão», ou então burguês que defende valores de Esquerda sem dar por isso. Vai dar ao mesmo. «Bloquista» é um símbolo de toda a merdice.

De resto, se nem todos os que se opõem a nós são bloquistas, nem todos os que se opõem a vocês são nazis. Ficamos quites.



Eles podem ser os vossos maiores inimigos, mas vocês nem lhes chegam aos pés no processo eleitoral

Mas é que nós não temos vinte anos de trabalho de estrada, nem andámos a infiltrar as universidades nos últimos quarenta anos, nem temos o apoio que o Bloco de Esterco tem na imprensa, pelo contrário, temos sido boicotados. Tudo «detalhes» que gente como tu não «atinge».



E se estes são uns pobres coitados,

Eu não disse que eram uns pobres coitados... pobres, só de espírito, porque de resto são bem financiados e têm ideólogos coerentes por trás.



Revejo-me com as políticas do centro, como a maioria da população.

As políticas do centro são imigracionistas - e a maioria da população não quer mais imigrantes, como bem o demonstram todas as sondagens.



Mas é interessante ver como ficas exaltado quando se fala de vocês.

Não é exaltado. É enojado. É como um homem de quarenta anos a ser infantilmente atacad por um jovem imbecil armado em esperto. Não vos reconheço dignidade para nos dirigirem a palavra fora do âmbito estritamente ideológico.



É preciso ver se vocês têm a moral para falar no insucesso ou criminalidade dos outros.

Temos toda a moral, porque estamos no nosso País e dizemos o que nos apetecer sobre os alienígenas que para cá vierem.
Especialmente quando corremos o risco de sermos provocados, insultados, assaltados e agredidos na nossa própria terra pela escumalha NOJENTA que não devia ter sequer autorização para andar na rua.



Especialmente quando têm aspirações de tomar conta da nossa Nação. Pelo que sei do vosso movimento, vocês formam um colectivo de frustrados, confusos e ignorantes

Mais frustrado és tu - frustrado, confuso e ignorante:
- frustrado, porque nenhum dos teus argumentos se aguenta de pé, daí que recorras à tentativa de ataque pessoal, que é a arma dos impotentes por excelência;
- confuso, porque metes os pés pelas mãos nas tuas críticas;
- ignorante, porque mostras constantemente a tua falta de informação e, cúmulo dos cúmulos, uma fraca capacidade de expressão em Português.

Quanto a insucesso escolar, a maior parte dos camaradas com quem me relaciono concluiu ou está a concluir licenciaturas.

31 de dezembro de 2005 às 16:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, não é ser racista. Ser racista é crer que há raças superiores a outras, ou que há raças malignas.

E, por acaso, até são mesmo mais atreitos à violência criminal, mas isso é outra coisa."

Podias ter disfarçado um bocado melhor.

Não preciso de disfarçar nada. A minha argumentação não se baseia nisso, mas reconheço os factos, que, por acaso, não foram por ti contestados com sucesso.




"tentando ao mesmo tempo abafar ou ridicularizar o orgulho nacional dos Europeus."

O vosso orgulho nacional limita-se a ridicularizar

O nosso orgulho nacional baseia-se na mais natural dignidade e lealdade à nossa estirpe e à constante vontade de conhecer mais e mais sobre a nossa ancestralidade.
Não é um caganifrates como tu que tem autorização intelectual para definir em que consiste o nosso orgulho étnico.



e a malignar pessoas da nossa própria raça (homosexuais e anti-racistas)

Não é malignar. É dizer a verdade. Nunca digo nada que não seja verdade a respeito da escumalha anti-racista. Não digo que andem a violar galinhas ou a bater na mãe, por exemplo...




e outros povos

Também não. E não me faças perder mais tempo com isso.



de forma a criar medo e ódio nas pessoas

Não. É de forma a abrir os olhos das pessoas que andam a dormir para que vocês não se continuem a aproveitar da sonolência popular para continuarem a fazer a OBRA NOJENTA, ODIOSA E REVOLTANTE que andam a fazer contra a Europa. Às vezes, dá ideia que fazem de propósito para nos irritar, que é para depois um skinhead mais exaltado apanhar algum de vocês e chaciná-lo com uma rajada de balas no crânio. Depois, ser-vos-ia fácil implicar-nos a todos e meter-nos a todos na pildra, acabando assim com o movimento nacionalista durante uns tempos.

Mas não vamos por aí... como já ficou demonstrado, vocês têm mais medo de nós se estivermos bem dentro da lei, a conquistar o povo, passo a passo...




É profundamente desonesto,

Escarro nas tuas palavras ASQUEROSAS. Não tens qualificação intelectual, cultural e, sobretudo, ÉTICA, para nos dar lições de honestidade, porque aquilo que representas é a própria inversão mais absoluta e radical de toda a dignidade e de todo o respeito. Vocês metem nojo em que cada palavra que dizem e em cada atitude que tomam. Vocês escondem factos e distorcem tudo o que podem com o intuito de manter o povo adormecido, que é para terem tempo de levar as coisas a um ponto tal que já não seja possível voltar atrás. Depois, quando as verdades se sabem, e quando aquilo que vaticinávamos vem a acontecer e vocês não conseguem ocultá-las (como os motins em França, por exemplo), aí tremem por todos os lados, argumentando que têm medo que nós «nos aproveitemos da situação» para disseminarmos a nossa mensagem.

Ou seja, queriam poder continuar a falsificar a realidade para disseminarem a vossa mensagem.

Significa isto que o vosso descaramento REVOLTANTE não tem limites e um dia merecerão sentar-se no banco dos réus, perante um tribunal, para responder pela vossa intrínseca canalhice. Se os criminosos de rua merecem penas pesadas, a vossa punição deverá ser obrigatoriamente mais grave, porque são colaboradores conscientes com a destruição da Estirpe. Para vocês, não há perdão.




"A raça branca define-se bem cientificamente."

Errado.

Certo, como é sabido e se pode ver em qualquer enciclopédia que fale no assunto.



Por duas razões. A primeira é que há muitos que defendem que as variações genéticas entre pessoas da mesma raça pode ser maior do que pessoas de raças diferentes.

Falso argumento. A variação genética entre pessoas da mesma família também pode ser muito grande, o que não significa que as pessoas não sejam do mesmo sangue. Há efectivamente genes mais importantes do que outros, que são os genes que organizam a identidade genética do indivíduo. Dito por um especialista:
Esse é outro argumento muito popular que, mesmo verdadeiro, não significaria que raça não tem significado. A falha nesse argumento é a mesma do “argumento do 99,9%”, em que é tratado como mais importante a quantidade – “contagem de feijões” genética (N. do T. genetic "bean counting") – mais do que a importância das diferenças genéticas e suas consequências. De facto, há mais variação genética dentro de grupos do que entre grupos, mas se essa variação não influenciar a expressão de importantes genes, isso não terá grandes consequências. Há uma considerável variação genética entre irmãos e entre pais e filhos, mas isso não altera o facto que eles são mais intimamente relacionados uns ao outro do que a estranhos.

Novamente o Prof. Whitney demonstra o absurdo do argumento da “variação”. Ele aponta que podemos pegar o total da diversidade genética contida na população de Belfast e uma tropa de macacos e dar a isso um indicador de 100%. Surpreendente como isso possa parecer, a maior parte dessa diversidade será encontrada tanto na população de Belfast quanto na tropa de macacos. Há uma grande diversidade genética igualmente entre dois indivíduos que são muito similares entre si. Isso não significa, claro, que os Irlandeses são mais parecidos com macacos do que com seus vizinhos, ainda que essa é precisamente a maneira que os advogados do “raças-não-existem” usam o argumento quando aplicam ele aos humanos.

O Prof. Whitney explica que assim como no caso da diferenças genéticas entre homens e mulheres, “a questão significante sobre diferenças raciais não é a percentagem da diversidade total, mas como essa diversidade é distribuída entre as raças, que traços ela influencia, e como isso é modelado.” Pequenas diferenças genéticas podem traduzir-se em importantes diferenças físicas e comportamentais.





E segundo, não existe um consenso do que quer dizer "branco"

Existe sim - é raça caucasóide, de pele relativamente mais clara, nariz mais estreito e proeminente, lábios médios ou finos, ortognatismo (e só o caucasóide é ortognata, não há que enganar) e cabelo fino que vai do encaracolado ao liso.




No entanto, posso estar enganado, e neste caso, podias dizer-me qual é o estudo ou o teste científico que determina com exactidão a raça de uma determinada pessoa.

Não tem de haver tal estudo porque a exactidão não é aqui possível. Mas é possível uma determinação suficientemente sólida para se falar em raça. Outra vez, as palavras de quem percebe realmente do assunto:
“A variação da população é contínua e traços humanos variam através de um espectro, então raças individuais não existem”.
Esse é um modo científico de dizer que por existirem híbridos (populações racialmente ou etnicamente misturadas), não existem raças individuais. Esse é um surpreendentemente popular argumento, entretanto igualmente fácil de refutar. Ninguém pensa que a existência de populações híbridas de animais significa que esses animais não podem ser classificados em diferentes grupos. Isso é evidente. Seu cachorro pode ser uma mistura de pastor alemão e dinamarquês, mas isso não significa que não há pastores alemães ou dinamarqueses. A existência de cachorros híbridos significa somente que diferentes espécies de cães podem acasalar e produzir descendentes. Cães e lobos – diferentes espécies – podem acasalar e produzir descendentes, mas ainda será fácil distinguir um cão de um lobo.

Há certos lugares onde têm havido forte mistura e onde há raças miscigenadas – Ásia Central, América Latina, África do Norte. A existência de populações híbridas nessas áreas de forma alguma invalida a existência de outras populações que são mais diferenciadas geneticamente – na Europa, no Extremo Oriente, e na África sub-Saariana.

Esse argumento da “variação contínua” é tão ilógico que seria surpreendente alguém levá-lo a sério. A existência de misturas não invalida a existência dos componentes originais das misturas. O fato de o vermelho e o amarelo poderem se misturar para produzir laranja dificilmente significaria que vermelho e amarelo são ilusões ou não existem. Apesar da mistura racial estar longe de ser uma perfeita e contínua graduação, igualmente essas variações na natureza quando formam uma graduação podem ser classificadas em diferentes grupos. A contínua variação da frequência da luz no arco-íris, por exemplo, é facilmente agrupada em cores distintas que virtualmente todas as pessoas reconhecem.


Portanto, esses argumentos saloios de confusionista, aqui, não pegam, e só servem para demonstrar a vossa nauseabunda desonestidade.

É aliás por isso que vocês têm tanto medo que nós falemos em público, directamente para o Povo, sem a vossa asquerosa voz a meter-se pelo meio de maneira a criar ruído.



Aliás, não me parece que fosses dizer uma coisa que não fosse verdade. ;-)

De facto, assim é, como sempre foi.




"Os brancos fizeram-no em larga escala, sobretudo os Americanos, que na Europa eram da mais baixa extracção."

E porque é que não conseguiram vencer na Europa e só na América?

A América era nessa época uma extensão da Europa. De qualquer modo, as condições de vida na Europa têm vindo a melhorar a olhos vistos, ao longo dos séculos. Assim, nos países mais puramente europeus, sem grandes minorias de origem não europeia, o bem-estar é generalizado e não há grandes desníveis sociais nem ninguém a morrer de fome. A Islândia, a Noruega, a Suécia, a Dinamarca, fizeram-se com Islandeses, Noruegueses, Suecos e Dinamarqueses. Não precisaram da América.



Porque eram subjugados (no caso da Irlanda),

E porque é que não seriam igualmente subjugados na América, se quem mandava na América também mandava na Europa?



Ora os brancos quando chegaram a América tiveram a oportunidade de vencer, mas os negros não,

Os negros têm oportunidades há muito tempo, para além de beneficiarem dessa imunda invenção que é a discriminação positiva.



começando com a educação - eram na maioria analfabetos e eram linchados se tentassem subir no escala social.

Mentira deslavada.



"E a América pertence aos brancos? E a Austrália?
Pertence em parte."

E porque é que pertence em parte?

Porque estava desabitada em grande parte do território. O mesmo se aplica à América, a qual, aliás, já tinha tido presença da raça branca há milhares de anos.




"Ora esses conflitos são parte do passado. As Nações estão formadas. Querer pô-las em causa é querer voltar à guerra."

As Nações formam-se e dissolvem-se.

As Nações dissolvem-se se houver forças de fora e forças de dentro a pressionar nesse sentido. Portanto, isso que dizes não é argumento.




Tu fazes parte de um presente que se tornará um passado.

Faço parte de um presente assente no passado e que poderá criar um futuro. Sou um elo de uma cadeia tendencialmente transtemporal.



Portugal não era uma Nação até D.Afonso Henriques.

Errado. D. Afonso Henriques criou um Estado, não criou uma Nação. A Nação é a língua, a cultura, o Povo, a consciência de tudo isto. E não é coisa que um rei possa fabricar.



Se um Caturo espanhol dissesse na altura, para aí... as Nações estão formadas...

Um Caturo espanhol não quereria que várias Nações estivessem debaixo de uma só.



não haveria um Portugal.

Há um Portugal, como há uma Galiza, ou Portugaliza, como há um País Basco, como há uma Catalunha. São Nações. Não foram fabricadas por engenheiros de povos como os teus donos pretendem ser.



Vocês não conseguirão travar aquilo que é natural: a evolução da cultura,

Imbecilidade. As Nações com firmeza intrínseca e com consciência do real significado do inimigo, conseguem sobreviver ao passar dos séculos. É por isso que tanto os Judeus como os Gregos existem desde há milénios. Não foram na fita de «se deixarem evoluir» até à dissolução, como tu e a tua laia quereriam.



E hoje estamos num período particularmente interessante, em que as barreiras de informação quebraram-se. Se isto permitiu que o vosso movimento crescesse, tambem contribuiu que o nosso também - ainda mais que o vosso!

Não, ainda menos, e cada vez menos. O nosso, cresce realmente, porque a internet permitiu-nos disseminar a mensagem nacionalista, escapando ao abjecto controle que a tua laia tem sobre o resto da comunicação sucial. É por isso que os teus donos têm tanto medo da internet e já há gentalha dessa a querer censurar os conteúdos da rede - é porque sentem que perdem o controle.



"Pois, entendo, os menos de um por cento que Le Pen teve numas eleições, que por acaso até foram mas é dezassete por cento, abalroando o vosso"

Percebo que o Le Pen te dê esperança.

Sobretudo, dá-te medo, o que já não é mau...



Mas o PNR não tem qualquer político com carisma,

Logo se vê. Não estamos à espera de «carismas». Os povos já não andam tão atrás de líderes salvadores como antigamente. Agora, o que queremos é militantes que façam o seu trabalho e eleitores conscientes.




e os portugueses não têm problemas com os imigrantes da mesma proporção que os franceses têm com os norte africanos.

Têm sim, e cada vez mais. Basta ouvir o que as pessoas dizem nas ruas, nos transportes públicos, nos cafés, nas conversas de amigos. O Povo Português é o quarto da Europa menos receptivo a imigrantes.



Não é por acaso que costumas trazer exemplos de fora, como a Inglaterra ou a França

É porque o movimento começou aí antes de começar em Portugal. E, como tu e os teus bem sabem, não há absolutamente motivo algum para que o que ocorre nesse aspecto em França não venha a acontecer em Portugal. Aliás, boa parte dos eleitores da FN francesa são portugueses. E é isto que vos assusta.



E o melhor que consegues fazer aqui no País é trazer exemplos de crimes cometidos por negros e brazileiros,

E já não é pouco... é que se os teus donos fazem tudo o que podem para esconderem esses crimes do conhecimento público, é preciso que eu e outros tratemos de dar cabo dessa treta toda para que o Povo perceba quais são as reais consequências da imigração, antes que a situação chegue a um ponto tal que já não seja possível voltar atrás.



É claro que se fosses racialista, havias de focar mais na preservação da raça

Tu a mim não dás lições de espécie nenhuma nem sequer sugestões, nota bem. Ainda por cima, sugestões cretinas, porque é isso mesmo que tenho feito. Escusas por isso de o «sugerir» para dar a entender que não o estou a fazer.

31 de dezembro de 2005 às 17:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"- frustrado, porque nenhum dos teus argumentos se aguenta de pé, daí que recorras à tentativa de ataque pessoal, que é a arma dos impotentes por excelência;
- confuso, porque metes os pés pelas mãos nas tuas críticas;
- ignorante, porque mostras constantemente a tua falta de informação e, cúmulo dos cúmulos, uma fraca capacidade de expressão em Português."


A minha fraca capacidade de expressão em Português provém do facto de não ser a minha língua Mãe - e considero escrever melhor que alguns emigrantes que vêm cá escrever no teu blogue.

"As políticas do centro são imigracionistas - e a maioria da população não quer mais imigrantes, como bem o demonstram todas as sondagens"

E é por isso que temos um governo de centro-esquerda com a maioria absoluta, e em breve, um presidente de centro-direita.
O que mostra que a maioria da população é do Centro. Deve ser uma frustração aceitar este facto.

"De resto, se nem todos os que se opõem a nós são bloquistas, nem todos os que se opõem a vocês são nazis. Ficamos quites."

Não ficamos quites, porque nunca te chamei nazi. Disse que eras racista. Não confundas as coisas.

"É preciso ver se vocês têm a moral para falar no insucesso ou criminalidade dos outros.

Temos toda a moral, porque estamos no nosso País e dizemos o que nos apetecer sobre os alienígenas que para cá vierem.
"


Mas podes dizer o que te apetecer. O problema é que vocês querem governar o País, e o que se sabe é que uma parte é criminosa (Mário Machado e co.), e outra profundamente ignorante, quer na Ciência, quer na forma como o mundo funciona.

31 de dezembro de 2005 às 18:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

A minha fraca capacidade de expressão em Português provém do facto de não ser a minha língua Mãe - e considero escrever melhor que alguns emigrantes que vêm cá escrever no teu blogue.

Emigrantes?




"As políticas do centro são imigracionistas - e a maioria da população não quer mais imigrantes, como bem o demonstram todas as sondagens"

E é por isso que temos um governo de centro-esquerda com a maioria absoluta,

Não, não é por isso.
É porque quem instituiu este sistema, pela força, só permitiu a existência de partidos do centro e da Esquerda, praticamente. O MIRN foi proibido, por exemplo.
E porque quem controla os mé(r)dia é da mesma água que quem faz esses partidos.

Nada mais simples.



"De resto, se nem todos os que se opõem a nós são bloquistas, nem todos os que se opõem a vocês são nazis. Ficamos quites."

Não ficamos quites, porque nunca te chamei nazi. Disse que eras racista.

E disseste mal. Por isso, aplica-se o argumento.



"É preciso ver se vocês têm a moral para falar no insucesso ou criminalidade dos outros.

Temos toda a moral, porque estamos no nosso País e dizemos o que nos apetecer sobre os alienígenas que para cá vierem.

Mas podes dizer o que te apetecer. O problema é que vocês querem governar o País, e o que se sabe é que uma parte é criminosa (Mário Machado e co.)

Tens provas de que Mário Machado seja um criminoso?
Mais - o Mário Machado é sequer militante do PNR?




e outra profundamente ignorante, quer na Ciência,

Isso há de ambos os lados da barricada, como em todos os movimentos.

31 de dezembro de 2005 às 18:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Porque estava desabitada em grande parte do território. O mesmo se aplica à América, a qual, aliás, já tinha tido presença da raça branca há milhares de anos."

Pois, agora acrescentas um novo dado: é legítimo se a área for desabitada. Mas o certo é que todo o terrítorio foi conquistado, salvo algumas reservas dadas aos Índios, que foram dizimados e expulsos das suas próprias terras.
Ainda não disseste ao certo se a América e Austrália são Nações brancas por direito. É que parecem não ser quando aplicamos o teu princípio de justiça.

Já agora, Portugal como Nação sempre existiu?

"começando com a educação - eram na maioria analfabetos e eram linchados se tentassem subir no escala social.

Mentira deslavada."

Tens a certeza? (ver o fim da página - quero avisar desde já que são imagens chocantes)

"Certo, como é sabido e se pode ver em qualquer enciclopédia que fale no assunto.

Não tem de haver tal estudo porque a exactidão não é aqui possível

de pele relativamente mais clara, nariz mais estreito e proeminente, lábios médios ou finos, ortognatismo (e só o caucasóide é ortognata, não há que enganar) e cabelo fino que vai do encaracolado ao liso"


Ou seja, a raça define-se apenas com aspectos superficiais. Mas um mulato claro (ou o filho de um branco com um mulato) pode ter estas características, e não é considerado por muitos branco. Um português branco com características mais escuras é branco em Portugal, mas pode não ser considerado como tal na Alemanha. Aliás, e já sabes a opinião de quem pense como o JPMG.

Ora isto não é Ciência. Não digo que raça não exista, ela existe: é uma forma de classificarmos as pessoas de acordo com características físicas - mas como referi, é algo arbitrário. Ao contrário de uma doença ou uma deficiência que se explique por alguma falha genética: não se consegue determinar a raça através dos genes, logo por um processo ciêntifico.

"Não preciso de disfarçar nada. A minha argumentação não se baseia nisso, mas reconheço os factos, que, por acaso, não foram por ti contestados com sucesso."

Não disfarças porque é demasiado óbvio. Se andas a dizer que os negros são propensos ao crime - então és racista segundo a tua própria definição. Se tens razão ou não em ser racista é outra história, mas primeiro tens de provar que sabes reconhecer os factos.

31 de dezembro de 2005 às 19:34:00 WET  
Blogger Suevo said...

"Mas um mulato claro (ou o filho de um branco com um mulato) pode ter estas características, e não é considerado por muitos branco."

"Aliás, e já sabes a opinião de quem pense como o JPMG."

Para mim um mulato NÃO é um branco, e um mestiço NÃO é um branco!
Mas para mim a questão vai além das raças, por exemplo um cigano, até pode ser "branco" que para mim é equivalente a um negro :)

"Ora isto não é Ciência. Não digo que raça não exista, ela existe: é uma forma de classificarmos as pessoas de acordo com características físicas - mas como referi, é algo arbitrário. Ao contrário de uma doença ou uma deficiência que se explique por alguma falha genética: não se consegue determinar a raça através dos genes, logo por um processo ciêntifico."

Se pensares assim, tudo é arbitrario e tudo é relativo...
Eu creio que essa deveria ser a principal diferença dos racialistas para os outros, os racialistas deveriam pretender demonstrar cientificamente as diferenças entre brancos e não-brancos, obviamente uns podem ser mais exigentes do que outros, é como em tudo na vida!
E não estou a falar de raças puras nem de nada de parecido, mas obviamente um estado racialista teria que ter leis bastante claras acerca do que é ou não um branco. E não é preciso ir às leis de nuremberga, em Portugal até o mulato Marques de Pombal chegar ao poder existiam leis de pureza de sangue, muitos seculos antes de aparecer por aqui o vosso amigo Zagas :)

A lei racial poderia ser mais ou menos exigente conforme a vontade dos responsaveis, mas a meu ver num estado racialista teria sempre que existir, eu não sou partidario da dissolução gradual do sangue negro com a população portuguesa , sou partidario de enviar os negros pacificamente para Africa!

1 de janeiro de 2006 às 02:41:00 WET  
Blogger PlanetaTerra said...

///

Suevo Calaico said: " ... sou partidario de enviar os negros pacificamente para Africa! "

--- Eles NUNCA irão sair pacificamente!
--- Eles argumentam, por exemplo..., que nas últimas Décadas MILHARES de negros MORRERAM em acidentes de trabalho... em prol do desenvolvimento económico ""deste"" País.

--- Depois, a MAIORIA dos Nativos Europeus não estão interessados em construir uma Civilização... mas sim... interessados na Curtição...

--- Portanto, o caminho a seguir deverá ser PROCURAR MOBILIZAR A MINORIA que pretende estar no Planeta, com CORAGEM e DETERMINAÇÃO, a Lutar pela Sobrevivência da sua Identidade... e... reivindicar a constituição de Estados Reserva Natural...

///

1 de janeiro de 2006 às 09:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Se pensares assim, tudo é arbitrario e tudo é relativo...
Eu creio que essa deveria ser a principal diferença dos racialistas para os outros, os racialistas deveriam pretender demonstrar cientificamente as diferenças entre brancos e não-brancos"


Mas é arbitrário! E são vocês que o demonstram: como "especialistas" em matéria de raça e vivendo no próprio País, não conseguem concordar quem é branco. Agora imaginem as divergências lá fora.

"nem de nada de parecido, mas obviamente um estado racialista teria que ter leis bastante claras acerca do que é ou não um branco"

Os nazis tinham leis raciais que diziam que um ariano podia ter no máximo 1/4 de sangue judeu, se não me engano.

"sou partidario de enviar os negros pacificamente para Africa!"

Isto é impossível. O Caturo é também da mesma opinião e mostra que vocês não sabem como funciona o mundo.

Pela lei internacional, tu só podes deportar estrangeiros, ou seja, o País de origem é obrigado a receber os seus cidadãos. Mas estes mesmos paises não têm a obrigação de (nem aceitarão) receber cidadãos portugueses apenas por questões raciais. Portanto, podes retirar a cidadania desta gente, mas eles ficarão sem pátria.

Ora, a única solução é criarem campos de concentração ou uma solução final para esta gente. Consultem os manuais nazis para mais informações.

1 de janeiro de 2006 às 12:34:00 WET  
Blogger Suevo said...

"Mas é arbitrário! E são vocês que o demonstram: como "especialistas" em matéria de raça e vivendo no próprio País, não conseguem concordar quem é branco. Agora imaginem as divergências lá fora."

Todas as leis são arbitrarias, um juiz diz-te uma coisa,e outro juiz lendo a mesma lei diz-te outra. Eu não sou obrigado a concordar com ninguem. Para mim não chega um BI para serem dos "meus".

"Os nazis tinham leis raciais que diziam que um ariano podia ter no máximo 1/4 de sangue judeu, se não me engano."
Outros nazis se calhar gostavam de ser mais exigentes,outros menos, e isso não impediu que a lei fosse posta em pratica,aceitando até excepções.

""sou partidario de enviar os negros pacificamente para Africa!"

Isto é impossível. O Caturo é também da mesma opinião e mostra que vocês não sabem como funciona o mundo.

Pela lei internacional, tu só podes deportar estrangeiros, ou seja, o País de origem é obrigado a receber os seus cidadãos. Mas estes mesmos paises não têm a obrigação de (nem aceitarão) receber cidadãos portugueses apenas por questões raciais. Portanto, podes retirar a cidadania desta gente, mas eles ficarão sem pátria.

Ora, a única solução é criarem campos de concentração ou uma solução final para esta gente. Consultem os manuais nazis para mais informações."

Eu expulso quem quero, tal como eles expulsaram centenas de milhares de brancos em 1974, só quero completar o processo de descolonização!
Em relação a ciganos e afins, podes chamar-lhes campos de concentração, eu dou-lhes outro nome, mas na impossibilidade de os expulsar obviamente passariam a residir numa zona actualmente desabitada,eu não sou um patriota obcecado com Olivença nem com as fronteiras politicas, não me importava de abdicar de pequenas partes do territorio para os colocar lá.

Era bom para eles e bom para nós!
Mas não te preocupes que eu sou o unico a pensar assim, logo não tens que te preocupar :)

1 de janeiro de 2006 às 16:56:00 WET  
Blogger PlanetaTerra said...

///

Suevo Calaico said: " ... não me importava de abdicar de pequenas partes do territorio ... "

--- Abdicar de (apenas) 50% não vai ser nada fácil... porque... os Nativos Europeus interessados em deslocar-se para o Estado Reserva Nacional ( os outros 50% )... são... uma MINORIA muito pequena...

///

1 de janeiro de 2006 às 20:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

quais 50%??? se conseguires é uns terrenozitos, tipo os hippies que vivem em terrenitos pekenos.
Se conseguires vais ter pequenas terras e um pequeno numero de pessoas tal como as comunidades de hippies que ainda sobrevivem por ai.
50% é impossivel como é impossivel expulsar africanos e tu sabes disso.
Pelo poder politico/ diplomacia nao consegues nada, nem 50%, so vais la com iniciativas privadas, terrenos pequenitos.

2 de janeiro de 2006 às 04:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Porque estava desabitada em grande parte do território. O mesmo se aplica à América, a qual, aliás, já tinha tido presença da raça branca há milhares de anos."

Pois, agora acrescentas

Não, não é «agora acrescentas». É que só agora é que falaste nisso. Por conseguinte, só agora é que tive de aplicar o argumento. Portanto, não é «agora acrescentas». É «agora respondes».




é legítimo se a área for desabitada. Mas o certo é que todo o terrítorio foi conquistado, salvo algumas reservas dadas aos Índios, que foram dizimados e expulsos das suas próprias terras.

Esse aspecto é de facto lamentável, mas convém por isso determinar o que pertencia aos Índios e atribuir-lhes esses territórios.




Ainda não disseste ao certo se a América e Austrália são Nações brancas por direito.

Evidentemente que são países brancos por direito. A América não é bem uma nação, porque tem várias dentro.



Já agora, Portugal como Nação sempre existiu?

Começou a existir pelo menos aquando da fusão de Lusitanos (e outros indígenas) com Romanos, ou talvez antes, o que é discutível.



"começando com a educação - eram na maioria analfabetos e eram linchados se tentassem subir no escala social.

Mentira deslavada."

Tens a certeza?

Tens tu a certeza do contrário? Podes garantir que todos os negros que estudassem e ascendessem socialmente fossem linchados?
Atenção que ser linchado é ser morto pela população.
Podes garantir que toda a população americana duma localidade se reunisse para matar um negro que andasse a estudar?
Não tens sequer noção do ridículo das coisas que dizes.



"Certo, como é sabido e se pode ver em qualquer enciclopédia que fale no assunto.

Não tem de haver tal estudo porque a exactidão não é aqui possível

de pele relativamente mais clara, nariz mais estreito e proeminente, lábios médios ou finos, ortognatismo (e só o caucasóide é ortognata, não há que enganar) e cabelo fino que vai do encaracolado ao liso"

Ou seja, a raça define-se apenas com aspectos superficiais.

Parvoíce. Os aspectos «superficiais» mais não são do que evidências de diferenças genéticas significativas. Uma cor de pele ou uma textura de cabelo, não caem do ar nem são «socialmente formados». São visíveis a olho nu até por uma criança.



Mas um mulato claro (ou o filho de um branco com um mulato) pode ter estas características,

Mas tem também características negróides. São quase sempre prógnatas, por exemplo. Ou têm cabelo crespo, ou nariz achatado.



e não é considerado por muitos branco.

Evidentemente que não, por motivos óbvios...



Um português branco com características mais escuras é branco em Portugal, mas pode não ser considerado como tal na Alemanha.

Considerado por quem?
Ou é caucasóide ou não é, independentemente de alguns considerarem x ou y. Os erros a respeito das classificações não invalidam as classificações científicas em si. Dizer que o laranja não existe só porque sujeito tal não consegue ver laranja, é pura cretinice.




Ora isto não é Ciência. Não digo que raça não exista, ela existe: é uma forma de classificarmos as pessoas de acordo com características físicas - mas como referi, é algo arbitrário.

Não é puramente arbitrário e está geneticamente expressa. De tal modo assim é, que há três vezes mais semelhança genética entre Europeus do que entre Europeus e Africanos.

Portanto, se Europeus e Africanos formam reconhecivelmente dois grupos genéticos bem distanciados,
e se essa diferença até se vê a olho nu,

não há da parte dos confusionistas «anti-racistas» nada a fazer, a não ser tentar distorcer a questão ou atirar com cortinas de fumo para ver se pegam.



Ao contrário de uma doença ou uma deficiência que se explique por alguma falha genética: não se consegue determinar a raça através dos genes,

Mentira. Consegue-se determinar a raça através dos genes sim. Aliás, através de uma análise de sangue, por exemplo, a polícia até pode definir mais ou menos as feições de um criminoso.



"Não preciso de disfarçar nada. A minha argumentação não se baseia nisso, mas reconheço os factos, que, por acaso, não foram por ti contestados com sucesso."

Não disfarças porque é demasiado óbvio

Querias tu que fosse óbvio, mas nem isso consegues.



Se andas a dizer que os negros são propensos ao crime

Não «ando a dizer» - disse daquela vez e confirmo-o agora, é essa a minha opinião. Mas não é com base nisso que defendo o separatismo racial nem é com base nisso que costumo argumentar.

Além do mais, ser racista é defender uma inferioridade ou uma superioridade; ou defender que uma raça é mais maligna do que outra. Ora, ser mais atreito ao crime violento não é necessariamente ser mais maligno, porque outra raça pode ser mais atreita ao crime de colarinho branco, por exemplo.

Enfim, só fiz uma constatação. Ver as coisas como elas são é ser racista?

Entretanto, fugiste para a frente - é que não conseguiste negar nem as estatísticas nem os argumentos que te deram cabo das teorias.

2 de janeiro de 2006 às 12:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pela lei internacional, tu só podes deportar estrangeiros, ou seja, o País de origem é obrigado a receber os seus cidadãos.

Se não os recebessem, o problema era deles, bem como a culpa. Aliás, não creio que os Canadianos tivessem tido problemas desses quando mandaram de volta um filho de portugueses.



Portanto, podes retirar a cidadania desta gente, mas eles ficarão sem pátria.

Vão para o deserto do Saara ou para o Polo Norte, se preciso for...

2 de janeiro de 2006 às 12:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Enfim, só fiz uma constatação. Ver as coisas como elas são é ser racista? Entretanto, fugiste para a frente - é que não conseguiste negar nem as estatísticas nem os argumentos que te deram cabo das teorias."

Não nego as estatísticas: mas sim a interepretação racista que vocês dão. Também dei ao trabalho de justificar porque é que os negros nos EUA estão em desvantagem em relação aos brancos.

"Tens tu a certeza do contrário? Podes garantir que todos os negros que estudassem e ascendessem socialmente fossem linchados?"

Ora para que afirmação "os negros eram linchados quando queriam ascender socialmente", é preciso que *todos* o fossem? Não me lixes, ok? É que nem é preciso aí: um caso famoso foi de um negro que olhou para um rapariga branca e assobiou, e foi linchado (mutilado, queimado).

E falando em criminosos: sim, o Mario Machado é um criminoso. Foi julgado e condenado. Saiu da prisão, e tem um blogue onde exalta a violência à minorias (precisamente o crime que foi condenado) e guarda um registo de outros camaradas que fizeram o mesmo, só que em vez de chamar criminosos, chama-lhes prisioneiros de guerra. Portanto, continua com a mesma mentalidade de um criminoso violento: sabes, aquele tipo a que os negros estão geneticamente predispostos.

Quanto ao caso do português que foi expulso do Canada: ele não era canadiano e os pais estavam em situação irregular. Esta resposta de os enviar para ao Polo Norte mostra que vocês não pensaram muito nas consequencias das vossas propostas - o problema do que fazer com as minórias, e pessoas com mistura, muitas delas que só sabem falar Português e Portugal é apenas o único País que conheceram - é algo que vocês têm de pensar, bem como definir com precisão do que é Branco.

Do meu lado, cabe a mim expôr a vossa desumanidade de expulsar pessoas que reconhecem Portugal como o seu único País, bem como partilharem a nossa cultura, língua e costumes. Depois não se queixem que os média vos pinte como vocês realmente o são!

3 de janeiro de 2006 às 14:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Enfim, só fiz uma constatação. Ver as coisas como elas são é ser racista? Entretanto, fugiste para a frente - é que não conseguiste negar nem as estatísticas nem os argumentos que te deram cabo das teorias."

Não nego as estatísticas: mas sim a interepretação racista que vocês dão.

E fizeste-lo mal, como se viu.




Também dei ao trabalho de justificar porque é que os negros nos EUA estão em desvantagem em relação aos brancos.

Também essa justificação não pegou, no contexto da criminalidade, uma vez que o exemplo português em França te calou, para além de nada teres dito dos orientais.




"Tens tu a certeza do contrário? Podes garantir que todos os negros que estudassem e ascendessem socialmente fossem linchados?"

Ora para que afirmação "os negros eram linchados quando queriam ascender socialmente", é preciso que *todos* o fossem?

É preciso que o fossem em regra. Onde estão as provas?




É que nem é preciso aí: um caso famoso foi de um negro que olhou para um rapariga branca e assobiou, e foi linchado

É preciso conhecer o contexto, se tinha havido violações cometidas por negros na área, etc.. Mas isso é diferente do linchamento por subir na vida de que falavas.




E falando em criminosos: sim, o Mario Machado é um criminoso. Foi julgado e condenado. Saiu da prisão, e tem um blogue onde exalta a violência à minorias

Onde está isso escrito?




Quanto ao caso do português que foi expulso do Canada: ele não era canadiano e os pais estavam em situação irregular.

Não interessa. Ele não seria expulso se não fosse criminoso, tal como os pais o não foram.



Esta resposta de os enviar para ao Polo Norte mostra que vocês não pensaram muito nas consequencias das vossas propostas

Sossega, rapaz, estás muito nervoso, nem distingues uma brincadeira de uma afirmação ideológica, o que não abona nada a teu favor. O que se passa é que todos esses países devem rios de dinheiro à Europa. Por conseguinte, em troca do perdão das dívidas, tinham de aceitar de volta a sua gente.

3 de janeiro de 2006 às 16:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Oh igualitarista, o teu ódio cega-te.

NC

3 de janeiro de 2006 às 23:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ora, ser mais atreito ao crime violento não é necessariamente ser mais maligno, porque outra raça pode ser mais atreita ao crime de colarinho branco, por exemplo.

Serias mais preciso se falasses em classes sociais. Pessoas de classe económica mais baixa não terão a possíbilidade de cometer crimes de colarinho branco. Isto é o tipo de erros de interpretação que me refiro. Aqui é perfeitamente óbvio.

"Ora para que afirmação "os negros eram linchados quando queriam ascender socialmente", é preciso que *todos* o fossem?

É preciso que o fossem em regra. Onde estão as provas?"


Isto está mais que documentado em museus, em bibliotecas, e as imensas fotografias sobre a vida no Sul dos EUA. Os linchamentos não eram apenas para satisfazer os desejos bárbaros daquela região, mas também para servir de aviso a quem tentasse subir na escala social. Havia um verdadeiro estado de apartheid, onde os negros não tinham acesso a todos os benefícios que os brancos tinham.

Eu já percebi o teu jogo, e percebo que queiras acreditar que os negros tinham as mesmas oportunidades que os brancos imigrantes, para demonstrar que se eles nunca subiram na vida, a culpa era deles - ou melhor, de alguma limitação da sua raça.

"E falando em criminosos: sim, o Mario Machado é um criminoso. Foi julgado e condenado. Saiu da prisão, e tem um blogue onde exalta a violência à minorias

Onde está isso escrito?"


Onde está escrito o que? :) Estás a recuar, rapaz?

"Quanto ao caso do português que foi expulso do Canada: ele não era canadiano e os pais estavam em situação irregular.

Não interessa. Ele não seria expulso se não fosse criminoso, tal como os pais o não foram."


Interessa sim. O Canada como qualquer País pode expulsar estrangeiros, ainda mais quando são criminosos. Portugal também pode fazer isto, e é parte mais simples. O que não é simples, é expulsar aqueles que têm cidadania portuguesa. E expulsar da sociedade aqueles que têm ascentrais portuguêses brancos, ou que têm alguma característica não branca. Estes não são imigrantes ou estrangeiros aos olhos da lei e de muita gente.

Já vi que finalmente percebeste a questão, e afirmas em ceder terrítorio português aos indesejaveis. É pena que vocês não consigam determinar com exactidão o que é ser branco, pois isto vos daria até alguma credibilidade -
não fossem vocês os que dão à raça um papel predominante - mais importante que o sucesso individual de cada um.

De alguma forma, é pena que a lei proiba partidos "racialistas". É que assim, obrigava-vos a determinar como rigor as vossas leis raciais, o que traria para cima a vossa desunião, bem como os podres de quem defende a exclusão social. É que neste momento qualquer racista, racialista e patriota, e até alguém do centro poderá votar no PNR sem qualquer peso na consciência. Mas se vocês definissem as leis raciais, tenho a certeza que esta transição de um partido genérico para um racial seria desastrosa para vocês.

4 de janeiro de 2006 às 12:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Oh igualitarista, o teu ódio cega-te."

A única igualdade que defendo, é a de direitos, deveres e oportunidades. Aonde está o ódio?

4 de janeiro de 2006 às 12:57:00 WET  
Blogger Caturo said...


Serias mais preciso se falasses em classes sociais. Pessoas de classe económica mais baixa


Mas no seio dessas classes económicas, as diferenças quanto a taxas de criminalidade violenta são evidentes de raça para raça.



Isto é o tipo de erros de interpretação que me refiro.

Também nisso erras. Já que os negros não ascendem socialmente, por exemplo, podem-se comparar as taxas de crime de alta finança entre a raça branca e a raça amarela.
Ah, e entre políticos europeus e políticos africanos, já agora...;)




"Ora para que afirmação "os negros eram linchados quando queriam ascender socialmente", é preciso que *todos* o fossem?

É preciso que o fossem em regra. Onde estão as provas?"


Isto está mais que documentado em museus, em bibliotecas,

Mostra que documentação é essa que prova que as multidões brancas perseguiam os negros só por eles ascenderem socialmente. Continuo à espera.




Os linchamentos não eram apenas para satisfazer os desejos bárbaros daquela região, mas também para servir de aviso a quem tentasse subir na escala social.

Confundes acções de dois ou três extremistas com movimentações populares.




Havia um verdadeiro estado de apartheid, onde os negros não tinham acesso a todos os benefícios que os brancos tinham.

Evidentemente. Mas isso é outra história.




Eu já percebi o teu jogo, e percebo que queiras acreditar que os negros tinham as mesmas oportunidades que os brancos imigrantes,

Passaram a tê-las - e, nalguns casos, a ter mais, devido à discriminação positiva. No entanto, continuam a não ir muito longe, excepto no desporto e na sua música. Ora, já em 1912 um comunista norte-americano afirmava que era preciso promover os negros por meio do desporto e da música e, ao mesmo tempo, criar complexos de culpa nos brancos para que se perdesse o orgulho racial branco e se fomentasse a miscigenação.


Ao mesmo tempo, os países mais miseráveis do mundo são africanos. Também no sudeste asiático houve fomes e guerras, mas os Asiáticos vivem menos mal do que os Africanos. Porque seria?




"E falando em criminosos: sim, o Mario Machado é um criminoso. Foi julgado e condenado. Saiu da prisão, e tem um blogue onde exalta a violência à minorias

Onde está isso escrito?"

Onde está escrito o que? :) Estás a recuar,

Tu é que estás a recuar, menino...;) então tu dizes que ele exalta a violência contra as minorias e quando me limito a perguntar-te «onde está isso escrito», fazes-te de novas e respondes «isso o quê?» ?

O que é que achas que é, petiz? Pensa...;)




"Quanto ao caso do português que foi expulso do Canada: ele não era canadiano e os pais estavam em situação irregular.

Não interessa. Ele não seria expulso se não fosse criminoso, tal como os pais o não foram."

Interessa sim.

Não interessa não. Os pais não foram expulsos; ele sim, embora tivesse nascido no Canadá e lá tivesse vivido toda a sua vida, até aos vinte e tal anos, que era a idade que ele tinha.



Portugal também pode fazer isto, e é parte mais simples. O que não é simples, é expulsar aqueles que têm cidadania portuguesa.

De facto, não é simples. Por isso é que a vontade de lhes dar cidadania nos mete supremo nojo. Por isso, não hesitaremos em revogar essas dádivas, porque não admitimos que nos impinjam gente que nada tem a ver connosco. Era o que faltava - davam um pedaço de papel a um nigeriano a dizer que ele era português e pronto, era um «dado adquirido», já não podíamos fazer nada. Ora com essas atitudes só aumentam a nossa indignação, a nossa REVOLTA e o nosso NOJO ABSOLUTO por pessoas como vocês. Não hesitaremos por um segundo em desfazer tudo o que vocês fizerem de mal. E se houver imigrantes a sofrer por causa disso, a culpa do seu sofrimento cai sobre as vossas cabeças. Lembrem-se bem disto.




Já vi que finalmente percebeste a questão, e afirmas em ceder terrítorio português aos indesejaveis

Onde é que me viste a afirmar isso? De tanto desejares uma coisa achas que essa coisa se torna só por isso verdadeira? Estás a alucinar.



É pena que vocês não consigam determinar com exactidão o que é ser branco,

Conseguimos sim, com o rigor necessário, e essa da «exactidão» é uma treta de esperteza saloia, porque as raças sempre existiram e nunca se determinaram com «exactidão» absoluta. «É pena»;) que vocês não consigam negar a existência das raças, mas paciência.

4 de janeiro de 2006 às 15:33:00 WET  
Blogger Caturo said...

A única igualdade que defendo, é a de direitos, deveres e oportunidades. Aonde está o ódio?

Está no vosso combate contra a identidade e as fronteiras devidas, com os direitos que daí decorrem. A Justiça manda dar a cada um aquilo que é seu, e o território português só aos Portugueses pertence; a Europa só pertence aos Europeus. Logo, não podem ser dados na Europa direitos iguais aos indivíduos doutras raças e origens étnicas.

4 de janeiro de 2006 às 15:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E falando em criminosos: sim, o Mario Machado é um criminoso. Foi julgado e condenado. Saiu da prisão, e tem um blogue onde exalta a violência à minorias

Onde está isso escrito?"

Onde está escrito o que? :) Estás a recuar,

Tu é que estás a recuar, menino...;) então tu dizes que ele exalta a violência contra as minorias e quando me limito a perguntar-te «onde está isso escrito», fazes-te de novas e respondes «isso o quê?» ?

O que é que achas que é, petiz? Pensa...;)"


Não fiques nervoso. Mas fiz mais do que uma afirmação, sendo a última a sua exaltação à violência contra imigrantes. Está no seu blogue (Lobo Mau) um video muito explicito. E mais: ele publica uma carta de uma professora que o critica por estar a influenciar os seus alunos, que costumam atacar não brancos. E existe ainda pelo menos um thread na frente nacional de um "camarada" que critica o Mário Machado de ter material violento. (Escusado dizer que vieram todos os outros animais a dar razão ao Mário).

ENFIM, Caturo - o material está nos vossos blogues e forums nacionais. Gostava é de saber se no universo dos skinheads, existe alguma falha genética que os predispõe à violência.

6 de janeiro de 2006 às 15:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

You have an outstanding good and well structured site. I enjoyed browsing through it Property management training new zealand 5 coil cooktops Valium depersonalization Bhr debt negotiators Hotel london keyword search bathtub Consumer report dryer Reviews mitsubishi mirage Beautiful teens in lingerie Nexium absorption Ip voice conferencing operations Provigil no prescription needed cod shipping golf instruction Mailing fax Roof mounted light rack Aston martin spyder life paxil Generic zocor side affects Guide to order oxycontin online Vehicle 1992 oldsmobile eighty-eight royale Portable floor exercise mats

7 de março de 2007 às 07:02:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home